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Arte e política na América Latina

Horário
19h - 21h
Duração do Módulo
8, 15, 22 e 29.09.2025
SEGUNDAS
19h - 21h
ONLINE
Investimento
PÚBLICO GERAL  5X R$ 90,00
AMIGO MASP  5X R$ 76,50
Professores
Luise Malmaceda
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Solicitação de bolsas para professores * * Apenas rede pública
Dividido em dois módulos interconectados, o curso visa refletir sobre as aproximações e desbordamentos dos alcances da arte para além das instituições, examinando casos que atravessam simultaneamente a história da arte e a história da política. O foco está em experiências que experimentaram formas emancipatórias e disputaram imaginários de transformação social. O primeiro módulo aborda projetos artísticos ligados às vanguardas e aos debates anti-imperialistas que emergiram até meados do século 20 — práticas que provocaram convenções estéticas e desafiaram os limites institucionais do campo artístico. O segundo módulo se concentra em estratégias de resistência que, diante das ditaduras militares e da repressão estatal, desbordaram os circuitos formais e ocuparam territórios não tradicionais — das ruas aos arquivos, dos corpos aos afetos. A partir de exemplos do México, Argentina, Cuba, Chile, Uruguai, Peru e Brasil, o curso articula estética, política e memória para pensar o papel público da arte e sua potência como prática crítica e prefigurativa.

IMPORTANTE | As aulas serão realizadas online, ao vivo, por meio da plataforma Zoom. O link de acesso será enviado aos participantes após a inscrição. O curso será gravado, e cada aula ficará disponível por 30 dias após sua realização. Os certificados serão emitidos para os participantes que atingirem, no mínimo, 75% de presença nas aulas síncronas.

Planos de aulas

Aula 1 – 8.9.2025 | América Latina: território comum?
O curso começa com uma reflexão sobre as tensões entre identidade, colonialidade e projetos de emancipação coletiva na América Latina, abrindo caminho para um dos exemplos mais emblemáticos de articulação entre Estado, arte e transformação social: o muralismo mexicano.
Estudos de caso: Diego Rivera, David Alfaro Siqueiros, José Clemente Orozco, Edmund O’Gorman.

Aula 2 – 15.9.2025 | Vanguarda e desejo de revolução
Analisaremos práticas artísticas que se alinharam a projetos políticos transformadores e refletiremos sobre como a Revolução Cubana influenciou o imaginário estético da esquerda latino-americana.
Estudos de caso: Cláudio Tozzi (Brasil), Luis Felipe Noé (Argentina), René Mederos (Cuba).

Aula 3 – Arte e Revolução no Chile (1970-1973)
Conferência com Luiza Mader Paladino
O exílio político de Mário Pedrosa no Chile, durante o governo de Salvador Allende (1970-1973), será o ponto de partida desta aula. Apresentaremos as principais iniciativas políticas, editoriais e expositivas da Unidade Popular à luz da fortuna crítica de Pedrosa, buscando avaliar a contribuição do autor para o programa cultural que respaldou a via chilena ao socialismo. Por fim, refletiremos como a retórica terceiro-mundista se fundiu ao conceito de solidariedade internacional no transcurso revolucionário.
Estudos de Caso: Museo de la Solidaridad, Tren Popular de la Cultura, COCEMA, Instituto de Arte Latinoamericano, Nosotros los chilenos, Quimantú.

Aula 4 – 29.9.2025 | 1968: a rua é política, o corpo é político
A partir das revoltas de 1968, observamos uma inflexão radical no gesto artístico. Performances, panfletagem visual, arte postal e ocupações passam a operar como táticas de insubordinação e reapropriação do espaço público.
Estudos de caso: Grupos de vanguarda no México de 1968, Acción de Arte en la Calle (Colômbia), Roberto Jacoby (Argentina).

Coordenação

Luise Malmaceda é pesquisadora e curadora, doutoranda em Culturas Latino-Americanas e Ibéricas na Columbia University (EUA), onde também atua como docente na área de estudos brasileiros. Sua pesquisa cruza os campos da cultura visual, teoria crítica e estudos da memória, com foco em práticas artísticas e arquivísticas insurgentes na América Latina desde os anos 1960. Foi pesquisadora visitante na Universidade do Chile (2024) e na Universidade de Buenos Aires (2025), onde integra o Grupo de Estudos em Arte, Cultura e Política na Argentina Recente. No segundo semestre de 2025, será pesquisadora no CeDInCI, em Buenos Aires. No Brasil, colaborou como pesquisadora, educadora e curadora em instituições como MAC-USP, Fundação Iberê Camargo e Instituto Tomie Ohtake, onde foi curadora associada entre 2016 e 2020. É coautora do livro AI-5 50 anos: ainda não terminou de acabar (2019), vencedor do Prêmio Jabuti na categoria Artes/Ensaios.

Conferencistas

Luiza Mader Paladino é doutora e mestra em Teoria e História da Arte pela Universidade de São Paulo. Sua tese intitulada “A opção museológica de Mário Pedrosa: Solidariedade e Imaginação social em Museus da América Latina” foi premiada pelo Comitê Brasileiro de História da Arte. Como bolsista Santander, realizou o curso ‘Repensar el Museo’, na Universidad Complutense de Madrid. Desde 2013, dedica-se à pesquisa sobre arte e crítica na América Latina. É professora efetiva do Instituto Federal de Brasília.

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