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Menotti Del Picchia

Arranha-céus, 1924

  • Autor:
    Menotti Del Picchia
  • Dados biográficos:
    São Paulo, Brasil, 1892-1988
  • Título:
    Arranha-céus
  • Data da obra:
    1924
  • Técnica:
    Óleo sobre papelão
  • Dimensões:
    70,5 x 54 x 0,5 cm
  • Aquisição:
    Doação do artista, 1952
  • Designação:
    Pintura
  • Número de inventário:
    MASP.00349
  • Créditos da fotografia:
    João Musa
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TEXTOS



Poeta, Paulo Menotti Del Picchia concluiu o curso de direito em 1913, quando iniciou sua carreira no jornalismo e lançou seu primeiro livro de poesias, Poemas do vício e da virtude. Fundou o jornal O Grito (1914) e, após anos coordenando periódicos, assumiu o Diário da Noite (1933), a convite do jornalista e empresário Assis Chateaubriand (1892-1968). Em 1922, ajudou a idealizar a Semana de Arte Moderna, marco inaugural do modernismo no Brasil, coordenando algumas cerimônias e leituras. Del Picchia foi deputado federal e estadual em São Paulo, além de membro da Academia Paulista de Letras. Na década de 1930, dirigiu o Movimento Cultural Nacionalista Bandeira, que buscava, a partir da cultura, ilustrar a ideia de nação. Na comemoração de seus 86 anos, em 1988, realizou exposição individual no MASP. No mesmo ano, foi inaugurada a Casa Menotti Del Picchia, instituição que preserva seu acervo em Itapira, São Paulo. Publicou mais de quarenta livros. Arranha-céus é uma de suas raras obras em coleções públicas. A vista dos edifícios contra o céu azul foi representada de maneira geométrica, estabelecendo uma relação entre figuração e abstração.

— Equipe curatorial MASP, 2017

Fonte: MASP: Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo: Instituto Cultural J. Safra, 2017. (Coleção museus brasileiros)





A obra do Masp, Arranha-Céus, representa uma incursão na pintura relativamente isolada na multiforme atividade de Menotti Del Picchia, provavelmente influenciada pelo cubismo em suas acepções mais mitigadas e não eventualmente alheia à tela Terraço de De Fiori, de que existem duas versões, uma delas conservada no Masp, ambas datadas do início dos anos 40. O interesse pela incipiente, mas vertiginosa, verticalização da cidade de São Paulo nos anos daquele decênio terá reacendido no já então veterano militante cultural alguma recordação do canto futurista da metrópole.

— Autoria desconhecida, 1998

Fonte: Luiz Marques (org.), Catálogo do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo: MASP, 1998. (reedição, 2008).




Por Guilherme Giufrida
Menotti Del Picchia foi um dos idealizadores da Semana de Arte Moderna, participando na sessão de Literatura, coordenando algumas cerimônias e leituras. Del Picchia concluiu o curso de direito em 1913, quando iniciou sua carreira no jornalismo e lançou seu primeiro livro de poesias, Poemas do vício e da virtude. Fundou em 1914 o jornal O Grito e, após anos coordenando periódicos, assumiu em 1933 o Diário da Noite, a convite do jornalista e empresário Assis Chateaubriand (1892-1968), fundador do MASP. Del Picchia foi deputado federal e estadual em São Paulo, além de membro da Academia Paulista de Letras. Na década de 1930, dirigiu o Movimento Cultural Nacionalista Bandeira, de viés integralista. Em 1988, realizou uma exposição individual no MASP. No mesmo ano, foi inaugurada a Casa Menotti Del Picchia, instituição que preserva seu acervo em Itapira, São Paulo. Publicou mais de quarenta livros. Arranha-céus é uma de suas raras pinturas em coleções institucionais. A vista de quatro edifícios na paisagem urbana de São Paulo foi representada de maneira geométrica, extremamente sintetizada, estabelecendo uma relação entre figuração e abstração. Del Picchia retrata a incipiente, mas vertiginosa, verticalização da cidade a partir de seus aspectos formais e cromáticos. Uma empena cega, uma varanda e seu guarda-corpo, e dois edifícios de formatos diferentes se interpõem, retratados como volumes de tamanhos e formas heterogêneas em marrom sobre o azul do céu ao fundo.

— Guilherme Giufrida, curador assistente, MASP, 2022



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