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Cildo Meireles

Espaços virtuais: cantos, Sem data

  • Autor:
    Cildo Meireles
  • Dados biográficos:
    Rio de Janeiro, Brasil, 1948
  • Título:
    Espaços virtuais: cantos
  • Data da obra:
    Sem data
  • Técnica:
    Serigrafia
  • Dimensões:
    70 x 50 cm
  • Aquisição:
    Doação Suzanna Sassoun, 1992
  • Designação:
    Gravura
  • Número de inventário:
    MASP.05887
  • Créditos da fotografia:
    João Musa
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TEXTOS



Cildo Meireles é um dos mais reconhecidos artistas contemporâneos brasileiros. Desde o início de sua produção, nos anos 1960, o artista desenvolve uma crítica ao autoritarismo no Brasil, além de explorar questões em torno das unidades de medida do espaço e do tempo. De sua autoria, o projeto Espaços virtuais. Cantos (1967-68) se iniciou com uma série de desenhos. As composições remetem a detalhes de projetos arquitetônicos de ambientes domésticos, típicos do Brasil dos anos 1960, que o artista subverte, adicionando elementos da ordem do fantástico. Meireles cria espacialidades virtuais, fabulares e oníricas, desconstruindo os três planos da geometria convencional por meio de fendas, transbordamentos, perturbações e entortamentos. A série pode ser compreendida num contexto em que diversos artistas brasileiros propunham novas abordagens multissensoriais para as obras de arte com ênfase na manipulação e na participação do espectador—como os Bichos (déc. 1960) de Lygia Clark e os Penetráveis (1961-1980) de Hélio Oiticica. Um dos objetivos era propor a interatividade do público, criando novas percepções do corpo e do espaço, conectando a materialidade plástica com a experiência vivida. Em 1968, Meireles fabricou algumas versões tridimensionais de Espaços virtuais. Cantos, três esculturas em escala real que incluiu em uma exposição no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro em 1969. Na sequência, apresentou alguns desses trabalhos em uma mostra chamada Salão da Bússola, onde os expôs sob o título de Nowhere Is My Home [Nenhum lugar é meu lar]. O MASP possui em seu acervo uma gravura e um desenho decorrentes dessa série.

— Guilherme Giufrida, curador assistente, MASP, 2022



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