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Música na Ditadura: loucura, transgressão e repressão

Horário
19H – 21H
Duração do Módulo
ONLINE
5.6 – 10.7.2024
QUARTAS
(6 AULAS)
Investimento

Público geral
5x R$ 64,8
AMIGO MASP
5x RS 55,08
*valores parcelados no cartão de crédito

Professores
Bento Araujo

 
Inscreva-se
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Solicitação de bolsas para professores * * Apenas rede pública

Apesar da Ditadura Militar, o período de 1964 a 1985 foi um dos mais instigantes da música brasileira. No curso será apresentada uma variada gama de artistas, obras fonográficas, reflexões e narrativas, muitas vezes desconhecidas do grande público ou ainda subvalorizadas em suas respectivas importâncias culturais. Por muito tempo, o que se ouvia e se estudava ao redor do mundo era a bossa nova e a MPB. Com o desejo de apresentar uma história alternativa da música brasileira, o curso analisa e contextualiza a importância de manifestações musicais como a Tropicália, o Clube da Esquina, o Samba Soul, o Black Rio, a Vanguarda Paulista, a psicodelia nordestina, entre outros. O curso propõe uma reflexão sobre as persistências do preconceito, da hegemonia e do consumo da música produzida no eixo anglo-saxão (cantada em inglês). Mediante diversas questões levantadas a partir do pensamento decolonial e da urgência quanto à memória e reparação, iremos discutir quais atitudes devemos tomar para o enfrentamento dessas persistências e preconceitos com a música produzida em nosso país.  

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IMPORTANTE

As aulas serão ministradas online por meio de uma plataforma de ensino ao vivo. O link será compartilhado com os participantes após a inscrição. O curso é gravado e cada aula ficará disponível aos alunos durante cinco dias após a realização da mesma. Os certificados serão emitidos para aqueles que completarem 75% de presença.

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O MASP, por meio do apoio da VR, oferece bolsas de estudo para professores da rede pública em qualquer nível de ensino.
 

Planos de aulas

Aula 1 – 5.6.2024
Alegria, alegria: da Jovem Guarda à explosão tropicalista

Considerando o Golpe Militar de 1964, vamos discutir os paradoxos entre a repressão militar e os fenômenos populares entre os jovens como a chegada da “beatlemania” ao Brasil, a Jovem Guarda e a Tropicália. A antropofagia como solução, a música e a arte após a instauração do AI-5, o exílio de Gilberto Gil e Caetano Veloso, a arte gráfica lisérgica e provocadora de Rogerio Duarte, a influência do LSD na música e a psicodelia dos Mutantes, Ronnie Von, Gal Costa e Liverpool, entre outros.

Aula 2 – 12.6.2024
Hoje eu quero é viajar: a nova geração coloca o pé na estrada

Vamos analisar como os Novos Baianos representavam a nova geração e a livre fusão do contemporâneo com o regional. As drogas estavam cada vez mais presentes na música brasileira e até os veteranos da bossa nova, como João Donato e Marcos Valle, caíram no desbunde. A contracultura toma à frente na imprensa musical, o rock rural convida todos ao pé na estrada, o folk se torna ácido com Carlos Walker e o Clube da Esquina passa a ser o retrato musical, afetivo e estético do público jovem. O glam espacial dos Secos & Molhados abre caminho para um fenômeno sem precedentes na cultura pop e gera uma explosão de rock pelo Brasil.

Aula 3 – 19.6.2024
Som, sangue e raça: O samba soul e o afrofuturismo também na música

A música soul afro-americana chegou ao Brasil ainda nos anos 1960 e influenciou uma série de artistas que criaram o samba soul, que fomentaria o movimento Black Rio e os bailes black nas periferias. É uma história de luta, resistência, filosofia, protagonismo negro e busca pela ancestralidade, embalada em melodias, letras e atitudes de artistas como Tim Maia, Jorge Ben, Dom Salvador, Elza Soares, Hyldon, Gerson King Combo, Cassiano, Lady Zu, Tony Tornado e Miguel de Deus, entre outros.      
 
Aula 4 – 26.6.2024
Os caminhos da montanha do sol: a psicodelia nordestina e o culto ao redor do planeta

O cenário mais radical e inventivo da música psicodélica brasileira aconteceu no eixo Pernambuco/Paraíba, protagonizado por nomes como Lula Côrtes, Zé Ramalho, Marconi Notaro, Laílson de Holanda, Flaviola, Alceu Valença, Geraldo Azevedo e Jarbas Mariz. Vamos entender como muitos dos discos lançados por esses artistas se tornaram objeto de culto no exterior, tornando-se alguns dos álbuns mais raros e cobiçados da música brasileira. Iremos revisitar também o “pessoal do Ceará”: Ednardo, Belchior, Fagner, Amelinha, Jorge Mello, Rodger Rogério e Téti. 

 Aula 5 – 3.7.2024
As criaturas da noite no lar de maravilhas: a música progressiva e o fusion nacional

Houve um momento em que o rock progressivo funcionava como alento e fuga da dura realidade do país. A trilha sonora era fornecida por bandas como Som Nosso de Cada Dia, Som Imaginário, O Terço, Terreno Baldio, A Barca do Sol, Casa das Máquinas, Bixo da Seda, entre outras. Os heróis da guitarra brasileira, como Pepeu Gomes e Robertinho de Recife, lançam discos solo por grandes gravadoras e a fusão de jazz com rock e o regional — protagonizada por Hermeto Pascoal, Egberto Gismonti, Airto Moreira, César Camargo Mariano e Azymuth — torna-se popular pelo planeta.    

Aula 6 – 10.7.2024
Feito em casa: produção independente, a Vanguarda Paulista e a música experimental brasileira

Vamos analisar o caminho da independência fonográfica aberto por Satwa, Antonio Adolfo, Luli & Lucinha e Boca Livre. A trilha sonora inclui o pioneirismo de Tom Zé e Walter Franco, as transgressões de Itamar Assumpção e Arrigo Barnabé, e a música vanguardista de Jocy de Oliveira, Rodolfo Caesar, Fernando Falcão, Quintal de Clorofila, Marco Bosco e Letícia Garcia. 

Coordenação

Bento Araujo é escritor, jornalista e pesquisador. É editor da revista Poeira Zine e produtor do Poeiracast, o podcast de música mais antigo do Brasil ainda em atividade. É autor da série de livros bilíngues sobre música brasileira, Lindo Sonho Delirante, com três volumes vendidos em mais de 40 países. Seus textos e ensaios foram publicados nos jornais Estadão, Folha de S. Paulo e nas revistas Bizz e Rolling Stone. Como palestrante, mediador e curador, participa de eventos pelo Brasil e pelo mundo. Levou suas palestras a empresas e instituições como SESC, MASP, MIS, Itaú, Gerdau e Embaixadas do Brasil em Londres e Paris. Como apresentador trabalhou no programa Heavy Lero e foi diretor do documentário Persona: As Mutações de Roberto Campadello.
 

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