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Conceição dos Bugres

Sem título, Circa 1970

  • Autor:
    Conceição dos Bugres
  • Dados biográficos:
    Povinho de Santiago, Rio Grande do Sul, Brasil, 1914 - Campo Grande, Mato Grosso do Sul, Brasil, 1984
  • Título:
    Sem título
  • Data da obra:
    Circa 1970
  • Técnica:
    Madeira, tinta e cera/parafina
  • Dimensões:
    78,5 x 29 x 28 cm
  • Aquisição:
    Doação Edmar Pinto Costa, 2021
  • Designação:
    Escultura
  • Número de inventário:
    MASP.11155
  • Créditos da fotografia:
    Eduardo Ortega
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TEXTOS



Conceição Freitas da Silva, mais conhecida como Conceição dos Bugres (1914-1984), foi uma artista ímpar para a história da escultura no Brasil, reconhecida pela produção dos chamados "bugres"— trabalhos em geral esculpidos em madeira e cobertos por cera de abelha ou parafina e tinta, mas que também podem ser feitos em pedra sabão e arenito. Em sua obra figuram personagens de tipo característico fundamentados na repetição do uso dos materiais e formas e na especificidade de seus traços. Apesar de apresentarem um padrão que as define, suas esculturas têm subconjuntos variados e são dotadas de fortes e singulares personalidades, distinguíveis em relação tanto à expressão como a sutis e apuradas modificações na forma, o que revela a excelência da artista. Nesse contexto, a escultora é a escolhida para dar início ao biênio das Histórias brasileiras no MASP. A exposição Conceição dos Bugres: tudo é da natureza do mundo, que reúne 119 obras da artista e se encaixa no movimento que o MASP vem fazendo desde 2016 ao apresentar obras de artistas que ficaram fora das histórias oficiais da arte com o objetivo de os reposicionar, como no caso das exposições Agostinho Batista de Freitas (2016) e Maria Auxiliadora: vida cotidiana, pintura e resistência (2018).

— Amanda Carneiro, curadora assistente, e Fernando Oliva, curador, MASP, 2021

Fonte: Instagram @masp 08.05.2021




Por Amanda Carneiro
Artista singular para a história da escultura no Brasil, Conceição Freitas da Silva, conhecida como Conceição dos Bugres, é famosa por sua produção dos chamados "bugres", trabalhos comumente esculpidos em madeira, cera de abelha e tinta. Encontrados na natureza, os troncos cilíndricos que a artista utilizava para construir suas esculturas precisava de poucos cortes de machado para definir as figuras, como se nota nestas duas obras do MASP. Dos ombros pendem longos braços paralelos ao corpo, terminando em dedos verticalmente delineados. Pequenas incisões criam os olhos, boca e nariz, pintados de preto, assim como as sobrancelhas. Não há seios, ou qualquer outro elemento que informe gênero e apesar de apresentar um padrão, as peças se distinguem por sutis mas apuradas modificações na forma. As feições, assim como os cabelos negros e compridos, remetem às origens indígenas de Conceição. Outros sulcos, mais discretos, definem as pernas e os dedos dos pés. Tudo sobre uma base sólida e plana, que por sua vez dialoga com a retidão da cabeça, conferindo ao conjunto rara precisão e síntese escultórica. Freitas da Silva descreve as formas assumidas pelos bugres como resultado de seu respeito ao formato da madeira que "manda, manda mais que eu", pois "a natureza da madeira é sábia". O uso da palavra "bugre" tanto como alcunha da artista quanto para designar as obras tem uma dimensão pejorativa e é indiciário do processo de discriminação contra as populações indígenas.

— Amanda Carneiro, curadora assistente, 2022



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