ANA LONGONI
Escritora, pesquisadora do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y técnicas (CONICET) e professora da graduação e da pós-graduação na Universidade de Buenos Aires (UBA) e em outras universidades. Doutora em Artes (UBA), trabalha sobre as intersecções entre arte e política na Argentina e América Latina desde meados do século XX até os dias atuais. Entre seus livros destacam-se Del Di Tella a Tucumán Arde (em conjunto com Mariano Mestman, 2000), Traiciones (2007, 2024) e Vanguardia y revolución (2014). É uma das idealizadoras e motoras da Rede Conceptualismos do Sul, fundada em 2007. Foi responsável pela curadoria de exposições, tanto de forma independente quanto colaborativa, destacando El futuro detrás e Alejandra Fenochio. Ahora Foi diretora de Atividades Públicas do Museu Reina Sofía (2018-2021). É ativista transfeminista.
Escritora, investigadora del Consejo Nacional de investigaciones científicas y técnicas (CONICET) y profesora de grado y posgrado en la Universidad de Buenos Aires y en otras universidades. Doctora en Artes (UBA), trabaja sobre los cruces entre arte y política en Argentina y América Latina desde mediados del siglo XX hasta la actualidad. Entre sus libros se destacan Del Di Tella a Tucumán Arde (junto a Mariano Mestman, 2000), Traiciones (2007, 2024) y Vanguardia y revolución (2014). Desde 2007 impulsa la Red Conceptualismos del Sur. Ha curado, sola o en colaboración, distintas exposiciones, entre ellas El futuro detrás y Alejandra Fenochio. Ahora. Fue directora de Actividades Públicas del Museo Reina Sofía (2018-2021). Es activista transfeminista.
ANDREA GIUNTA
Andrea Giunta é doutora em História e Teoria da Arte pela Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires, onde também leciona arte latino-americana e contemporânea. Entre suas obras mais recentes estão Diversidad y Arte Latinoamericano (2024), The Political Body (2023), Contra el cánon (2022), Puisqu’il fallait tout repenser (2021) e Feminismo y arte latinoamericano (2018). Foi curadora-chefe da Bienal do Mercosul em 2020, co-curadora da exposição Radical Women. Latin American Art, 1960-85 no Brooklyn Museum, Nova York, em 2017, e da mostra Rosana Paulino. Amefricana no Malba, em 2024. Atualmente, é membro titular da Academia Nacional de Belas Artes, onde integra a diretoria.
Doctora en Historia y Teoría del Arte (Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires), donde es profesora de arte latinoamericano y arte contemporáneo. Entre sus libros más recientes se destacan Diversidad y arte latinoamericano (2024), The Political Body (2023), Contra el canon (2022), Puisqu’il fallait tout repenser (2021) y Feminismo y arte latinoamericano (2018). Fue curadora jefe de la Bienal del Mercosur (2020), y co-curadora de Radical Women. Latin American Art, 1960-85 (Brooklyn Museum, NY, 2017) y de Rosana Paulino. Amefricana (Malba, 2024). Es académica titular de la Academia Nacional de Bellas Artes, donde actualmente integra la mesa directiva.
MARIA IÑIGO CLAVO
Maria Iñigo Clavo é professora associada da Universidade da Catalunha e vive entre São Paulo, Londres e Barcelona. Ao longo da última década, realizou pesquisas em programas de pós-graduação da Universidade de São Paulo, da Universidade de Essex, da University of the Arts London e do mestrado em Curadoria de Arte da Whitechapel Gallery. É co-curadora da 13ª Bienal de Leandre Cristòfol e da exposição individual de Ignacio Acosta, De Marte a Venus, ambas no Centro de Arte La Panera. Também curou Silbando el tiempo, de Pamela Cevallos, no Museu Etnológico de Barcelona. Seus textos foram publicados em veículos como e-flux journal, Artforum, Third Text, Brooklyn Rail e na revista do Stedelijk Museum.
María Iñigo Clavo, profesora asociada de la Universidad de Cataluña. Ha vivido entre São Paulo, Londres y Barcelona durante la última década, investigando en programas de postgrado de la Universidad de São Paulo, la Universidad de Essex, la Universidad de las Artes de Londres y el Master en Curaduría de Arte de la Whitechapel Gallery. Es co-curadora de la 13ª Bienal de Leandre Cristòfol y de la exposición individual de Ignacio Acosta De Marte a Venus, ambas en el Centro de Arte La Panera, y de Silbando el tiempo, de Pamela Cevallos, en el Museo Etnológico de Barcelona. Ha escrito para medios como e-flux journal, Artforum, Third Text, Brooklyn Rail y Stedelijk Museum Journal, entre otros.
MAX JORGE HINDERER CRUZ
Escritor, curador e filósofo (Dr. phil.) boliviano-alemão e mora em La Paz, Bolívia. Ele foi diretor acadêmico do Programa de Estudios Independientes (PEI) no Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA). Anteriormente, foi diretor artístico da Akademie der Künste der Welt (ADKDW) em Colónia, e diretor do Museo Nacional de Arte (MNA) em La Paz. As suas últimas publicações incluem La deuda con la belleza. Textos 2019-2021 (Programa Cultura Política, 2022), e, como editor, Yanak Uywaña: The Mutual-Nurturing of the Arts de Elvira Espejo Ayca (transversal texts, 2023). Atualmente ele prepara as publicações Subject to Justice (CARA Center for Art, Research and Alliances) e Before Beauty. Aesthetics and Anticolonialism (Sternberg Press / MIT Press).
Escritor, curador y filósofo (Dr. phil.) boliviano-alemán que vive en La Paz, Bolivia. Fue director académico del Programa de Estudios Independientes (PEI) en el Museo de Arte Contemporáneo de Barcelona (MACBA). Anteriormente fue director artístico de la Akademie der Künste der Welt (ADKDW) en Colonia y director del Museo Nacional de Arte (MNA) en La Paz. Entre sus publicaciones recientes se encuentran La deuda con la belleza. Textos 2019-2021 (Programa Cultura Política, 2022) y, como editor, Yanak Uywaña: The Mutual-Nurturing of the Arts, de Elvira Espejo Ayca (transversal texts, 2023). Actualmente prepara las publicaciones: Subject to Justice (CARA – Center for Art, Research and Alliances) y Before Beauty. Aesthetics and Anticolonialism (Sternberg Press / MIT Press).
NAOMI RINCÓN GALLARDO
Naomi Rincón Gallardo vive e trabalha entre a Cidade do México e Oaxaca. A partir de uma perspectiva feminista descolonial e cuir, sua produção audiovisual cria narrativas de desejo e dissidência, confrontando processos contemporâneos de despossessão e violência heteropatriarcal em contextos neocoloniais. Em sua prática, mistura elementos da mitologia política, ficção especulativa, videoclipes, jogos teatrais, festas tradicionais, epistemologias mesoamericanas e a confecção artesanal de enfeites e figurinos. É formada em Artes Visuais pela ENPEG (La Esmeralda), mestre pelo programa Education: Culture Language and Identity da Goldsmiths University of London e doutora pelo PhD in Practice da Academy of Fine Arts Vienna. Entre suas exposições recentes, destacam-se Erizados Sus Contornos Con Navajas( Peana, Cidade do México, 2025), Hedor (Plataforma, Guadalajara, 2024), Sonnet Of Vermin (Hayward Gallery, Londres, 2024), Bienal de Toronto (2024), Artes Mundi 10 (Cardiff, 2023), Momenta Biennale de l’image (Montreal, 2023), La Trilogía Tzitzimime (La Casa Encendida, Madrid, 2023), 59ª Bienal de Veneza (2022), 34ª Bienal de São Paulo (2021), entre outras.
Vive y trabaja entre Ciudad de México y Oaxaca. Desde una perspectiva feminista decolonial y cuir, su práctica audiovisual fabrica narrativas de deseo y disidencia frente a procesos contemporáneos de despojo y violencia heteropatriarcal en contextos neocoloniales. Su práctica mítico-política articula la ficción especulativa, los videoclips, los juegos teatrales, las fiestas populares, las epistemologías mesoamericanas y el trabajo manual en la creación de utilería y vestuarios. Es Licenciada en Artes Visuales por la ENPEG (La Esmeralda), Maestra en el programa Education: Culture Language and Identity de Goldsmiths University of London y Doctora del programa PhD in Practice de la Academy of Fine Art de Viena. Entre sus exposiciones más recientes están: Erizados Sus Contornos Con Navajas, Peana, CDMX (2025), Hedor, Plataforma, Guadalajara (2024), Sonnet Of Vermin, Hayward Gallery, Londres (2024), Toronto Biennial of Art 2024, Toronto, Artes Mundi 10, Chapter, Cardiff (2023), Momenta Biennale de l’image, Montreal (2023), La Trilogía Tzitzimime, La Casa Encendida, Madrid (2023), la 59 Muestra Internacional de Arte de la Bienal de Venecia (2022), la 34º Bienal de São Paulo (2021), Una trilogía de cuevas, Museo de Arte Contemporáneo, Oaxaca (2020), May your thunder break the sky, Kunstraum Innsbruck, 11º Bienal de Berlín (2020), Sangre Pesada, Museo Experimental El Eco, Ciudad de México (2019).
RAQUEL BARRETO
Raquel Barreto é mestre em História e curadora-chefe do Museu de Arte Moderna do Rio. Foi cocuradora das exposições Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros, Heitor dos Prazeres é meu nome, Lélia em nós: festas populares e amefricanidade, Uma história da arte brasileira (2024), Formas das águas (2025) e Dignidade e luta: Laudelina de Campos Mello (2025). Prefaciou a edição brasileira do livro de Angela Davis, uma autobiografia e do livro Festas populares no Brasil, de Lélia Gonzalez. Foi finalista do Prêmio Jabuti na categoria Artes Visuais, em 2024.
Máster en Historia y curadora jefe del Museo de Arte Moderno de Río de Janeiro. Ha sido co-curadora de exposiciones como Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros, Heitor dos Prazeres é meu nome, Lélia en nós: festas populares e amefricanidade, Uma história da arte brasileira (2024), Formas das águas (2025) e Dignidade e luta:Laudelina de Campos Mello (2025). Es autora de los prólogos de la edición brasileña de Angela Davis, una autobiografía y del libro Festas populares no Brasil, de Lélia Gonzalez. Fue finalista del Premio Jabuti en la categoría Artes Visuales en 2024.
RUBÉN ORTIZ-TORRES
Ruben Ortiz-Torres trabalhou em diferentes mídias, como fotografia, pintura, vídeo, filme, máquinas personalizadas, objetos, performances, realidade aumentada e instalações. Ele tem um BFA da UNAM na Cidade do México e um MFA da Calarts na Califórnia. Ele é professor permanente da UCSD. Ele participou de várias exposições internacionais, festivais de cinema, bem como exposições com curadoria e simpósios. Seu trabalho está nas coleções do MOMA, MOCA, The Metropolitan Museum of Art em Nova York, LACMA, o Museo Universitario de Arte Contemporáneo na Cidade do México e a Tate Modern em Londres, entre outros.
Artista multidisciplinario, trabaja con fotografía, pintura, video, cine, objetos, performances, máquinas intervenidas, realidad aumentada e instalaciones. Es licenciado en Artes Visuales por la UNAM (Ciudad de México) y Máster en Bellas Artes por la CalArts (California). Es profesor titular en la Universidad de California en San Diego (UCSD). Ha participado en numerosas exposiciones y festivales internacionales, además de proyectos curatoriales y simposios. Su obra forma parte de colecciones como la del MoMA, el MOCA, The Metropolitan Museum of Art (Nueva York), LACMA, el Museo Universitario de Arte Contemporáneo (CDMX) y la Tate Modern (Londres), entre otras.
SOFÍA OLASCOAGA
Sofía Olascoaga dedica sua prática artística à intersecção entre arte e educação, promovendo encontros interdisciplinares, laboratórios de pensamento e programas públicos. Foi co-curadora da 32ª Bienal de São Paulo, curadora acadêmica do MUAC e realizou pesquisas no Whitney Museum of American Art e no Independent Curators International. Seu projeto Entre utopía y desencanto investiga memórias coletivas e comunidades intencionais no México, influenciadas por Iván Illich e o CIDOC. Como integrante do Sistema Nacional de Criadores Artísticos (2019–2022), desenvolveu La Nutridora: Uma cozinha para aprender, uma proposta de aprendizado coletivo inspirada na prática da cozinha como exercício colaborativo.
Su práctica se sitúa en la intersección entre arte y educación, mediante encuentros interdisciplinarios, laboratorios de pensamiento y programas públicos. Fue co-curadora de la 32ª Bienal de São Paulo, curadora académica en el MUAC (México) y becaria en el Whitney Museum of American Art y en Independent Curators International. Su investigación Entre utopía y desencanto explora memorias colectivas y comunidades intencionales en México, influenciadas por Iván Illich y el CIDOC. Como parte del Sistema Nacional de Creadores Artísticos (2019–2022), desarrolló La Nutridora: Una cocina para aprender, un proyecto de aprendizaje colectivo a partir de la cocina como práctica comunitaria.
YUDERKYS ESPINOSA MIÑOSO
Yuderkys Espinosa Miñoso é pensadora, escritora, pesquisadora e professora afro-caribenha. Foi curadora do projeto de pesquisa e exposição El futuro ya fue: Antifuturismo cimarrón, que reuniu cerca de 30 artistas racializados e mestiços da Abya Yala. É autora de diversos ensaios e textos acadêmicos, alguns focados em arte e descolonialidade, como Intervenir el museo o dinamitarlo. Algunas reflexiones sobre arte y descolonialidad (Afterall e CSM’s online Art School project, 2021) e Journey to the jungle: imagery, self-redemption, and eurocentrism (Kunstverein in Hamburg/KADIST, 2021).
Pensadora, escritora, investigadora y docente afrocaribeña. Fue curadora del proyecto de investigación y exposición El futuro ya fue: Antifuturismo cimarrón, que reunió a cerca de 30 artistas racializadxs y mestizxs de Abya Yala. Es autora de numerosos ensayos y textos académicos, algunos de ellos en el campo del arte, entre los que destacan Intervenir el museo o dinamitarlo. Algunas reflexiones sobre arte y descolonialidad (Afterall y CSM’s online Art School project, 2021) y Journey to the Jungle: Imagery, Self-Redemption, and Eurocentrism, en Not Fully Human, Not Human at All (Kunstverein in Hamburg / KADIST, 2021).