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Carmézia Emiliano

Parixara, 2020

  • Autor:
    Carmézia Emiliano
  • Dados biográficos:
    Maloca do Japó, Terra Indígena Raposa Serra do Sol, Normandia, Roraima, Brasil, 1960
  • Título:
    Parixara
  • Data da obra:
    2020
  • Técnica:
    Óleo sobre tela
  • Dimensões:
    63 x 63 cm
  • Aquisição:
    Doação anônima, no contexto da exposição Histórias da dança, 2020
  • Designação:
    Pintura
  • Número de inventário:
    MASP.11049
  • Créditos da fotografia:
    Eduardo Ortega
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TEXTOS



As pinturas de Carmézia Emiliano retratam atividades cotidianas, festas, mitos e hábitos da nação macuxi, oriundas da região fronteiriça com a Venezuela e a Guiana, perto do monte Roraima. A profusão de detalhes espelhados, intrincados e interconectados em suas obras ressaltam a dimensão do coletivo e sua confluência com a natureza e o entorno. Parixara é uma das obras comissionadas à artista para a mostra coletiva Histórias da dança. O termo é utilizado para designar um ritual de comemoração e agradecimento à natureza, de culto à caça e à colheita, e é um tema recorrente no repertório iconográfico de Emiliano. Na versão do MASP, a composição organizada em diferentes registros é particularmente precisa e quase simétrica, e expressa também o movimento. Duas ocas com suas respectivas redes e duas árvores estão posicionadas no eixo central da parte superior da pintura. As figuras ocupam o resto do campo pictórico em três fileiras sobrepostas e alternam a direção de sua dança-caminhada de uma para a outra. A repetição de módulos de indivíduos com o mesmo traje de palha e seus bastões-instrumentos ornados de pequenas esculturas de animais e que adotam posições similares confere um ritmo visual à pintura evocando o compasso marcado dos cantos e o acompanhamento musical dessa prática. Assim, tanto a dança ritual, como as escolhas formais de Emiliano para delineá-la, podem ser lidas a partir de uma cosmovisão na qual cada elemento é parte integrante de um todo harmônico, complementar e interconectado.

— Olivia Ardui, curadora assistente, MASP, 2020

Fonte: Instagram @masp 06.12.2020




Por Amanda Carneiro
Carmézia Emiliano é uma artista indígena macuxi, nascida na comunidade Maloca do Japó, em Roraima. Na década de 1990, mudou-se para Boa Vista, capital do estado, quando começou a pintar. Suas telas figuram paisagens, objetos da cultura e cenas cotidianas de sua comunidade. Na tela Aprendendo um grande telhado de sapé abriga um grupo de alunos atentos à professora. Na lousa, afixada em uma parede de pau-a-pique, lê-se a tradução da palavra vovó, para o macuxi, ko’ko’. Ao redor, observa-se a organicidade com que se dá a transmissão de saberes, além da estrutura escolar. Pessoas de diferentes idades aprendem técnicas de fiar algodão e tecer, produzir cerâmica, bem como trançar fibras naturais para a realização de objetos diversos, como espremedor de mandioca, cestaria e redes de dormir. O chão de terra batida ocupa boa parte do quadro e abriga a vida comunitária. A segunda tela chama-se Parixara, termo utilizado para designar um ritual de comemoração e agradecimento à natureza, de culto à caça e à colheita. Nesta pintura, a composição é bastante estruturada, precisa, quase simétrica, expressando movimento. Duas ocas com suas respectivas redes e duas árvores estão posicionadas no eixo central da parte superior da pintura. As figuras ocupam o resto do campo pictórico em três fileiras sobrepostas e alternam a direção de sua dança-caminhada de uma para a outra. A repetição de módulos de indivíduos com o mesmo traje de palha e seus bastões-instrumentos—ornados de pequenas esculturas de animais e que adotam posições similares—confere um ritmo visual à pintura, evocando o compasso marcado dos cantos e o acompanhamento musical dessa prática.

— Amanda Carneiro, curadora assistente, MASP, 2021



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