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Aldemir Martins

O jagunço, 1967

  • Autor:
    Aldemir Martins
  • Dados biográficos:
    Aurora, Ceará, Brasil, 1922-São Paulo, Brasil ,2006
  • Título:
    O jagunço
  • Data da obra:
    1967
  • Técnica:
    Acrílica sobre tela
  • Dimensões:
    80 x 100 x 3 cm
  • Aquisição:
    Doação Joaquim Monteiro de Carvalho, 1967
  • Designação:
    Pintura
  • Número de inventário:
    MASP.01031
  • Créditos da fotografia:
    João Musa
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TEXTOS



Aldemir Martins é um dos artistas que mais deram visibilidade às expressões culturais e personagens do imaginário do Nordeste brasileiro, como o cangaceiro, o jagunço e a rendeira. A cultura popular foi a matriz para a sua ampla produção em desenho, pintura e gravura. O artista migrou para São Paulo, em 1941, onde realizou as suas primeiras exposições. Anos depois, mergulhou nos estudos de gravura, com o artista Poty Lazzarotto (1924-1998), e de história da arte, com Pietro Maria Bardi (1900-1999), nos ateliês e cursos teóricos oferecidos pelo MASP, onde trabalhou como monitor nas exposições. Rapidamente, Martins alcançou um lugar de destaque com as séries sobre as rendeiras e os cangaceiros, e recebeu prêmios na 1ª Bienal de São Paulo (1951) e na 28ª Bienal de Veneza (1956). Esse destaque revela como, na época, havia uma preocupação em forjar uma noção de identidade para a arte brasileira, com base nas culturas regionais, ditas populares. Na obra O jagunço, uma linha circular define o contorno do corpo de um homem. Essa circularidade, combinada com um rosto quase abstrato, e com o ângulo reto formado pelo seu corpo e braço levantado, dá à figura um movimento e um caráter gráfico. Apesar da elegância do gesto do personagem, o facão e o fuzil em punho remetem à violência dessa figura, como se estivesse prestes a atacar.

— Equipe curatorial MASP, 2017



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