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Antonio Henrique Amaral

Bananas e cordas 3, 1973

  • Autor:
    Antonio Henrique Amaral
  • Dados biográficos:
    São Paulo, Brasil, 1935-São Paulo, Brasil, 2015
  • Título:
    Bananas e cordas 3
  • Data da obra:
    1973
  • Técnica:
    Óleo sobre tela
  • Dimensões:
    153 x 153 cm
  • Aquisição:
    Doação Lais Helena Zogbi e Telmo Giolito Porto, 2016
  • Designação:
    Pintura
  • Número de inventário:
    MASP.01638
  • Créditos da fotografia:
    MASP
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TEXTOS



A obra de Antonio Henrique Amaral se insere no contexto do retorno à figuração que marcou toda uma geração de artistas brasileiros nos anos 1960, para os quais esse movimento significava a retomada não apenas da figura humana, mas também do imaginário popular brasileiro. Seus primeiros trabalhos mais conhecidos são uma série de xilogravuras, em que Amaral se apropriava das tradições da gravura nordestina para representar cenas e personagens da vida política brasileira, em forte tom grotesco e caricatural. A partir de 1967, Amaral inicia uma longa série de pinturas em que representa bananas agigantadas, perfuradas por garfos ou amarradas por cordas, como em Bananas e cordas 3. As frutas funcionam como uma metáfora para diversas mensagens. Se, na obra do artista, as bananas representam o estereótipo da identidade brasileira (de Carmen Miranda [1909-1955]) ou latino-americana (“República de Bananas”), à medida que a ditadura militar brasileira endurece, elas podem a ser compreendidas como um símbolo dos corpos dos opositores perseguidos e torturados pelo regime.

— Equipe curatorial MASP, 2017




Por Lilia Schwarcz e Guilherme Giufrida
A partir de meados da década de 1960, Antonio Henrique Amaral passou a retratar elementos da cultura de massa brasileira. Destacam-se as séries de pinturas em torno da representação de bananas, compostas muitas vezes com garfos, pratos, cordas e bandeiras. A banana pode se referir à condição do Brasil como exportador de produtos de baixo valor agregado—em uma referência à conhecida expressão "república das bananas"—ou à própria ideia de banalidade da violência e do mal. Amaral retoma ainda o tema modernista da representação de símbolos nacionais por meio de procedimentos da arte pop, menos pela repetição de um ícone cultural e mais no sentido de amarrá-la, cortá-la, enforcá-la, confiná-la e apodrecê-la. Tudo ocorre em primeiro plano, como em closes de um filme de terror. Com seu hiper-realismo quase fantástico, o artista realiza aqui uma crítica bem-humorada a um dos principais estereótipos tropicais.

— Lilia Schwarcz, curadora adjunta de histórias, MASP, Guilherme Giufrida, curador assistente, 2022



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