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Práticas de desaparecimento na dança

8.8.2020
SÁBADO
14H
ao vivo pelo instagram @masp
É comum a frase “na dança, o corpo se faz presente”, mas a presença está necessariamente vinculada à visibilidade e atividade do corpo? Nas artes performativas, o desaparecimento dos intérpretes e a recusa em agir podem também ser recursos cênicos para dar a ver outras coisas além do corpo e também para resistir à produção desenfreada de imagens que caracteriza o tempo presente. Nessa conversa, por meio do trabalho de artistas brasileiros como Cláudia Müller, Leandro Souza, Marta Soares e Pol Pi, serão analisados como a ausência e o apagamento do corpo podem ser ferramentas criativas e críticas na dança contemporânea. 

PALESTRANTE

Renan Marcondes

Renan Marcondes é artista, performer e pesquisador. Doutorando em artes cênicas pela Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo e mestre em artes visuais pela Unicamp. Pesquisa situações de repouso, horizontalidade e passividade do corpo na performance e na dança. Seus principais projetos incluem Protetores de Proximidade Humana (prêmio MAJ Sesc 2015; Temporada de Projetos do Paço das Artes; prêmio aquisição 43º Sarp) e Como um jabuti matou uma onça e fez uma gaita de um de seus ossos (ProAC 2015, prêmio do setor de performances da SP-Arte 2015). Atualmente dirige as performances Reconhecer e Perseguir (ProAC) e Azul-jardim (Festival Cultura Inglesa). 

Programação

Práticas de desaparecimento na dança
Data e Horário: 8.8.2020
SÁBADO
14H
ao vivo pelo instagram @masp

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