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Histórias da arte: o barroco na Europa e na América Latina - 2º edição

Horário
19H30-21H30
Duração do Módulo
9.8 e 6.12.2016
Ter e Ter
19H30 e 21H30
Investimento
5 x R$ 240,00
Coordenação
Renata Maria de Almeida Martins (coordenação) e especialistas convidados
INSCRIÇÕES ESGOTADAS
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O curso introduz os diversos significados da noção de “barroco” na arte da Europa e da América Latina. São abordadas a transferência e circulação de modelos europeus, bem como o desenvolvimento de manifestações originais e multiculturais nos diferentes contextos latino-americanos nos séculos 17 e 18. Primeiramente, o curso discorre sobre obras de artistas do barroco, especialmente na Itália, Espanha e Portugal. Em seguida, sobre o contato com as culturas indígenas, considerando as trocas artísticas no México, nos Andes e no Brasil, da Amazônia ao sul do país. Finalmente, centra-se nas formas de interpretar e retomar a arte ameríndia e colonial no modernismo latino-americano. O curso é ministrado por Renata Maria de Almeida Martins e conta com quatro conferências com especialistas convidados.

Planos de aulas

  • 09/8. Aula 1.

    O debate sobre o barroco na história da arte

    Apresentação do curso. O conceito de barroco na história da arte. Renascimento e barroco. Continuidades e descontinuidades. O barroco na América: transferências de modelos e manifestações originais e multiculturais.

  • 16/8. Aula 2.

    Conferência com Luciano Migliaccio - O barroco romano: Bernini, escultor e arquiteto

    Os grupos Borghese. As obras para a Basílica de São Pedro. Bernini e o retrato. As fontes e as intervenções urbanas em Roma. Bernini e o teatro. O noviciado dos jesuítas: Igreja de Sant'Andrea al Quirinale em Roma. O Êxtase de Santa Teresa e o bel composto.

  • 23/8. Aula 3.

    O espaço da arquitetura barroca: Borromini, Pietro da Cortona, Guarino Guarini

    Borromini em Roma: San Carlo alle Quattro Fontane e Sant`Ivo alla Sapienza; o restauro da Basílica de Latrão; o Palácio da Congregação de Propaganda Fide; o Oratorio dei Filippini. Pietro da Cortona e o urbanismo barroco: igrejas de Santi Luca e Martinaz e Santa Maria della Pace. Guarino Guarini em Turim: a capela do Santo Sudário; a igreja de San Lorenzo; o Palácio Carignano.

  • 30/8. Aula 4.

    Conferência com Luciano Migliaccio - A pintura decorativa do barroco: de Pietro da Cortona a Andrea Pozzo

    Pietro da Cortona: a abóboda do Palácio Barberini em Roma; as obras no Palácio Pitti em Florença; a polêmica com Andrea Sacchi. As obras decorativas de Rubens. Giovanbattista Gaulli, Andrea Pozzo e a decoração dos espaços religiosos dos jesuítas.

  • 06/9. Aula 5.

    Conferência com Andrea Loewen - O barroco na Península Ibérica

    Barroco em Portugal. Arquitetura religiosa: os modelos italianos na época de João V; João Felipe Ludovice e o Palácio de Mafra; Nicolau Nasoni no Porto; Antonio Canevari; os Bibiena em Lisboa. A talha barroca em Portugal. Baccherelli e a pintura decorativa. A pintura de brutesco. Arquitetura barroca na Espanha: o estilo Churriguera.

  • 13/9. Aula 6.

    Objetos Ameríndios e a formação das principais coleções etnográficas na Europa

    Os gabinetes de curiosidades. A coleção do jesuíta Athanasius Kircher no Colégio Romano. O museu e a obra de Ulisse Aldrovandi. Albert Eckhout e Frans Post no Brasil. Alexandre Rodrigues Ferreira e a Viagem Filosófica. O debate sobre arte e artefato. Exposições abordadas: Primitivism in 20th Century Art: Affinity of the Tribal and the Modern (MoMA, Nova York,1984); Planéte Metisse: To Mix or not to Mix (Musée du quai Branly, Paris, 2008) e Histórias mestiças(Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, 2014).

  • 20/9. Aula 7.

    O debate sobre o estilo mestiço na arte do barroco latino-americano

    A obra de Ángel Guido. Mário de Andrade no Brasil. O debate sobre o estilo mestiço na arte latino-americana: hispanistas x indigenistas. Graziano Gasparini na Venezuela. O binômio decoração americana / arquitetura europeia. A obra dos arquitetos bolivianos Teresa Gisbert e José de Mesa. O Congresso do Barroco Ibero-Americano em Roma, 1980. A contribuição de Ramón Gutiérrez e as contribuições recentes.

  • 27/9. Aula 8

    A circulação de livros ilustrados e a decoração de espaços religiosos na América

    As bibliotecas coloniais na América. As bibliotecas dos colégios jesuíticos. A circulação de livros ilustrados na América Latina. Livros de emblemas, livros de história natural, iluminuras, grotescas. As pinturas de teto em Tunja, na Colômbia no século 16, e os estudos de Santiago Sebastián. O uso dos modelos impressos e da tradição emblemática na decoração dos espaços religiosos na América Latina.

  • 04/10. Aula 9.

    Conferência com Cristina Demartini - Arte pré-colombiana: Mesoamérica e Andes

    Arte pré-colombiana na Mesoamérica. Teotihuacán, astecas, maias. Mixtecas, zapotecas. Arte pré-colombiana na região andina. Chavín, tihuanaco, paracas. Nazca, moche e incas.

  • 18/10. Aula 10.

    Culturas mesoamericanas e arte europeia no México do período colonial

    O (des)encontro / a destruição de ídolos e a substituição de imagens. A mestiçagem e os estudos de Serge Gruzinski no México. Os códices mexicanos. Os cronistas. Arquitetura religiosa e os estudos de George Kubler. A fachada retábulo. A praça e o mercado. As capelas de índios. As capillas posas. A arquitetura das igrejas cristãs sobrepostas aos templos pré-colombianos.

  • 01/11. Aula 12.

    O barroco no Peru e na Bolívia, e a cultura tradicional andina

    Objetos de cultura tradicional andina e os aportes europeus no período colonial: keros (copos) e mantos cerimoniais. Cronistas incas: Garcilaso de la Vega e Guamán Poma de Ayala. Motivos andinos na arte barroca. A decoração plana de fachadas. Mitos indígenas e a iconografia da arte barroca andina. O barroco andino híbrido de Gauvin Bailey.

  • 25/10. Aula 11.

    Conferência com Cristiana Barreto - Arqueologia e Arte na Amazônia

    Primeiros estudos. Debate sobre as origens: Marajó/Andes. Pintura rupestre. Culturas marajoara, maracá, konduri, tapajônica. Grafismo indígena. Coleções arqueológicas.

  • 08/11. Aula 13.

    As artes nas missões jesuíticas na América do Sul: diálogos entre culturas ameríndias, asiáticas e europeia

    Arte e arquitetura da Companhia de Jesus em Roma e o projeto global dos jesuítas: existiu um estilo jesuítico? As missões na América e na Ásia. Os Trinta Povos das Missões (Brasil, Argentina e Paraguai). As missões de Chiquitos na Bolívia. As missões em São Paulo. As missões na Amazônia (Maranhão e Grão-Pará). As oficinas dos Colégios da Companhia: jesuítas, índios, mestiços e negros artífices.

  • 22/11. Aula 14.

    As artes na Amazônia do período colonial: a contribuição indígena

    A missão do rio Tapajós e a cultura indígena: Santarém e Monte Alegre no Pará. Índias pintoras de cuias. O jesuíta luxemburguês João Felipe Bettendorff e a arte e arquitetura no estado do Maranhão e Grão-Pará do século 17. Índios entalhadores e as obras da igreja do Colégio de Santo Alexandre em Belém, século 18. Os materiais, os instrumentos, a habilidade dos índios no Tesouro descoberto no máximo rio Amazonas de João Daniel, século 18. Objetos e relações da Coleção Etnográfica da Viagem Filosófica de Alexandre Rodrigues Ferreira.

  • 29/11. Aula 15.

    Conferência com André Tavares - O barroco Mineiro e o modernismo

    Os principais centros do barroco brasileiro. Arte e arquitetura barroca em Minas Gerais. Aleijadinho. Fortuna crítica do barroco no Brasil do século 19. O barroco colonial no modernismo brasileiro: da viagem dos modernistas paulistas ao ensaio sobre Aleijadinho de Mário de Andrade. Lúcio Costa e o barroco mineiro. A contribuição de Myriam Ribeiro de Oliveira.

  • 06/12. Aula 16.

    Relações entre arte indígena, o barroco e o modernismo no Brasil

    A literatura: Mário de Andrade e Raul Bopp. A arqueologia e a arte: Frederico Barata. A primeira exposição antropológica. A decoração marajoara. Theodoro Braga, Carlos Hadler, Manoel Pastana, Fernando Correia Dias de Araújo. A pesquisa dos artistas nas coleções do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Vicente do Rego Monteiro: Lendas e crenças dos índios da Amazônia; Quelques visages de Paris, figurinos e pinturas. Exposição abordada: Amazônia, ciclos de modernidade(CCBB, Rio de Janeiro, 2014).

  • 11/10. Emenda de feriado

  • 15/11. Feriado

Coordenação

Renata Maria de Almeida Martins é doutora pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP) - com estágio na Università Degli Studi di Napoli L`Orientale - defendeu a tese Tintas da terra, tintas do reino: arquitetura e arte das missões jesuíticas do Grão-Pará, 1653-1759. No primeiro pós-doutorado pela FAU-USP - com períodos na Scuola Normal Superiore di Pisa (SNS), na Pontificia Università Gregoriana (PUG) em Roma, e na Universidad Pablo de Olavide em Sevilha (UPO) - desenvolveu projeto sobre as bibliotecas coloniais, a circulação de livros de emblemas e a decoração dos espaços religiosos na América portuguesa. Em seu segundo pós-doutorado no IFCH-Unicamp realizou projeto sobre as formas de recepção das tradições artísticas ameríndias na arte brasileira durante o período colonial, com pesquisa realizada no Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP. Atualmente é pesquisadora residente na Biblioteca Brasiliana Mindlin (BBM) da USP, com o projeto Amazônia na BBM; e segue desenvolvendo pesquisas no MAE-USP, trabalhando especialmente com a coleção tapajônica.

Conferencistas

Andrea Buchidid Loewen é professora de História da Arquitetura da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo. Arquiteta e urbanista pela FAU/PUC-Campinas, mestre em Urbanismo pela FAU/PUC-Campinas e doutora em História e Fundamentos da Arquitetura e do Urbanismo pela FAU-USP (2007). Membro do corpo editorial das revistas Albertiana (Société Internationale Leon Battista Alberti) e Humanistica e do Comitê de Direção da Association Internationale Artes Renascentes. É autora de ensaios sobre a arquitetura do renascimento na Itália e nos países ibéricos e do livro Lux Pulchritudinis: sobre beleza e ornamento em Leon Battista Alberti. (Annablume, 2012).

André Luiz Tavares Pereira possui graduação em Direito pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), mestrado em História e doutorado em História da Arte pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Atualmente é professor do curso de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e membro do Programa de Pós-graduação em História da Arte da mesma instituição, tendo atuado igualmente na Pós-graduação em Artes Visuais da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) e da Universidade Cruzeiro do Sul.

Cristiana Nunes Galvão de Barros Barreto é bacharel em História, mestre em Antropologia Social e doutora em Arqueologia, sempre pela Universidade de São Paulo (USP). Cursou também o programa de doutorado no Departamento de Antropologia da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos. Nos últimos anos tem se dedicado ao estudo dos universos estéticos da Amazônia pré-colonial e da relação entre estilos das cerâmicas e identidades culturais. Atuou em diversos projetos de gestão e socialização do patrimônio histórico e arqueológico no Brasil e realizou a curadoria de diversas exposições sobre arte indígena pré-colonial, com uma preocupação especial sobre a museologia e exposições de temas antropológicos. Atualmente é pesquisadora do Programa de Capacitação Institucional no Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG) e filiada ao Arqueotrop / Laboratório de Arqueologia dos Trópicos do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP.

Célia Maria Cristina Demartini possui graduação e licenciatura plena em História pela Universidade de São Paulo (1983), mestrado em Arqueologia pela Universidade de São Paulo (1997) e doutorado em Arqueologia pela Universidade de São Paulo (2003). Atua na área de pesquisa em arqueologia, educação e museus desde 1985. É funcionaria do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo desde 1987. Foi professora de História da rede pública Estadual, exerceu o cargo de chefe no Serviço Educativo e Diretora do Serviço Técnico de Curadoria MAE/USP. Atualmente é chefe da Seção Técnica de Laboratórios do MAE.

Luciano Migliaccio é curador adjunto de arte europeia do Museu de Arte de São Paulo e professor doutor de História da Arte junto ao Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP). É formado em História da Crítica de Arte pela Scuola Normale Superiore di Pisa, Itália. Foi bolsista da Fondazione di Studi di Storia dell\\\\\\\'Arte \\\\\\\"Roberto Longhi\\\\\\\" em Florença, Itália. Recebeu seu doutorado em História da Arte Medieval e Moderna pela Università degli Studi di Pisa em 1990.

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