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Iorubá

Exu, Sem data

  • Autor:
    Iorubá
  • Dados biográficos:
    Nigéria, Tribo Yoruba
  • Título:
    Exu
  • Data da obra:
    Sem data
  • Técnica:
    Madeira, metal, couro e conchas
  • Dimensões:
    57 x 16,5 x 27,5 cm
  • Aquisição:
    Doação Cecil Chow Robilotta e Manoel Roberto Robilotta, em memória de Ruth Arouca e Domingos Robilotta, 2012
  • Designação:
    Estatueta
  • Número de inventário:
    MASP.01588
  • Créditos da fotografia:
    Felipe Scappatura
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TEXTOS



Produzida provavelmente no século 20, na região de Oyó (Nigéria), a escultura Exu faz parte de uma coleção de objetos de origem iorubá, referente à população plural que habita parte do território da Nigéria e do Benim e que tem uma produção diversa, em razão tanto da variedade de estilos locais quanto das características dos ateliês na região. Manifestações de cultura e religiosidade dos iorubás são componentes expressivos da sociedade brasileira, já que este grupo constituía parcela significativa dos 12 milhões de africanos escravizados que vieram para as Américas durante mais de três séculos de tráfico atlântico. No Brasil, é possível observar a presença iorubá em diferentes expressões culturais, como na música, na culinária, no vocabulário e nas religiões, como o candomblé e a umbanda. Exu, feita com conchas e couro e esculpida em um bloco único de madeira, representa um dos arquétipos dessa divindade: um homem tocando flauta, com penteado fálico e cabeça semelhante à de uma serpente, onde se localiza seu axé (força vital). Apesar de ter sido demonizado no Brasil, Exu, na visão de mundo iorubá, é o equilíbrio entre os opostos, o comunicador entre Aiê (nosso mundo) e Orum (mundo dos ancestrais e espíritos). Nos cultos afro‑brasileiros, não raro, Exu é o primeiro orixá a ser invocado, pois ele é senhor dos caminhos, mensageiro que busca os outros orixás e conhecedor da essência humana em toda sorte de qualidades, sem fazer distinção moral entre bem e mal.

— Amanda Carneiro, 2015

Fonte: Adriano Pedrosa (org.), MASP de bolso, São Paulo: MASP, 2020.



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