MASP
logo-MASP Seminário
  • Ingressos
  • Loja
  • Apoie
  • Agenda

  • Busca

  • PT/EN
close-icon
  • Meus dados
  • Sair
  • logo-MASP
  • VISITE
    • AGENDA
    • PROGRAMA DE GRATUIDADE PARA GRUPOS
    • Agendamento de escolas particulares
    • COMO CHEGAR
    • HORÁRIOS
    • INGRESSOS
    • MASP LOJA
    • MASP restaurante A Baianeira
    • MASP CAFÉ
  • EXPOSIÇÕES
    • EM CARTAZ
    • FUTURAS
    • PASSADAS
    • PROGRAMAÇÃO ANUAL
  • VÃO LIVRE
  • ESPETÁCULOS E EVENTOS
  • MASP Escola
    • BOLSAS PARA PROFESSORES
    • CURSOS
    • Práticas em Arquitetura e Urbanismo
    • Práticas Expositivas
    • MASP ENSINO
  • LOJA
  • SEJA MEMBRO
  • EDIÇÕES DE ARTE
  • Apoie
  • ACERVO
    • Conservação e restauro
    • Empréstimo de obras
    • Explore o acervo
    • Pesquise no acervo
    • Solicitação de imagens
  • Centro de pesquisa
  • Publicações
  • Mediação
    • PROGRAMA DE GRATUIDADE PARA GRUPOS
    • ARTE E DESCOLONIZAÇÃO
    • Diálogos no Acervo
    • MASP Conversas
    • MASP Professores
    • MASP Pesquisa
    • Oficinas
    • Palestras
    • publicações
    • Seminários
  • SOBRE O MASP
    • Demonstrações Financeiras
    • Estatuto Social
    • Equipe
    • Fale conosco
    • Diretoria
    • Governança
    • Masp em Expansão
    • Masp Endowment
    • Parceiros e Patrocinadores
    • Relatório anual de atividades
    • SEU EVENTO NO MASP
    • SUSTENTABILIDADE
    • Trabalhe conosco
    • Bolsa Keeping It Modern
  • Mapa do museu
  • PT/EN

Seminário Histórias Latino-americanas

MASP
25-26.6.2025
QUARTA E QUINTA-FEIRA
11H—16H30
ONLINE
Compartilhe
Este é o segundo seminário de uma série que antecipa um programa de um ano dedicado às Histórias latino-americanas que vai acontecer no MASP em 2026. Nossa intenção é fomentar um debate sobre narrativas e concepções sobre arte e cultura visual na América Latina ao longo da história, considerando recortes regionais e nacionais e de diferentes eixos temáticos. Estiveram presentes na primeira edição Alejandra Ballón Gutiérrez, Cooperativa Gráfica La Voz De La Mujer, Elvira Espejo Ayca, Grupo De Arte Callejero, Javiera Manzi, Leda Maria Martins, Lia Colombino, Natalia De La Rosa e Sol Henaro.


O MASP, um museu diverso, inclusivo e plural, tem como missão estabelecer, de forma crítica e criativa, diálogos entre passado e presente, culturas e territórios, através das artes visuais. A noção de histórias em português é aberta, plural, inacabada e não totalizante, englobando não só relatos históricos de caráter político, econômico e social, mas também narrativas pessoais e ficcionais.

O seminário Histórias latino-americanas terá duração de dois dias e abrange temas como ditaduras, ativismos, modernidades alternativas, migrações, manifestações afroamericanas, artes populares, indigenismos e feminismos, pensados especialmente a partir de suas relações com as artes e a cultura visual.



ORGANIZAÇÃO
Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP; André Mesquita, curador, MASP; Glaucea Helena de Britto, curadora assistente, MASP; Julieta González, curadora-adjunta de arte moderna e contemporânea, MASP.

TRANSMISSÃO AO VIVO

O seminário será online, transmitido ao vivo pelo canal do MASP no YouTube. As falas serão traduzidas simultaneamente para o português e o espanhol, com interpretação em Libras.

Para receber o certificado de participação, é necessário assinar a lista de presença que será disponibilizada por meio de um link que será fornecido durante o seminário.




SEMINARIO HISTORIAS LATINOAMERICANAS

Este es el segundo seminario de una serie que anticipa un programa de un año dedicado a las Historias latinoamericanas, que se realizará en el MASP en 2026. Nuestra intención es fomentar un debate sobre narrativas y concepciones de arte y cultura visual en América Latina a lo largo de la historia, considerando recortes regionales y nacionales, así como diferentes ejes temáticos. En la primera edición estuvieron presentes Alejandra Ballón Gutiérrez, Cooperativa Gráfica La Voz De La Mujer, Elvira Espejo Ayca, Grupo De Arte Callejero, Javiera Manzi, Leda Maria Martins, Lia Colombino, Natalia De La Rosa y Sol Henaro.

El MASP, un museo diverso, inclusivo y plural, tiene como misión establecer, de manera crítica y creativa, diálogos entre pasado y presente, culturas y territorios, a través de las artes visuales. La noción de historias en portugués es abierta, plural, inacabada y no totalizante, abarcando no solo relatos históricos de carácter político, económico y social, sino también narrativas personales y ficcionales.

El seminario Historias latinoamericanas tendrá una duración de dos días y abordará temas como dictaduras, activismos, modernidades alternativas, migraciones, manifestaciones afroamericanas, artes populares, indigenismos y feminismos, pensados especialmente desde sus relaciones con las artes y la cultura visual.

ORGANIZACIÓN
Adriano Pedrosa, director artístico, MASP; André Mesquita, curador, MASP; Glaucea Helena de Britto, curadora asistente, MASP; Julieta González, curadora adjunta de arte moderno y contemporáneo, MASP.

TRANSMISIÓN EN VIVO
El seminario será online, transmitido en vivo por el canal de YouTube del MASP. Las presentaciones contarán con traducción simultánea al portugués y al español, además de interpretación en lengua de señas brasileña (Libras).

Para recibir el certificado de participación, es necesario firmar la lista de asistencia, que estará disponible a través de un enlace que se compartirá durante el seminario.

Programa

25.6.2025

11H
INTRODUÇÃO

Adriano Pedrosa, diretor artístico, MASP

11H10—13H

MAX JORGE HINDERER CRUZ
A esteticidade das histórias latino-americanas do futuro

A história da estética é muitas vezes equiparada com a história da arte ou a história da filosofia estética e suas tradições e genealogias eurocêntricas. Mas partindo das perspectivas latino-americanas a história da estética parece requerer de uma releitura profunda e urgente: uma releitura desde o ponto de vista do campo para-estético – da experiência vivida, paralela ou até contrária às noções acadêmicas. Particularmente nas experiências anti-coloniais latino-americanas existem experiências estéticas que não cabem nas instituições do poder hegemônico colonial-capitalista, nem nas nomenclaturas ou registros da sua reprodução. Porém, nos anos mais recentes, no campo da arte encontram-se cada vez mais pesquisas que abraçam perspectivas na tradição das lutas libertadoras indígenas e afro-diaspóricas, perspectivas pós-coloniais, descoloniais ou plurinacionais. Neste panorama mais recente, ante a permanência da ameaça fascista, dos cenários de guerra e genocídio, a proposta é repensar quais são as condições da estética nas histórias latino-americanas do futuro.  

MARIA IÑIGO CLAVO
A Bienal do Extrativismo


No dia 22 de fevereiro foi inaugurada a exposição Extractivismos como 13ª edição da Bienal de Leandre Christòfol com 17 projetos de artistas da Espanha e da América Latina. Atravessada pela presença da cultura popular como espaço de resiliência, esta modesta bienal se dividia em três eixos temáticos: 1.a conexão entre história colonial, ciência e impacto ambiental; 2.o caráter extrativista do turismo e 3.o papel das mulheres na luta ecológica. Nesta palestra será desenvolvido este terceiro eixo, tomando como ponto de partida as obras das artistas da exposição e a revisão teórica que, nos últimos anos, tem evidenciado o que se convencionou chamar de feminização das lutas na América Latina.

YUDERKYS ESPINOSA MIÑOSO
Tirar proveito. Ritmos e danças populares afro-caribenhas como celebração da vida e contra o fim do mundo



A exposição busca mostrar o papel que as músicas populares de matriz africana desempenham na produção de bem-estar, nos vínculos sociais e na alegria coletiva. A dança, o toque dos tambores, a festa como forma permanente de cura diante da violência racista e da ferida colonial. A ferida se cura dançando ao compasso de ritmos, movimentos e letras difíceis de serem assimilados pelas elites morais e intelectuais da nação.


Diante da ideia feminista branca que reduz as mulheres negras a corpos dominados pela hipersexualização, são as mulheres negras que nos mostram sua capacidade de ação e de enfrentamento à dominação, fazendo da sexualidade uma forma de poder utilizada em seu benefício.

Mediação: Julieta González, MASP    

13H—15H
Intervalo

15H—16H30


ANDREA GIUNTA
Vanguardas simultâneas: um adeus à periferia

As noções de periferia ou de descentralização para caracterizar as vanguardas artísticas latino-americanas impactam na valorização das mesmas. Para além da produtiva torção de sentido que implicou o uso desses conceitos, entendemos que eles diluem a ideia de originalidade e inovação que caracterizou o alto experimentalismo das vanguardas artísticas latino-americanas, principalmente a partir do pós-guerra e até os anos oitenta.
Nesta apresentação, abordamos o modelo a partir do qual propomos pensar que as neovanguardas latino-americanas foram tão originais e inovadoras quanto as euro-norte-americanas. Nesse sentido, propomos pensá-las a partir da perspectiva da simultaneidade.


RUBÉN ORTIZ-TORRES
Golfos do México e Américas.

As definições das Américas, Méxicos, “continentes”, países e regiões do “novo” mundo e agora seus abismos têm sido problemáticas, confusas e contraditórias. Eles respondem a diferentes modelos de colonização. Em um contexto católico e evangélico, “americano” é frequentemente uma resposta às raças mistas e às hierarquias e sistemas de castas complicados resultantes. Em outro contexto puritano e protestante, paradoxalmente, os supostamente mais "americanos" são aqueles que mais se parecem com europeus, enquanto aqueles que mais se parecem com povos indígenas são supostamente os mais alienígenas, como a patrulha de fronteira nos lembra toda vez que cruzamos a fronteira. Por que falamos de “Américas” e não de Asias, Áfricas e Europas? Por que o “internacional” é muitas vezes entendido como a negação da ideia de nação e do regional sob a possibilidade privilegiada de cruzar fronteiras sem ter que pensar nelas quando na realidade a palavra implica a justaposição de várias construções da ideia de nação, muitas vezes em conflito?

Mediação: Amanda Carneiro, MASP


26.6.2025

11H—12H30

ANA LONGONI
A imaginação política em disputa: direitas manifestantes e ativismos antifascistas na Argentina atual

Nas últimas décadas, temos recorrido ao conceito de “ativismos artísticos” para nomear um conjunto de formas de agir e ocupar as ruas que tomam posição e buscam intervir criativamente nas condições de seu tempo, afastando-se das ideias de autonomia da arte, autoria e originalidade. Nessa perspectiva, muitas vezes evocamos a imagem de uma caixa de ferramentas disponível para ser ativada em novos contextos. Mas o que acontece quando são as direitas manifestantes que tomam as ruas e se apropriam desses legados para incitar o ódio, a crueldade e o extermínio? Quando a imaginação política passa às mãos da extrema direita, que formas de enfrentamento estão surgindo? Que nova linguagem política podemos articular? Como reativar uma genealogia de lutas antifascistas?
Aqui, concentro-me em alguns casos do contexto argentino atual, embora essa reflexão ressoe hoje em muitos outros pontos do globo.

SOFÍA OLASCOAGA
A imaginação institucionalizada e tramas de aprendizagem compartilhada

Entre utopia e desencanto é um projeto de pesquisa iniciado por Sofía Olascoaga que investiga experiências comunitárias e educativas desenvolvidas em Cuernavaca entre as décadas de 1950 e 1980, impulsionadas por figuras como Iván Illich (CIDOC), Sergio Méndez Arceo (Teologia da Libertação), Betsie Hollants (CIDHAL) e Gregorio Lemercier (Centro Emaús). Essas iniciativas articularam práticas alternativas de educação, comunidade e pensamento crítico, influenciando movimentos sociais na América Latina e além.
Entre 2012 e 2014, Olascoaga reuniu um grupo diverso de artistas, educadores e ativistas para mapear genealogias não registradas, compartilhar experiências e refletir sobre a atualidade dessas práticas. Inspirado nas ideias de Illich, o processo de aprendizagem coletiva incluiu encontros fechados, pesquisa colaborativa e um laboratório público no Centro Cultural Jardín Borda. Foram discutidos temas como pedagogia crítica, feminismo decolonial e psicanálise grupal, tecendo redes de conhecimento em sintonia com projetos autogeridos e modelos de aprendizagem alternativa.

Mediação: André Mesquita, MASP


12H30—15H
Intervalo

15H—16H30

RAQUEL BARRETO
Lélia Gonzalez – a pensadora da amefricanidade

Ao propor a categoria de Amefricanidade na década de 1980, a antropóloga e liderança do movimento negro brasileiro Lélia de Almeida Gonzalez (1935-1994) introduziu uma perspectiva inaugural para o debate intelectual latino-americano. Sua contribuição oferecia uma renovação aos debates ao sugerir uma visão continental de análise conjunta na formação social e cultural das Américas, que ressaltava o protagonismo negro e indígena. Proporcionando interessantes reflexões que enfatizavam as marcas das africanidades presentes nos elementos do cotidiano, do mundo do trabalho, da cultura e nas formas de articular a linguagem.
Embora renovadora e relevante, a proposta, naquele período, não causou grande repercussão nem ganhou popularidade. Certamente, sob diversos aspectos, ainda que sem o devido reconhecimento, a autora pode ser considerada uma das uma das primeiras teóricas decoloniais, antes mesmo do debate se consolidar. 

NAOMI RINCÓN GALLARDO
(Under)worldmakings. (Feitura de inframundos)

Nesta apresentação abordarei o vocabulário pessoal, a posicionalidade e o leque de teorias e processos materiais e relacionais que busco ativar e metabolizar na minha prática artística, que chamo de Feitura de (Intra)mundos. Esses (intra)mundos materializam experiências encorpadas, sensualidade tátil e relacionalidade performativa que convida os mortos a se unirem ao processo. Tanto afetiva quanto politicamente, esse trabalho reconhece a intimidade com o perigo e a morte como forças que expandem seu domínio horizontalmente em territórios que foram previamente colonizados. Meus (intra)mundos feitos à mão acolhem materialidades híbridas, vestimentas barrocas, música popular, barulho, coreografias diletantes e ecos de festas vernaculares que resistem à tirania da modernidade e às suas lógicas instrumentais de desenvolvimento. Meu trabalho é impulsionado por uma sensorialidade de saberes plurais, com o desejo de nutrir o caminho de uma estética.

Mediação: Glaucea Helena de Britto, MASP




PROGRAMA
25.6.2025

11H
INTRODUCCIÓN

Adriano Pedrosa, director artístico, MASP

11H10—13H
MAX JORGE HINDERER CRUZ

La esteticidad de las historias latinoamericanas del futuro

La historia de la estética suele equipararse con la historia del arte o con la historia de la filosofía estética, ancladas en tradiciones y genealogías eurocéntricas. Sin embargo, desde las perspectivas latinoamericanas, esa historia requiere una relectura profunda y urgente: una revisión desde el campo para-estético, es decir, desde la experiencia vivida, paralela o incluso contraria a las nociones académicas.

Particularmente en las experiencias anticoloniales latinoamericanas, se producen formas de experiencia estética que no encajan en las instituciones del poder hegemónico colonial y capitalista, ni en las nomenclaturas o registros que garantizan su reproducción. No obstante, en los últimos años, el campo del arte ha visto proliferar investigaciones que se nutren de las tradiciones de las luchas de liberación indígenas y afrodiásporicas, así como de perspectivas poscoloniales, decoloniales o plurinacionales. Frente a la persistencia de la amenaza fascista, los escenarios de guerra y los procesos de genocidio, la propuesta es repensar cuáles son las condiciones de la estética en las historias latinoamericanas del futuro.


MARIA IÑIGO CLAVO
La bienal del extractivismo


El 22 de febrero se inauguró Extractivismos, la 13ª edición de la Bienal de Leandre Christòfol, que reúne 17 proyectos de artistas de España y América Latina. Atravesada por la presencia de la cultura popular como espacio de resiliencia. Esta bienal, modesta pero incisiva, se articula en tres ejes temáticos: 1.la conexión entre historia colonial, ciencia e impacto ambiental; 2. el carácter extractivo del turismo y 3. el rol de las mujeres en la lucha ecológica.

En esta intervención, se desarrollará el tercer eje, tomando como punto de partida las obras de las artistas presentes en la exposición y la revisión teórica que, en los últimos años, ha puesto en evidencia lo que se ha denominado la feminización de las luchas en América Latina.

YUDERKYS ESPINOSA MIÑOSO
Coger provecho. Ritmos y bailes populares afrocaribeños como celebración de la vida y antídoto contra el fin del mundo


Esta exposición busca mostrar el papel que desempeñan las músicas populares de raíz africana en la producción de bienestar, relacionamiento y alegría comunitaria. El baile, el tambor y la fiesta funcionan como formas de cura permanente frente a la violencia racista y a la herida colonial. Esa herida se sana bailando al ritmo de sonoridades, movimientos y letras que resultan difíciles de asimilar para las élites morales e intelectuales de la nación. Frente a la mirada feminista blanca que reduce a las mujeres negras a cuerpos dominados a través de la hipersexualización, son las propias mujeres negras quienes nos enseñan su capacidad de agencia, resistencia y burla frente a la dominación, haciendo de la sexualidad una forma de poder puesta al servicio de su propio beneficio.

Mediación: Julieta González

13H—15H
Pausa


15H—16H30
ANDREA GIUNTA
Vanguardias simultáneas: un adiós a la periferia


Las nociones de periferia o descentralización, empleadas para caracterizar las vanguardias artísticas latinoamericanas, inciden directamente en su valorización. Más allá del giro de sentido productivo que supuso el uso de estos conceptos, entendemos que diluyen la idea de originalidad e innovación que definió el alto grado de experimentalismo de las vanguardias latinoamericanas, especialmente desde el período de posguerra hasta la década de 1980.
En esta presentación, abordamos el modelo desde el cual proponemos pensar que las neovanguardias latinoamericanas fueron tan originales e innovadoras como las euro-norteamericanas. En este sentido, planteamos analizarlas desde la perspectiva de la simultaneidad.

RUBÉN ORTIZ-TORRES
Golfos de México y Américas


Las definiciones de las “Américas”, los “Mexicos”, los “continentes”, los países y las regiones del llamado “Nuevo Mundo” —y, hoy, de sus abismos— han sido siempre problemáticas, confusas y contradictorias. Todas ellas responden a distintos modelos de colonización. En un contexto católico y evangélico, americano suele ser una respuesta a las mezclas raciales y a las jerarquías y sistemas de castas que de ellas se derivan. En otro contexto, puritano y protestante, paradójicamente, los supuestamente más “americanos” son quienes más se parecen a los europeos, mientras que quienes más se asemejan a los pueblos indígenas son vistos como los más alienígenas, como bien nos lo recuerda la patrulla fronteriza cada vez que cruzamos la frontera. 
¿Por qué hablamos de “Américas” y no de “Asias”, “Áfricas” o “Europas”? ¿Por qué lo “internacional” suele entenderse como la negación de la nación y de lo regional, bajo la posibilidad privilegiada de cruzar fronteras sin tener que pensar en ellas, cuando, en realidad, la propia palabra implica la yuxtaposición de múltiples construcciones de la idea de nación, muchas veces en conflicto?

Mediación: Amanda Carneiro, MASP


26.6.2025

11H — 12H30


ANA LONGONI
La imaginación política en disputa: derechas manifestantes y activismos antifascistas en la Argentina actual


En las últimas décadas hemos recurrido al concepto de activismos artísticos para nombrar un conjunto de modos de hacer y de ocupar el espacio público que toman posición e intentan incidir creativamente en las condiciones de su tiempo, desmarcándose de las nociones de autonomía del arte, autoría y originalidad. En esa clave, muchas veces apelamos a la imagen de una caja de herramientas disponible para ser activada en nuevos contextos. Pero, ¿qué sucede cuando son las derechas manifestantes las que toman las calles y se apropian de esos legados para incitar al odio, la crueldad y el exterminio? Cuando la imaginación política queda en manos de posiciones de extrema derecha, ¿qué formas de confrontación están emergiendo?, ¿qué nueva lengua política podemos articular?, ¿cómo se reactiva una genealogía de luchas antifascistas?
Me centraré aquí en algunos casos del contexto argentino actual, aunque esta reflexión resuena, sin duda, en muchos otros lugares del mundo.

SOFÍA OLASCOAGA
La imaginación institucionalizada y entramados de aprendizaje compartido


Entre utopía y desencanto es un proyecto de investigación iniciado por Sofía Olascoaga que explora experiencias comunitarias y educativas desarrolladas en Cuernavaca, México, entre las décadas de 1950 y 1980, impulsadas por figuras como Iván Illich (CIDOC), Sergio Méndez Arceo (Teología de la Liberación), Betsie Hollants (CIDHAL) y Gregorio Lemercier (Centro Emaús). Estas iniciativas articularon prácticas alternativas de educación, vida comunitaria y pensamiento crítico, que influyeron en movimientos sociales en América Latina y más allá.
Entre 2012 y 2014, Olascoaga convocó a un grupo diverso de artistas, educadores y activistas para mapear genealogías no registradas, compartir experiencias y reflexionar sobre la vigencia de estas prácticas. Inspirado en las ideas de Illich, el proceso de aprendizaje colectivo incluyó encuentros cerrados, investigación colaborativa y un laboratorio público en el Centro Cultural Jardín Borda. Se abordaron temas como pedagogía crítica, feminismo decolonial y psicoanálisis grupal, creando redes de conocimiento en resonancia con proyectos autogestionados y modelos de aprendizaje alternativo.

Mediación: André Mesquita, MASP


12H30 — 15H
Pausa

15H — 16H30


RAQUEL BARRETO
Lélia Gonzalez: la pensadora de la amefricanidad

Cuando propuso la categoría de amefricanidad en la década de 1980, la antropóloga y referente del movimiento negro brasileño Lélia de Almeida Gonzalez (1935-1994) introdujo una perspectiva pionera en el debate intelectual latinoamericano. Su aporte supuso una renovación al proponer una mirada continental que analiza de forma conjunta la formación social y cultural de las Américas, destacando el protagonismo de las poblaciones negras e indígenas. Su pensamiento ofrece reflexiones fundamentales sobre las huellas de las africanidades presentes en la vida cotidiana, en el mundo del trabajo, en la cultura y en las formas de articular el lenguaje.
Aunque profundamente innovadora y relevante, su propuesta no tuvo gran repercusión ni alcanzó popularidad en aquel momento. Sin embargo, desde distintas perspectivas, y pese a no haber recibido el reconocimiento que merecía, Lélia Gonzalez puede ser considerada una de las primeras teóricas decoloniales, incluso antes de que este debate se consolidara.

NAOMI RINCÓN GALLARDO
(Under)worldmakings. (Hechura de inframundos)


En esta presentación abordaré el vocabulario personal, la posicionalidad y el conjunto de teorías, procesos materiales y relaciones que intento activar y metabolizar en mi práctica artística, a la que llamo Hechura de (infra)mundos. Estos (infra)mundos dan forma a experiencias encarnadas, a una sensualidad táctil y a una relacionalidad performativa que invita a los muertos a sumarse al proceso. Afectiva y políticamente, este trabajo reconoce la intimidad con el peligro y la muerte como fuerzas que expanden su dominio de manera horizontal sobre territorios previamente colonizados.
Mis (infra)mundos, elaborados a mano, acogen materialidades híbridas, atuendos barrocos, música popular, ruidos, coreografías diletantes y ecos de fiestas vernáculas que resisten la tiranía de la modernidad y sus lógicas instrumentales de desarrollo. Mi trabajo se sostiene en una sensorialidad de saberes plurales, con el deseo de nutrir el camino hacia una estética.


Mediación: Glaucea Helena de Britto, MASP
 

Participantes

ANA LONGONI
Escritora, pesquisadora do Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y técnicas (CONICET) e professora da graduação e da pós-graduação na Universidade de Buenos Aires (UBA) e em outras universidades. Doutora em Artes (UBA), trabalha sobre as intersecções entre arte e política na Argentina e América Latina desde meados do século XX até os dias atuais. Entre seus livros destacam-se Del Di Tella a Tucumán Arde (em conjunto com Mariano Mestman, 2000), Traiciones (2007, 2024) e Vanguardia y revolución (2014). É uma das idealizadoras e motoras da Rede Conceptualismos do Sul, fundada em 2007. Foi responsável pela curadoria de exposições, tanto de forma independente quanto colaborativa, destacando El futuro detrás e Alejandra Fenochio. Ahora Foi diretora de Atividades Públicas do Museu Reina Sofía (2018-2021). É ativista transfeminista.

Escritora, investigadora del Consejo Nacional de investigaciones científicas y técnicas (CONICET) y profesora de grado y posgrado en la Universidad de Buenos Aires y en otras universidades. Doctora en Artes (UBA), trabaja sobre los cruces entre arte y política en Argentina y América Latina desde mediados del siglo XX hasta la actualidad. Entre sus libros se destacan Del Di Tella a Tucumán Arde (junto a Mariano Mestman, 2000), Traiciones (2007, 2024) y Vanguardia y revolución (2014). Desde 2007 impulsa la Red Conceptualismos del Sur. Ha curado, sola o en colaboración, distintas exposiciones, entre ellas El futuro detrás y Alejandra Fenochio. Ahora. Fue directora de Actividades Públicas del Museo Reina Sofía (2018-2021). Es activista transfeminista.

ANDREA GIUNTA
Andrea Giunta é doutora em História e Teoria da Arte pela Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Buenos Aires, onde também leciona arte latino-americana e contemporânea. Entre suas obras mais recentes estão Diversidad y Arte Latinoamericano (2024), The Political Body (2023), Contra el cánon (2022), Puisqu’il fallait tout repenser (2021) e Feminismo y arte latinoamericano (2018). Foi curadora-chefe da Bienal do Mercosul em 2020, co-curadora da exposição Radical Women. Latin American Art, 1960-85 no Brooklyn Museum, Nova York, em 2017, e da mostra Rosana Paulino. Amefricana no Malba, em 2024. Atualmente, é membro titular da Academia Nacional de Belas Artes, onde integra a diretoria.

Doctora en Historia y Teoría del Arte (Facultad de Filosofía y Letras de la Universidad de Buenos Aires), donde es profesora de arte latinoamericano y arte contemporáneo. Entre sus libros más recientes se destacan Diversidad y arte latinoamericano (2024), The Political Body (2023), Contra el canon (2022), Puisqu’il fallait tout repenser (2021) y Feminismo y arte latinoamericano (2018). Fue curadora jefe de la Bienal del Mercosur (2020), y co-curadora de Radical Women. Latin American Art, 1960-85 (Brooklyn Museum, NY, 2017) y de Rosana Paulino. Amefricana (Malba, 2024). Es académica titular de la Academia Nacional de Bellas Artes, donde actualmente integra la mesa directiva.

MARIA IÑIGO CLAVO
Maria Iñigo Clavo é professora associada da Universidade da Catalunha e vive entre São Paulo, Londres e Barcelona. Ao longo da última década, realizou pesquisas em programas de pós-graduação da Universidade de São Paulo, da Universidade de Essex, da University of the Arts London e do mestrado em Curadoria de Arte da Whitechapel Gallery. É co-curadora da 13ª Bienal de Leandre Cristòfol e da exposição individual de Ignacio Acosta, De Marte a Venus, ambas no Centro de Arte La Panera. Também curou Silbando el tiempo, de Pamela Cevallos, no Museu Etnológico de Barcelona. Seus textos foram publicados em veículos como e-flux journal, Artforum, Third Text, Brooklyn Rail e na revista do Stedelijk Museum.

María Iñigo Clavo, profesora asociada de la Universidad de Cataluña. Ha vivido entre São Paulo, Londres y Barcelona durante la última década, investigando en programas de postgrado de la Universidad de São Paulo, la Universidad de Essex, la Universidad de las Artes de Londres y el Master en Curaduría de Arte de la Whitechapel Gallery. Es co-curadora de la 13ª Bienal de Leandre Cristòfol y de la exposición individual de Ignacio Acosta De Marte a Venus, ambas en el Centro de Arte La Panera, y de Silbando el tiempo, de Pamela Cevallos, en el Museo Etnológico de Barcelona. Ha escrito para medios como e-flux journal, Artforum, Third Text, Brooklyn Rail y Stedelijk Museum Journal, entre otros.

MAX JORGE HINDERER CRUZ
Escritor, curador e filósofo (Dr. phil.) boliviano-alemão e mora em La Paz, Bolívia. Ele foi diretor acadêmico do Programa de Estudios Independientes (PEI) no Museu de Arte Contemporânea de Barcelona (MACBA). Anteriormente, foi diretor artístico da Akademie der Künste der Welt (ADKDW) em Colónia, e diretor do Museo Nacional de Arte (MNA) em La Paz. As suas últimas publicações incluem La deuda con la belleza. Textos 2019-2021 (Programa Cultura Política, 2022), e, como editor, Yanak Uywaña: The Mutual-Nurturing of the Arts de Elvira Espejo Ayca (transversal texts, 2023). Atualmente ele prepara as publicações Subject to Justice (CARA Center for Art, Research and Alliances) e Before Beauty. Aesthetics and Anticolonialism (Sternberg Press / MIT Press).

Escritor, curador y filósofo (Dr. phil.) boliviano-alemán que vive en La Paz, Bolivia. Fue director académico del Programa de Estudios Independientes (PEI) en el Museo de Arte Contemporáneo de Barcelona (MACBA). Anteriormente fue director artístico de la Akademie der Künste der Welt (ADKDW) en Colonia y director del Museo Nacional de Arte (MNA) en La Paz. Entre sus publicaciones recientes se encuentran La deuda con la belleza. Textos 2019-2021 (Programa Cultura Política, 2022) y, como editor, Yanak Uywaña: The Mutual-Nurturing of the Arts, de Elvira Espejo Ayca (transversal texts, 2023). Actualmente prepara las publicaciones: Subject to Justice (CARA – Center for Art, Research and Alliances) y Before Beauty. Aesthetics and Anticolonialism (Sternberg Press / MIT Press).

NAOMI RINCÓN GALLARDO
Naomi Rincón Gallardo vive e trabalha entre a Cidade do México e Oaxaca. A partir de uma perspectiva feminista descolonial e cuir, sua produção audiovisual cria narrativas de desejo e dissidência, confrontando processos contemporâneos de despossessão e violência heteropatriarcal em contextos neocoloniais. Em sua prática, mistura elementos da mitologia política, ficção especulativa, videoclipes, jogos teatrais, festas tradicionais, epistemologias mesoamericanas e a confecção artesanal de enfeites e figurinos. É formada em Artes Visuais pela ENPEG (La Esmeralda), mestre pelo programa Education: Culture Language and Identity da Goldsmiths University of London e doutora pelo PhD in Practice da Academy of Fine Arts Vienna. Entre suas exposições recentes, destacam-se Erizados Sus Contornos Con Navajas( Peana, Cidade do México, 2025), Hedor (Plataforma, Guadalajara, 2024), Sonnet Of Vermin (Hayward Gallery, Londres, 2024), Bienal de Toronto (2024), Artes Mundi 10 (Cardiff, 2023), Momenta Biennale de l’image (Montreal, 2023), La Trilogía Tzitzimime (La Casa Encendida, Madrid, 2023), 59ª Bienal de Veneza (2022), 34ª Bienal de São Paulo (2021), entre outras.

Vive y trabaja entre Ciudad de México y Oaxaca. Desde una perspectiva feminista decolonial y cuir, su práctica audiovisual fabrica narrativas de deseo y disidencia frente a procesos contemporáneos de despojo y violencia heteropatriarcal en contextos neocoloniales. Su práctica mítico-política articula la ficción especulativa, los videoclips, los juegos teatrales, las fiestas populares, las epistemologías mesoamericanas y el trabajo manual en la creación de utilería y vestuarios. Es Licenciada en Artes Visuales por la ENPEG (La Esmeralda), Maestra en el programa Education: Culture Language and Identity de Goldsmiths University of London y Doctora del programa PhD in Practice de la Academy of Fine Art de Viena. Entre sus exposiciones más recientes están: Erizados Sus Contornos Con Navajas, Peana, CDMX (2025), Hedor, Plataforma, Guadalajara (2024), Sonnet Of Vermin, Hayward Gallery, Londres (2024), Toronto Biennial of Art 2024, Toronto, Artes Mundi 10, Chapter, Cardiff (2023), Momenta Biennale de l’image, Montreal (2023), La Trilogía Tzitzimime, La Casa Encendida, Madrid (2023), la 59 Muestra Internacional de Arte de la Bienal de Venecia (2022), la 34º Bienal de São Paulo (2021), Una trilogía de cuevas, Museo de Arte Contemporáneo, Oaxaca (2020), May your thunder break the sky, Kunstraum Innsbruck, 11º Bienal de Berlín (2020), Sangre Pesada, Museo Experimental El Eco, Ciudad de México (2019).

RAQUEL BARRETO
Raquel Barreto é mestre em História e curadora-chefe do Museu de Arte Moderna do Rio. Foi cocuradora das exposições Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros, Heitor dos Prazeres é meu nome, Lélia em nós: festas populares e amefricanidade, Uma história da arte brasileira (2024),  Formas das águas (2025) e Dignidade e luta: Laudelina de Campos Mello (2025). Prefaciou a edição brasileira do livro de Angela Davis, uma autobiografia e do livro Festas populares no Brasil, de Lélia Gonzalez. Foi finalista do Prêmio Jabuti na categoria Artes Visuais, em 2024.

Máster en Historia  y curadora jefe del Museo de Arte Moderno de Río de Janeiro. Ha sido co-curadora de exposiciones como Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os  brasileiros, Heitor dos Prazeres é meu nome, Lélia en nós: festas populares e amefricanidade, Uma história da arte brasileira (2024), Formas das águas (2025) e Dignidade e luta:Laudelina de Campos Mello (2025). Es autora de los prólogos de la edición brasileña de Angela Davis, una autobiografía y del libro Festas populares no Brasil, de Lélia Gonzalez. Fue finalista del Premio Jabuti en la categoría Artes Visuales en 2024.

RUBÉN ORTIZ-TORRES
Ruben Ortiz-Torres trabalhou em diferentes mídias, como fotografia, pintura, vídeo, filme, máquinas personalizadas, objetos, performances, realidade aumentada e instalações. Ele tem um BFA da UNAM na Cidade do México e um MFA da Calarts na Califórnia. Ele é professor permanente da UCSD. Ele participou de várias exposições internacionais, festivais de cinema, bem como exposições com curadoria e simpósios. Seu trabalho está nas coleções do MOMA, MOCA, The Metropolitan Museum of Art em Nova York, LACMA, o Museo Universitario de Arte Contemporáneo na Cidade do México e a Tate Modern em Londres, entre outros.

Artista multidisciplinario, trabaja con fotografía, pintura, video, cine, objetos, performances, máquinas intervenidas, realidad aumentada e instalaciones. Es licenciado en Artes Visuales por la UNAM (Ciudad de México) y Máster en Bellas Artes por la  CalArts (California). Es profesor titular en la Universidad de California en San Diego (UCSD). Ha participado en numerosas exposiciones y festivales internacionales, además de proyectos curatoriales y simposios. Su obra forma parte de colecciones como la del MoMA, el MOCA, The Metropolitan Museum of Art (Nueva York), LACMA, el Museo Universitario de Arte Contemporáneo (CDMX) y la Tate Modern (Londres), entre otras.

SOFÍA OLASCOAGA
 Sofía Olascoaga dedica sua prática artística à intersecção entre arte e educação, promovendo encontros interdisciplinares, laboratórios de pensamento e programas públicos. Foi co-curadora da 32ª Bienal de São Paulo, curadora acadêmica do MUAC e realizou pesquisas no Whitney Museum of American Art e no Independent Curators International. Seu projeto Entre utopía y desencanto investiga memórias coletivas e comunidades intencionais no México, influenciadas por Iván Illich e o CIDOC. Como integrante do Sistema Nacional de Criadores Artísticos (2019–2022), desenvolveu La Nutridora: Uma cozinha para aprender, uma proposta de aprendizado coletivo inspirada na prática da cozinha como exercício colaborativo.

Su práctica se sitúa en la intersección entre arte y educación, mediante encuentros interdisciplinarios, laboratorios de pensamiento y programas públicos. Fue co-curadora de la 32ª Bienal de São Paulo, curadora académica en el MUAC (México) y becaria en el Whitney Museum of American Art y en Independent Curators International. Su investigación Entre utopía y desencanto explora memorias colectivas y comunidades intencionales en México, influenciadas por Iván Illich y el CIDOC. Como parte del Sistema Nacional de Creadores Artísticos (2019–2022), desarrolló La Nutridora: Una cocina para aprender, un proyecto de aprendizaje colectivo a partir de la cocina como práctica comunitaria.

YUDERKYS ESPINOSA MIÑOSO
Yuderkys Espinosa Miñoso é pensadora, escritora, pesquisadora e professora afro-caribenha. Foi curadora do projeto de pesquisa e exposição El futuro ya fue: Antifuturismo cimarrón, que reuniu cerca de 30 artistas racializados e mestiços da Abya Yala. É autora de diversos ensaios e textos acadêmicos, alguns focados em arte e descolonialidade, como Intervenir el museo o dinamitarlo. Algunas reflexiones sobre arte y descolonialidad (Afterall e CSM’s online Art School project, 2021) e Journey to the jungle: imagery, self-redemption, and eurocentrism (Kunstverein in Hamburg/KADIST, 2021).

Pensadora, escritora, investigadora y docente afrocaribeña. Fue curadora del proyecto de investigación y exposición El futuro ya fue: Antifuturismo cimarrón, que reunió a cerca de 30 artistas racializadxs y mestizxs de Abya Yala. Es autora de numerosos ensayos y textos académicos, algunos de ellos en el campo del arte, entre los que destacan Intervenir el museo o dinamitarlo. Algunas reflexiones sobre arte y descolonialidad (Afterall y CSM’s online Art School project, 2021) y Journey to the Jungle: Imagery, Self-Redemption, and Eurocentrism, en Not Fully Human, Not Human at All (Kunstverein in Hamburg / KADIST, 2021).

Este é o segundo seminário de uma série que antecipa um programa de um ano dedicado às Histórias latino-americanas que vai acontecer no MASP em 2026. Nossa intenção é fomentar um debate sobre narrativas e concepções sobre arte e cultura visual na América Latina ao longo da história, considerando recortes regionais e nacionais e de diferentes eixos temáticos. Estiveram presentes na primeira edição Alejandra Ballón Gutiérrez, Cooperativa Gráfica La Voz De La Mujer, Elvira Espejo Ayca, Grupo De Arte Callejero, Javiera Manzi, Leda Maria Martins, Lia Colombino, Natalia De La Rosa e Sol Henaro.
 

Conecte-se

logo-MASP

AV Paulista, 1578
01310-200 São Paulo-Brasil
+55 11 3149 5959
CNPJ 60.664.745/0001-87

  • Sobre o Masp
  • Imprensa
  • Fale conosco
  • Ouvidoria
  • Política de Privacidade
  • Seu evento no MASP