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Álbum fotográfico como arquivo educativo

Horário
19H – 21H
Duração do Módulo
5, 12, 19 e 26.11.2025
Investimento
PÚBLICO GERAL  5X R$ 90,00
AMIGO MASP  5X R$ 76,50
Professores
Rodrigo Lopes
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Solicitação de bolsas para professores * * Apenas rede pública
O que pode ser um álbum de família? Como uma família define o que será (ou não) guardado? Fotos de família são “imagens de nós mesmos”? O que sentimos quando nos encontramos com as nossas imagens?
O curso discute as transformações nos usos e sentidos dos álbuns de família desde o século 19 até os dias de hoje. Como um arquivo que guarda momentos felizes, o álbum será abordado de maneira transdisciplinar, articulando tanto suas dimensões afetiva e emocional, como também social, histórica, política, sexual, racial e econômica.
As condições de existência do álbum, as mudanças na materialidade (analógico/digital), a importância das mulheres na conservação e a presença/ausência de pessoas negras e LGBTQIA+ nesses arquivos são alguns dos temas discutidos em diálogo com autoras(es) como Armando Silva, bell hooks, Luciara Ribeiro, Rejane Coutinho e Tina Campt.
O ponto de partida é a noção de álbum como “arquivo branco”: um arquivo que, no contexto brasileiro, é marcado pelo trauma colonial. Analisando obras de artistas como Aline Motta, Castiel Vitorino Brasileiro e Rosana Paulino, as aulas desconstroem noções romantizadas de família e nação, apresentando estratégias de (re)escrita da história através da arte.
Este curso é indicado para todas as pessoas que se interessam por arquivo, arte contemporânea, arte/educação, raça, imagem e história da fotografia no Brasil.

IMPORTANTE |
As aulas serão realizadas online, ao vivo, por meio de uma plataforma de ensino. O link de acesso será enviado aos participantes após a inscrição. O curso será gravado, e cada aula ficará disponível por 30 dias após sua realização. Os certificados serão emitidos para os participantes que atingirem, no mínimo, 80% de presença nas aulas síncronas

Planos de aulas

AULA 1 - 5.11.2025 | Álbum como arquivo branco
Na primeira aula, discutiremos a definição, usos e sentidos do álbum de família. Considerando a chegada da fotografia no Brasil na segunda metade do século 19, vamos partir da noção de álbum como “arquivo branco”: um arquivo que, no contexto brasileiro, é marcado pelo trauma colonial.

AULA 2 - 12.11.2025 | Álbum como prática artística
Conferencista Val Souza
A partir da poética de artistas como Aline Motta, Castiel Vitorino Brasileiro, Eliana Amorim, Val Souza e Rosana Paulino, a segunda aula discutirá as diferentes estratégias e linguagens mobilizadas por artistas contemporâneas(os) brasileiras(os) na criação de obras com arquivos familiares, como fotolivro, performance, instalação, colagem e bordado. 

AULA 3 - 19.11.2025 | Álbum como arquivo feliz
Na terceira aula, vamos discutir o ensaio Em nossa glória: Fotografia e vida negra (1995) da escritora e ativista feminista bell hooks. A partir da busca por uma foto do seu pai, a autora reflete sobre o papel da fotografia pessoal na vida de pessoas negras. Álbuns e paredes de fotos podem ser vistos como espaços curatoriais onde encontramos imagens de nós mesmas que somos capazes de amar.

AULA 4 - 26.11.2025 | Álbum como prática educativa
Na quarta aula, investigaremos as possibilidades do trabalho educativo com arquivos familiares e sua relevância em processos de formação em Arte. A partir da “cartografia de memórias”, prática de criação baseada na busca por álbuns e fotos de famílias, vamos mergulhar nas nossas histórias de vida, combinando texto e imagem.
Atividade: Apresentação das cartografias de memória feitas pela turma.
 

Coordenação

Rodrigo Lopes é artista, arte/educador e pesquisador. Álbuns de família, fotografias e outros fragmentos de tempo estão no coração do seu trabalho. Doutorando e mestre em Arte e Educação pela UNESP (bolsa CAPES) e graduado em Comunicação Social pela UFC. Coordena o LAC - Laboratório de Arte Contemporânea e é membro do NUPE - Núcleo Negro de Pesquisa e Extensão.
Desde 2018, realiza projetos em instituições e plataformas como Museu Afro Brasil Emanoel Araujo, Bienal de São Paulo, Pinacoteca do Ceará, EAV Parque Lage, TerremotoMX, Hessel Museum of Art e SAVVY Contemporary. Tem experiência em curadoria, crítica, pesquisa e design para exposições de arte. Fez parte da equipe de pesquisa educativa da exposição Dos Brasis: Arte e Pensamento Negro.

Conferencistas

Val Souza é artista e pesquisadora. Sua prática artística se baseia em pesquisas iconográficas sobre a representação histórica de mulheres negras. Através da produção de imagens de si, sua obra contrapõe o imaginário social brasileiro com noções de abundância e alegria. Doutoranda em Artes Visuais pela UNESP, mestra em Dança pela UFBA e formada em Pedagogia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Participou de exposições e festivais nacionais e internacionais. Em 2020, recebeu a Bolsa de Fotografia ZUM/IMS

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