MASP

ESTUDOS
CRÍTICOS

Em diferentes dias da semana, de modo presencial ou on-line, o MASP Escola oferece os cursos de Estudos Críticos, módulo que aborda tópicos específicos da cultura contemporânea. Cada curso tem duração mínima de 8 horas, ou quatro aulas de duas horas cada uma.
De programa intensivo, o módulo tem como objetivo ser um espaço de debate sobre as intersecções entre a arte e as questões políticas e sociais de peso na atualidade. As aulas também transitam pelos assuntos propostos pelos ciclos temáticos que pautam o programa de exposições do museu a cada ano.
A matrícula pode ser feita de maneira independente em cada um dos cursos.

Desconhecido, Bambara, acervo MASP

Arte e Arquitetura Africanas: dos mocambos ao monumental

com Renato Araújo da Silva
10.4 – 8.5.2024 | ONLINE
19H – 21H

O objetivo do curso é identificar alguns dos aspectos mais gerais da história da arte africana dita “tradicional”, com especial atenção à composição, ao ornamento e à construção dos objetos, ao fazermos uma introdução aos estudos de arte e arquitetura africanas. Faremos discussões temáticas sobre arte, etnologia e tecnologia africanas partindo, por um lado, da história do contexto colonial de retirada desse patrimônio artístico e cultural do continente e, por outro, introduziremos o conceito de arquitetura vernacular da África como patrimônio irremovível.

Maria Auxiliadora da Silva, Capoeira, 1970, acervo MASP

Entre a universidade e a escola: diálogos para uma arte e educação insurgente e antirracista

com Clarissa Suzuki
9 – 30.3.2024 | ONLINE
10H – 12H
GRATUITO

O curso tem como proposta central compartilhar os diálogos e ações coletivas praticadas entre universidades e escolas públicas em quatro territórios do país: Amazonas, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo. Pautado pela indissociabilidade do ensino, da pesquisa e da responsabilidade social e política da educação pública, apostamos nas redes colaborativas, nas epistemologias comunitárias e no potencial transformador das artes e da educação. 

O curso será orientado por projetos que assumam a educação e as artes como ferramentas emancipadoras e por práticas insurgentes para o enfrentamento da colonialidade e as violências decorrentes dela, como o racismo, o machismo e a LGBTfobia.