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Henri de Toulouse-Lautrec

Paul Viaud em almirante do século XVIII (o almirante Viaud), 1901

  • Autor:
    Henri de Toulouse-Lautrec
  • Dados biográficos:
    Albi, França, 1864-Saint-André-du-Bois, França ,1901
  • Título:
    Paul Viaud em almirante do século XVIII (o almirante Viaud)
  • Data da obra:
    1901
  • Técnica:
    Óleo sobre tela
  • Dimensões:
    140,5 x 155,5 x 4 cm
  • Aquisição:
    Doação Francisco Pignatari, 1952
  • Designação:
    Pintura
  • Número de inventário:
    MASP.00126
  • Créditos da fotografia:
    João Musa
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TEXTOS



Nos anos finais de sua vida, sofrendo de alcoolismo, o pintor francês Henri de Toulouse-Lautrec (1864-1911) teve como acompanhante um antigo conhecido de sua mãe, Paul Viaud. Depois de conseguir alta de uma clínica para dependentes, Lautrec recebeu Viaud e acabaram tornando-se amigos. Os dois passaram várias temporadas à beira-mar e em 1901, ano de sua morte, Lautrec pintou este grande retrato de Viaud vestido como almirante do século 18. Antes de chegar ao MASP, a pintura decorava a sala de estar de um castelo no sul da França, exposta sobre a lareira. Viaud é representado como uma figura corpulenta, que irrompe prepotentemente, gesticulando, no primeiro plano com a imponente massa vermelha da jaqueta de comodoro inglês. A figura está parcialmente fora do campo visual. Este recurso, presente em muitas obras de Lautrec, introduz uma dinâmica que desloca o foco da atenção para o pequeno navio preto que parece afastar-se rapidamente deixando um leve rastro branco no verde mar tempestuoso. O suporte possui um valor dinâmico fundamental na composição da perspectiva e da imagem. Preparado em um tom claro de cinza esverdeado parece inchar-se e subir como uma onda tremenda, que leva para cada vez mais longe o diminuto galeão, em direção de um céu que vai ficando mais escuro e ameaçador, cheio de presságios lúgubres de naufrágio. Por meio de planos de cor contrapostos, a massa vermelha do corpo do almirante torna-se um elemento estático em relação à imensidão do oceano arrastando o barco e prestes a engoli-lo. Há quase uma paródia da famosa estampa A grande onda de Katsushika Hokusai, mas possivelmente represente também o estado de espírito do artista no final de sua vida. O MASP possui dez obras de Lautrec em seu acervo, e realizou uma mostra dedicada ao artista em 2017: Toulouse-Lautrec em vermelho.

— Equipe curatorial MASP, 2020

Fonte: Instagram @masp 06.06.2020





Como os amigos Maurice Joyant, Émile Davaust ou como o almirante Paul Viaud, Lautrec amava a navegação ao largo, e ele próprio era um autêntico homem do mar, hábil nadador e intrépido timoneiro. A pedido da condessa de Toulouse-Lautrec, Viaud acompanha o artista após seu internamento em uma clínica de Neuilly, em 1900, com a missão de impedi-lo de beber, cuidado vão, pois Lautrec iludia-o, ocultando a bebida no oco de sua bengala. Executado entre julho e agosto de 1901 e destinado a decorar a sala do castelo de Malromé, Paul Viaud em Almirante do Século XVIII (O Almirante Viaud), pertencia talvez a uma série de grandes telas, interrompida pela morte do artista. Não necessariamente inacabada, ela assinala não apenas um retorno de Lautrec à pintura pura, mas sobretudo um dos mais monumentais e intensos momentos da cultura pictórica francesa às vésperas dos paroxismos cromáticos do fauvisme.

— Autoria desconhecida, 1998

Fonte: Luiz Marques (org.), Catálogo do Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand, São Paulo: MASP, 1998. (reedição, 2008).



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