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Ibã Huni Kuin | Maná Huni Kuin | Movimento dos artistas Huni Kuin (MAHKU)

Sem título, Circa 2017-19

  • Autor:
    Ibã Huni Kuin | Maná Huni Kuin | Movimento dos artistas Huni Kuin (MAHKU)
  • Dados biográficos:
    Aldeia Chico Curumim, Jordão, Acre, Brasil, 1964| Aldeia Três Fazendas, Jordão, Acre, Brasil, 1996 | Terra Indígena, Kaxinawá do Rio Jordão, Acre, Brasil, 2013
  • Título:
    Sem título
  • Data da obra:
    Circa 2017-19
  • Técnica:
    Lápis de cor, giz de cera e caneta hidrográfica sobre papel
  • Dimensões:
    30 x 42 cm
  • Aquisição:
    Doação dos artistas, no contexto do projeto MASP Renner, 2019-21
  • Designação:
    Desenho
  • Número de inventário:
    MASP.11019
  • Créditos da fotografia:
    Eduardo Ortega
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TEXTOS



MAKHU é o movimento dos artistas Huni Kuin criado por Ibã em 2013 a partir da pesquisa com música tradicional, especialmente através de rituais de nixi pae, cantos sob os efeitos da ayahuasca. As imagens desses trabalhos são fruto de experiências visuais geradas por essa substância e carregam a simbologia da comunicação, da abertura dos caminhos e da cura. A multicolorida Sem título é marcada pelos caminhos da jibóia, animal encantado responsável pela produção das imagens nas mirações. O desenho tem um acumulo de padronagens, que também fazem referência a cobra, presentes nos corpos dos humanos, dos animais (pássaros, antas e macacos) e dos vegetais representados. Especificamente neste trabalho, os rastros da jibóia são multidirecionais e atravessam toda o papel, criando vários enquadramentos sobre a composição.

— Equipe curatorial MASP, 2020

Fonte: Instagram @masp 22.09.2020




Por Raphael Fonseca
O Mahku (Movimento dos Artistas Huni Kuin) é um coletivo coordenado por Ibã Huni Kuin, professor e txana (mestre dos cantos Huni Kuin) que vive na terra indígena próxima ao Rio Jordão, no estado do Acre. O coletivo teve início com uma série de encontros organizados por Ibã, seu filho Bane e o professor Amilton Mattos, todos vinculados à Universidade Federal do Acre. Ibã tem uma extensa pesquisa em torno das canções Huni Kuin que ele aprendeu com seu pai e família. Em 2006, ele publica o livro Nixi pae, o espírito da floresta, no qual estão compiladas essas músicas dedicadas à perpetuação das memórias e culturas Huni Kuin. O Mahku articula-se como um grupo de artistas visuais que recodifica essa memória musical em pintura e desenho. Suas imagens, portanto, se referem à chamada coletiva dessas músicas ancestrais e seu vínculo a rituais estimulados pela ayahuasca. Nesse desenho de 2019, percebemos algumas das características marcantes de sua produção visual: o uso de muitas cores, a representação de humanos e animais, e o interesse pelas plantas e paisagem. Chama a atenção como em uma pequena superfície de papel (30 x 40 cm) tanta coisa se apresenta ao observador sem uma hierarquização narrativa estimulada pela perspectiva; interessa ao Mahku o ensinamento pelo viés da soma de formas e situações. A presença de narrativas simultâneas, portanto, sempre é perceptível em suas imagens; nesse desenho especificamente, são as curvas que remetem tanto ao grafismo, quanto à pele de uma cobra, que separam cada uma dessas imagens. Sempre que voltamos nossos olhos para essa obra, apreendemos novos detalhes e cores.

— Raphael Fonseca, doutor em Crítica e História da Arte, UERJ, 2021

Fonte: Instagram @masp 25.06.2021



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