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Educação para a diversidade

17.9.2022
SÁBADO
10h–16h

Os encontros do MASP Professores de 2021/2022 se vinculam ao ciclo expositivo Histórias brasileiras e têm como objetivo criar oportunidades de diálogo sobre o papel dos indivíduos e o que se busca ser enquanto país. Neste segundo semestre, também será estabelecido um diálogo entre este ciclo e os dois próximos: Histórias indígenas (2023) e Histórias da diversidade (2024). Considerando o potencial da arte para discutir sobre memórias e lutas, o MASP Professores se articula a profissionais da educação para construir reflexões e ações perante o que é urgente para a visibilidade de narrativas e identidades plurais do país. Entre 2021 e 2022, já foram realizados os encontros Histórias brasileiras: como confrontar nossos passados difíceis? e Resistências e resistentes: das múltiplas formas de transformar (2021), bem como Mulheres brasileiras em movimento e Identidades, educação e descolonização (2022). O encontro Educação para a diversidade tem o intuito de atender à demanda de profissionais da educação que buscam por ferramentas e reflexões para qualificar o debate sobre esse conceito tão multifacetado.

CRONOGRAMA
10H–13H: mesa redonda
13H–14H: intervalo
14H–16H: conferência

PÚBLICO
Profissionais da área da educação, especialmente docentes e estudantes de licenciaturas, e pessoas interessadas em geral.

Atividade gratuita, online, transmitida ao vivo pelo YouTube do MASP. 

Debate com as convidadas (11h30–13h e 15h–16h) e emissão de certificado de participação reservados às pessoas inscritas.
Quaisquer dúvidas e solicitações podem ser encaminhadas para professores@masp.org.br.

CONVIDADOS
Mesa redonda: Renan Quinalha, Augusta da Silveira de Oliveira e Lucas Ribeiro.
Conferência: Uýra Sodoma.

ATENÇÃO
As inscrições estão encerradas para a emissão de certificados.
O MASP agradece o seu interesse!
Acompanhe o MASP Professores pelo YouTube.

PROGRAMA

10H–13H
Mesa redonda


RENAN QUINALHA
Censura moral e diversidade sexual e de gênero

Pretende-se abordar como a censura moral nos campos da cultura e da educação historicamente afetaram e ainda vem afetando a proteção da diversidade sexual e de gênero. Além disso, a apresentação buscará discutir os mecanismos jurídicos de combate às censuras e de promoção da liberdade.
 
AUGUSTA DA SILVEIRA DE OLIVEIRA
História do Gênero e da Sexualidade

De que forma temas como gênero e sexualidade aparecem na História e como o debate pode contribuir para uma prática docente que visa educar para a diversidade? Abordagem de conceitos como público, privado, normatividade e dissidência nas fontes históricas, bem como a relação entre identidades LGBTQIA+ contemporâneas e sujeitos do passado, apresentando possibilidades para a sala de aula.
 
LUCAS RIBEIRO
LGBTQIA+, negro e quilombola: território  da  interseccionalidade

A apresentação abordará as confluências de saberes e suas interseccionalidades, envolvendo o Ser Negro, Ser LGBTQIA+ e Ser Quilombola. Lucas vai oferecer uma reflexão a partir de seu cotidiano — um jovem gay, negro e quilombola — e os caminhos trilhados para a sobrevivência nos territórios do conhecimento acadêmico e da vida social. 

13H–14H 
Intervalo

 
14H–16H
Conferência


UÝRA SODOMA
Onde vive a diversidade e porque não procurá-la

Tudo que vive, se movimenta e se transforma. Transita por todos os cantos, habita muitas formas. Onde vive a diversidade? Em lugar nenhum, mas em todos eles. Que cara ela tem, e quem construiu o imaginário sobre ela? A dona da cara, o outro, ou os tempos? Diversidade vive acolá que é aqui. Uýra partilhará suas experiências como arte educadora em comunidades indígenas e ribeirinhas do Amazonas, a partir de sua visão como indígena em contexto de diáspora, habitante de periferia e pessoa de dois espíritos (trans) da Amazônia.
 

Vídeos

Educação para a diversidade | Manhã
educacao-para-a-diversidade-manha
Educação para a diversidade | Manhã
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Educação para a diversidade | Tarde

Participantes

Augusta da Silveira de Oliveira é doutoranda em História pela Brown University, onde desenvolve pesquisa sobre sociabilidades lésbicas no Brasil do século 20. Licenciada, bacharel e mestra em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), possui experiência nas temáticas de História LGBTQIA+ e História das Relações de Gênero. Integrante do Arquivo Lésbico Brasileiro e do CLOSE — Centro de Referência da História da LGBTQI+ do RS.

Lucas Ribeiro é oriundo da Comunidade Tradicional Quilombola Limoeiro (Entre Rios, BA) e estudante de Museologia na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). É membro do Movimento Negro Unificado (MNU), do Movimento Nacional dos Estudantes Quilombolas, coordenador do Coletivo Pró-Secretário Nacional  LGBTQIA+ da Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas (Conaq) e idealizador da Rede Museologia Kilombola.

Renan Quinalha é professor e coordenador do Curso de Direito da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), onde também é Coordenador Adjunto do Núcleo Trans. Publicou os livros Contra a moral e os bons costumes (Companhia das Letras, 2021) e Movimento LGBTI+ (Autêntica, 2022). É especialista da CNN Brasil para diversidade e direitos humanos.

Uýra Sodoma é Emerson, 30 anos, indígena da Amazônia Central. É biólogo, mestre em Ecologia, e atua como artista visual, arte educadora e pesquisadora. Mora em Manaus, território industrial no meio da floresta, onde se transforma para viver Uýra, uma árvore que anda. Destaque da 34º Bienal de SP, Bienal Manifesta! e vencedora do Prêmio PIPA 2022, Uýra utiliza o corpo como suporte para narrar histórias de diferentes Naturezas via fotoperformance, performance e instalações. A partir da paisagem Cidade-Floresta, se interessa pelos sistemas vivos e suas violações, com ênfase na memória e diáspora indígena.

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