Como transformar um museu em um livro coletivo?
Este curso convida os participantes a criarem zines — livros-origami artesanais — que registrem, de forma visual e autoral, a história e o cotidiano do MASP. No primeiro bloco, o grupo terá acesso aos arquivos e espaços do museu para investigar documentos, obras e experiências, registrando percepções por meio de colagens, fotos, desenhos ou textos.
No segundo, esses materiais darão origem a uma coleção de zines, produzidos em oficina, impressos e organizados em estojos. Cada participante levará para casa um exemplar, e a publicação será também arquivada no MASP e apresentada em uma pequena exposição coletiva.
Este curso introduz a trajetória do artista Rubem Valentim, com foco em seu projeto para um centro cultural em Brasília e na relevância contemporânea de seu arquivo no MASP. Em duas aulas, dialogaremos com sua obra, sua atuação entre Bahia e Brasília e as ideias culturais que marcaram sua produção. A aula extra, conduzida por equipe do Centro de Pesquisa, exemplifica os procedimentos profissionais de guarda, organização e digitalização de acervos. Público aberto a todos, sem pré-requisitos.
Este curso propõe uma leitura crítica da arte latino-americana a partir de dois eixos históricos: a arte como força revolucionária (1940–1970) e a arte como forma de resistência (1970–1990). A partir da análise de obras, documentos e práticas coletivas, investigaremos como artistas e movimentos criaram linguagens visuais engajadas com a transformação social, articulando desejos artísticos e políticos, disputando narrativas históricas e elaborando estratégias de sobrevivência sob regimes autoritários. A proposta é pensar a arte como espaço de imaginação política, percorrendo os diversos projetos de emancipação que marcaram a produção artística na América Latina ao longo do século 20.
Este curso propõe uma leitura crítica da arte latino-americana a partir de dois eixos históricos: a arte como força revolucionária (1940–1970) e a arte como forma de resistência (1970–1990). A partir da análise de obras, documentos e práticas coletivas, investigaremos como artistas e movimentos criaram linguagens visuais engajadas com a transformação social, articulando desejos artísticos e políticos, disputando narrativas históricas e elaborando estratégias de sobrevivência sob regimes autoritários. A proposta é pensar a arte como espaço de imaginação política, percorrendo os diversos projetos de emancipação que marcaram a produção artística na América Latina ao longo do século 20.
Este curso apresenta um panorama da arte e ecologia no Brasil a partir da década de 1960, examinando seus fundamentos modernos e a forma como a questão se desenvolve no contexto artístico brasileiro. Ao longo dos encontros, serão analisadas obras de expoentes no debate ecológico brasileiro (como Roberto Burle Marx, Roberto Evangelista e Frans Krajcberg) e movimentos de artistas engajados em causas ambientais nas décadas de 1970 e 1980, refletindo sobre a reformulação de práticas artísticas a partir da questão ecológica. Também serão abordadas as novas práticas artísticas que surgiram do diálogo com cosmologias indígenas e a Ecologia Política.