O MASP Escola não para nos meses de fevereiro e julho. Menores, os cursos de férias são indicados para quem tem interesse em um curso rápido e intensivo. As aulas tratam de temas gerais da história da arte, desde estudos aprofundados sobre artistas de destaque da coleção até tópicos específicos dos ciclos anuais de exposições.
Edgar Degas é um artista de difícil classificação. Sua obra emerge em contexto de grandes transformações na arte ocidental e sua poética é variada, passando pela pintura, pela escultura e até pela fotografia. Dentro do eixo curatorial do MASP em 2020, as Histórias da Dança, este curso pretende fazer um percurso pela obra do artista e por suas relações com a arte de seu tempo, com destaque para suas inovações compositivas e seus temas de bastidores. Além da obra de Degas, também será visto como seus contemporâneos, como Mary Cassatt, Claude Monet e Henri de Toulouse-Lautrec, se relacionaram com as novas tendências artísticas do final do século 19.
Edgar Degas é um artista de difícil classificação. Sua obra emerge em contexto de grandes transformações na arte ocidental e sua poética é variada, passando pela pintura, pela escultura e até pela fotografia. Dentro do eixo curatorial do MASP em 2020, as Histórias da Dança, este curso pretende fazer um percurso pela obra do artista e por suas relações com a arte de seu tempo, com destaque para suas inovações compositivas e seus temas de bastidores. Além da obra de Degas, também será visto como seus contemporâneos, como Mary Cassatt, Claude Monet e Henri de Toulouse-Lautrec, se relacionaram com as novas tendências artísticas do final do século 19.
Pelo exercício do olhar e com o apoio de conceitos históricos; desde os estudos decoloniais à crítica institucional (museu formador de visões de mundo), temas como a paisagem, retratos, ritos, serão debatidos e aguçados a cada aula. Diante dos dilemas da arte e da sociedade no Brasil, o curso pretende contribuir com a formação, o acesso e a compreensão dessas obras, iluminar diferenças quanto à tradição eurocêntrica e observar sua presença transformadora no museu.
Este curso tem como objetivo discutir as funções e tipologias de textos no campo das artes visuais, além de estimular a prática de cada uma dessas escritas. Serão abordados textos produzidos na prática da crítica e da curadoria como textos curatoriais de exposições, textos auxiliares, legendas, release e crítica para jornal, revista ou web. As aulas são estruturadas a partir de uma dinâmica de grupo de estudos, com a leitura e discussão coletiva dos textos feitos pelos alunos a cada encontro
O curso propõe uma experiência de reflexão, debate e troca acerca dos modos de escrita histórica da arte no Brasil, com base em uma perspectiva do “agora” (espaço e tempo). Os conteúdos apresentados não estão fixos nem presos aos entendimentos já cristalizados, mas em trânsito, de modo a ser elaborada continuamente uma relação “prática”, e não abstrata, com o tempo. Como mote, coloca-se a seguinte questão: ao reiterar, rasurar ou conceber narrativas do passado no presente, que contribuições são feitas para as práticas futuras da arte no Brasil?
Este curso tem como objetivo discutir as funções e tipologias de textos no campo das artes visuais, além de estimular a prática de cada uma dessas escritas. Serão abordados textos produzidos na prática da crítica e da curadoria como textos curatoriais de exposições, textos auxiliares, legendas, release e crítica para jornal, revista ou web. As aulas são estruturadas a partir de uma dinâmica de grupo de estudos, com a leitura e discussão coletiva dos textos feitos pelos alunos a cada encontro
O curso propõe reflexões sobre as produções artísticas e teorias críticas feministas na América Latina de 1970 a 2020. Com base nas noções de corporeidade e identidade femininas, serão analisadas as produções de artistas como Cecilia Vicuña, Regina José Galindo, Victoria Santa Cruz, Mónica Mayer, María Evelia Marmolejo, Anna Maria Maiolino e de coletivos como Mujeres Publicas, Mujeres Creando e Las Tesis.