Apresentação do Curso. O Brasil em 1500. Portugal em 1500. Os dois primeiros séculos de produção artística no Brasil.
O Brasil holandês. Tradição artística nos países baixos. Post e Eckhout. A Igreja como centro social, artístico e cultural da colônia. O barroco costeiro. O barroco mineiro.
Sobre terras e homens distantes. Biopirataria e a fixação visual da paisagem. Retratando modos e modas. A fundação da Academia Imperial de Belas Artes.
Os produtos da Academia Imperial de Belas Artes. Victor Meirelles. Pedro Américo. Mestres salteados. "As idéias fora do lugar".
A Academia agonizante. Uma busca por novos caminhos.
Olhando para o Brasil. Uma modernidade conservadora. Surrealismos à brasileira. A ressaca do modernismo.
Artistas populares. O caso Agnaldo Manoel dos Santos. Artistas maneiristas populares. A construção de Brasília, seus muitos ensaios e a definição de uma arte oficial.
Novamente a figura. O Pop brasileiro. Arte política/apolítica. Discursos desarticulados.
Giancarlo Hannud nasceu em São Paulo, Brasil e estudou Belas Artes na Slade School of Fine Art, UCL, em Londres. Ele é mestre pelo Warburg Institute – School of Advanced Study, onde pesquisou as imagens setecentistas do Diabo no novo mundo. Entre 2006 e 2007 foi professor de história da arte na City University, também em Londres. Hannud foi curador da Pinacoteca do Estado de São Paulo entre 2010 e 2015, onde foi responsável pelas mostras Fato aberto: o desenho no acervo da Pinacoteca do Estado, em 2013, Guillermo Kuitca: filosofia para princesas em 2014 e Roberto Burle Marx: uma vontade de beleza, em 2015. Foi professor de história da arte da Faculdade Santa Marcellina entre 2014 e 2016, e desde 2016 atua como coordenador de pesquisa do Catálogo raisonné parcial de Antonio Bandeira.