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Águas, terras e memórias

14.6.2025
Sabado
10h30 - 17h00

Em 2025, os encontros do MASP Professores são vinculados ao ciclo Histórias da ecologia e o seu objetivo é proporcionar o diálogo de profissionais da educação com artistas, curadores, intelectuais, professores e ativistas para o meio ambiente. Além das palestras e conferências, também faremos ao longo do ano um laboratório de práticas de mediação, com o objetivo de instrumentalizar o público do programa em suas visitas em grupo ao MASP e em suas ações didáticas/de mediação na sala de aula ou outros contextos educacionais.

No terceiro encontro, artistas e pesquisadores vão compartilhar suas práticas artísticas e investigativas, trazendo à tona questões ambientais que afetam a região amazônica, como a degradação de ecossistemas e a exploração dos seus recursos naturais. A partir de memórias visuais, textuais e do confronto com as transformações vividas pela floresta, serão discutidas as representações de uma Amazônia que carrega histórias, desafios e possibilidades para o futuro. Este encontro ocorre simultaneamente à exposição Frans Krajcberg: reencontrar a árvore.

Os demais encontros de 2025 serão:

16.8. Espaços marcados por comunidades resilientes (presencial)
18.10. Histórias da ecologia: soluções educativas para impactos ambientais (presencial)
 

CRONOGRAMA
10H30—13H30: mesa-redonda
13H30—15H: intervalo
15H—17H: conferência

Público: profissionais da área da educação, seja ela escolar, universitária, museal ou no terceiro setor e pessoas interessadas em geral.

TRANSMISSÃO AO VIVO
O encontro será online, transmitido ao vivo pelo canal do MASP no YouTube. As falas terão interpretação em Libras.

Atividade gratuita.

O debate com as pessoas convidadas, entre 12H e 13H30 e entre 16H e 17H, será reservado a quem se inscrever.

 

PESSOAS CONVIDADAS
Camila Leichter, Cristina Ribas, Luciano Maia, Priscila Cobra e Rosângela Colares

Público: profissionais da área da educação, seja ela escolar, universitária, museal ou no terceiro setor, e pessoas interessadas em geral.

Atividade gratuita, presencial, com tradução simultânea para Libras.

O evento será gravado na íntegra e disponibilizado no canal do MASP no YouTube.

Vagas limitadas

Haverá certificado de participação

Quaisquer dúvidas e solicitações podem ser encaminhadas para professores@masp.org.br

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PROGRAMA
10H30 – 13H30
Mesa-redonda
Online: Link
 

LUCIANO MAIA
Neste encontro, o artista Luciano Maia apresenta as motivações e processos para o desenvolvimento da série Memórias, Raízes e Construção (2020). Partindo de uma experiência íntima, a obra em questão é transformada através de contínuos processos até que a característica biográfica se esvaneça, dando lugar a uma invenção, uma fábula. O trabalho se desloca da dimensão pessoal para o imaginário comum, estabelecendo conexão com os dilemas do Brasil.


PRISCILA COBRA
Priscila irá apresentar as experiências de vivências, práticas e conhecimentos adquiridos ao longo do tempo sobre o Carimbó como Patrimônio Cultural e Imaterial Brasileiro, seus instrumentos tradicionais, seus sotaques em diferentes regiões, o papel das mulheres da organização comunitária ao canto, composição e dança. Sua profunda conexão ancestral e seu estilo de vida enraizado na relação de harmonia e respeito à natureza. As características urbanas, rurais e ribeirinhas de seus grupos, mestras e mestres. As novas estéticas sonoras e visuais no contexto urbano. O advento das novas mídias online e o avanço do audiovisual no processo de documentação, repasse e divulgação desta Cultura Popular paraense.

RÔ COLARES
A partir de sua relação com os elementos de seu território de origem, a Amazônia, Rô Colares — artista com pesquisa em dança — traça o seu percurso de arte e vida atravessando e sendo atravessade por conceitos como história, memória e apagamento, e propõe uma reflexão acerca de como tais campos atuam para que elu componha seu projeto político de arte onde a identidade e o território são elementos fundantes de sua ação no mundo.

13H30 – 15H00
Intervalo

15h00 – 17H00
Conferência
Online: Link

CAMILA LEICHTER E CRISTINA RIBAS
A subida das águas com o aumento das chuvas nos coloca em um novo lugar, visto que se antes nos situávamos na beira do Rio, agora precisamos nos localizar em relação a uma margem que literalmente se move. Neste encontro, Camila e Cristina irão apresentar imagens e experiências de percepção das águas fluviais e pluviais, abrindo sensibilidades para pensar também as águas em nossos corpos.

 
Inscreva-se

Participantes

CAMILA LEICHTER
Artista-pesquisadora. Tem Doutorado em Poéticas Visuais pela UFRGS. Habita o Moinho da Capivara desde 2014, um ecossistema de três hectares de mata nativa às margens do Arroio Serraria, onde se localiza um moinho d’água enxaimel em ruínas. Realiza uma pesquisa situada, que acontece pelo pensar e fazer-com o corpo e o lugar, entrelaçando proposições audiovisuais e gráficas a processos permeados pela relação entre terra e memória, envolvendo práticas artísticas, rurais, comunitárias e ambientais, de interdependência, cuidado e coexistência.

CRISTINA RIBAS
Artista e pesquisadora, gaúcha nascida da beira do Rio Uruguai. Professora de Artes Visuais da UFSM. Tem Doutorado pelo Goldsmiths College, Londres e Mestrado em artes na UERJ (2008). Faz parte da Red Conceptualismos del Sur, da associação i-motirõ e do Grupo de pesquisa EAF – Epistemologias Afetivas Feministas. Sua prática provoca articulações entre criatividade processual, cartografias coletivas, teatro de improvisação, arquivos de arte contemporânea, feminismos e mais recentemente colaborações com povos originários.

LUCIANO MAIA
Luciano Maia é artista visual, designer de moda e artesão, natural de Santarém (PA). Atualmente reside e trabalha em São Paulo. Formado em design de moda pela Universidade Cândido Mendes (RJ), ele se destaca na produção de estampas voltadas à indústria têxtil nacional. Nos últimos anos, Maia explorou suas habilidades artísticas criando pinturas, colagens e desenhos onde investiga suas raízes nortistas, tendo como referência memórias, mitologias, folclore e como a natureza toma corpo psico-analítico sobre vivências atuais. Em 2024, integrou as exposições Desejos Guardados sob o Rio, no Paço das Artes, Se o Futuro trouxer o Passado de volta, na 25M, e o Salão de Artes Visuais de Vinhedo. No mesmo ano, foi finalista do 14º Prêmio Garimpo DasArtes. Em 2025, junto com a galeria M+B de Los Angeles, participa da coletiva Magic Echoes: Brazil Diasporas' Vibrant Encounters with Ancestrality, e da residência de arte DOMO DAMO.


PRISCILA COBRA
Multiartista, jornalista e Mestra em Ciências Sociais (UFPA), atua há 15 anos com Comunicação e Produção Cultural. Vencedora do prêmio Elli Köngäs-Maranda (2024) da Sociedade Americana de Folclore pelo artigo sobre culturas tradicionais brasileiras e performance queer no carimbó. Foi produtora executiva e co-curadora do Fórum “Arte pela Justiça Climática”, realizado em Belém/PA com participação de mais de 20 países. Idealizadora do Festival Palco Negro Autoral, com três edições. Há 10 anos, é cantora, compositora e mobilizadora da Comunidade do Carimbó Pau & Corda, em Icoaraci. Atuou como delegada no Comitê Gestor do Plano de Salvaguarda do Carimbó (IPHAN). Circulou por diversas regiões do Pará em vivências culturais. Lançou o disco “Carimbó Cobra Venenosa” (2019), premiado pela UFPA, e o vinil “Nova Era”. É produtora executiva, coordenadora de comunicação e assessora de imprensa do III Festival de Carimbó de Icoaraci (2025), consolidando sua atuação em arte, ancestralidade e sustentabilidade.


RÔ COLARES
A partir de sua relação com os elementos de seu território de origem, a Amazônia, Rô Colares — artista com pesquisa em dança — traça o seu percurso de arte e vida atravessando e sendo atravessade por conceitos como história, memória e apagamento, e propõe uma reflexão acerca de como tais campos atuam para que elu componha seu projeto político de arte onde a identidade e o território são elementos fundantes de sua ação no mundo.

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