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Exposições

SALA DE VÍDEO: VÍDEO NAS ALDEIAS

O MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, de 13 de junho a 10 de agosto, a Sala de Vídeo: Vídeo nas Aldeias. Parte da programação do museu dedicada ao tema Histórias da ecologia, a exposição retrata a diversidade dos povos indígenas em seus modos de ver, habitar e se relacionar com o mundo e com o meio ambiente. A mostra reúne os filmes Amne Adji Papere Mba – Carta Kisêdjê para o RIO+20 (2012), de Kamikia Kisêdjê; Bicicletas de Nhanderú (2011), de Ariel Duarte Ortega Kuaray Poty e Patrícia Ferreira Pará Yxapy; e Yaõkwa – Imagem e Memória (2020), de Vincent e Rita Carelli. 
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Exposições

Hulda Guzmán: Frutas Milagrosas

O MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, a partir de 11 de abril, a exposição Hulda Guzmán: frutas milagrosas, primeira mostra individual da artista dominicana Hulda Guzmán (Santo Domingo, República Dominicana, 1984) em um museu. 

 

Em suas telas, a artista subverte a tradição da pintura de paisagem ao negar sua representação exótica e idílica, escolhendo, ao contrário, tratar a natureza como um território protagonista no qual todos os elementos encontram-se em relações de interdependência. Relações de afeto e os arredores do lugar onde vive são temas recorrentes em suas telas, em que cenários tropicais e fantásticos são habitados por um elenco diverso de personagens — reais ou imaginários. Suas obras mantêm um caráter biográfico, impregnado de humor e de um apelo onírico ou teatral.

 

No trabalho de Guzmán, cenas nas quais humanidade, arquitetura e natureza convivem em equilíbrio e harmonia celebram o meio ambiente ao mesmo tempo que nos convidam a refletir sobre questões urgentes, como a crise climática e a responsabilidade humana na preservação do planeta. “Esta exposição aborda a interconexão do mundo natural com a vida coletiva e o senso de comunidade. Nossa dissociação da natureza é a principal causa do colapso climático e ecológico", diz a artista. 

 

Com curadoria de Amanda Carneiro, curadora, MASP, a mostra tem como ponto de partida a tela Come Dance—Asked Nature Kindly [Venha dançar—convidou a natureza gentilmente], incorporada ao acervo do MASP em 2020, no contexto do ciclo curatorial dedicado às Histórias da dança. A pintura retrata uma grande festa em meio a uma densa e vibrante floresta tropical, na qual figuras humanas interagem de diversas formas: a artista abraça uma árvore, uma criança repousa ao lado de um cachorro, pessoas dançam, se banham e se beijam. O título da obra reforça a reciprocidade, pois a dança não se limita à alegria do movimento, é também uma coreografia de interdependência, um gesto que evidencia que a vida na Terra não pode prosperar no isolamento ou na dominação. Além deste trabalho, a exposição também apresenta outras 17 pinturas, entre as quais 8 são obras inéditas confeccionadas especialmente para a ocasião.

 

Afora as paisagens tropicais, a artista também produz autorretratos, estabelecendo um diálogo direto com os ambientes ao seu redor. Embora esse caráter autobiográfico seja muito presente em seu trabalho, suas telas também incorporam um amplo repertório de referências da história da arte, como a arquitetura e o mobiliário modernista, o surrealismo, o minimalismo na pintura chinesa antiga e os ex-votos mexicanos.  

 

“O trabalho de Guzmán é muitas vezes uma combinação de observação direta e colagem de figuras e personagens, compondo cenas que transitam entre o íntimo e o inesperado. Em seus quadros, familiares, amigos e animais dividem espaço com personagens que ela garimpa em fontes diversas, como pinturas de diferentes autorias, fotos ou vídeos encontrados em redes sociais”, afirma Amanda Carneiro. 

 

Ricas em detalhes, texturas e cores, as pinturas de Guzmán convidam o público a uma observação atenta, revelando múltiplas camadas visuais e narrativas. A paisagem, protagonista monumental de sua obra, abriga cenas de interações entre diversos personagens ligadas aos prazeres, à sociabilidade e à alegria, evidenciando a indissociabilidade entre vida humana e natureza. Assim, o ambiente natural emerge simultaneamente como cena e cenário, ampliando as possibilidades de leitura desse gênero da pintura na contemporaneidade.

 

Hulda Guzmán: frutas milagrosas integra a programação anual do MASP dedicada às Histórias da ecologia. A programação do ano também inclui mostras de Mulheres Atingidas por Barragens, Claude Monet, Frans Krajcberg, Clarissa Tossin, Abel Rodríguez, Minerva Cuevas e a grande coletiva Histórias da ecologia.

 

SOBRE A ARTISTA 

Hulda Guzmán (Santo Domingo, República Dominicana, 1984) estudou belas artes e ilustração na Escuela de Diseño Altos de Chavón, na República Dominicana, e concluiu o bacharelado em artes visuais na Escuela Nacional de Artes Plásticas, na Cidade do México. Já expôs em instituições como Fine Arts Center at Colorado College (Colorado Springs), Denver Art Museum, Art Museum of the Americas (Washington, D.C.), Museo de Arte y Diseño Contemporáneo (San José, Costa Rica), Museo de Arte Moderno (Santo Domingo) e Pérez Art Museum (Miami). Em 2019, integrou o pavilhão da República Dominicana na 58ª Bienal de Veneza.

 

ACESSIBILIDADE

Todas as exposições temporárias do MASP possuem recursos de acessibilidade, com entrada gratuita para pessoas com deficiência e seu acompanhante. São oferecidas visitas em Libras ou descritivas, além de textos e legendas em fonte ampliada e produções audiovisuais em linguagem fácil – com narração, legendagem e interpretação em Libras que descrevem e comentam os espaços e as obras. Os conteúdos, disponíveis no site e no canal do YouTube do museu, podem ser utilizados por pessoas com deficiência, públicos escolares, professores, pessoas não alfabetizadas e interessados em geral.

 

CATÁLOGO

Por ocasião da mostra, será publicado um catálogo bilíngue, em inglês e português, reunindo imagens e ensaios comissionados que abordam a trajetória de Hulda Guzmán, resultando na primeira grande publicação sobre sua obra. O livro tem organização editorial de Amanda Carneiro, curadora, MASP, e textos de Carneiro, Tobias Ostrander e Elena González. A edição apresenta mais de 100 imagens, com ampliações que ressaltam tanto detalhes da obra da artista quanto ilustrativas de referências. 

 

REALIZAÇÃO E APOIO

Hulda Guzmán: frutas milagrosas é realizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, PROAC ICMS e tem apoio de Lefosse.

 

SERVIÇO

Hulda Guzmán: frutas milagrosas

Curadoria: Amanda Carneiro, curadora, MASP

11.4 — 24.8.2025

1° subsolo, Edifício Lina Bo Bardi

 

MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista, São Paulo, SP 01310-200 

Telefone: (11) 3149-5959

Horários: terças grátis, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta e quinta das 10h às 18h (entrada até as 17h); sexta das 10h às 21h (entrada gratuita das 18h às 20h30); sábado e domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas. 

Agendamento on-line obrigatório pelo link masp.org.br/ingressos

Ingressos: R$ 75 (entrada); R$ 37 (meia-entrada)

 

Site oficial
Facebook
X (ex-Twitter)
Instagram

 

ASSESSORIA DE IMPRENSA

imprensa@masp.org.br

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Exposições

Mulheres Atingidas por Barragens: bordando direitos

O MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, a partir de 11 de abril, a exposição Mulheres Atingidas por Barragens: bordando direitos, que reúne 34 arpilleras produzidas pelo Coletivo Nacional de Mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). As peças foram confeccionadas coletivamente por mulheres de todo o Brasil, em rodas de bordado organizadas pelo coletivo, como expressão de suas vivências e lutas diante dos impactos sociais e ambientais causados pela construção, operação e pelo rompimento de barragens.

 

As arpilleras, peças têxteis que se tornaram símbolo da memória e da luta por direitos humanos, são composições de retalhos de tecido bordado sobre juta. A técnica surgiu no Chile nos anos 1960 e, durante a ditadura de Augusto Pinochet, tornou-se uma expressão cultural e política de protagonismo feminino. Criadas principalmente por mulheres — muitas delas mães, esposas e familiares de presos políticos e desaparecidos —, essas obras retratam cenas do cotidiano, da repressão e da luta por direitos. O Coletivo Nacional de Mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) passou a utilizar a técnica em 2013 para abordar temas como a violência doméstica, a ruptura de vínculos entre a terra e a comunidade, a violência contra crianças e adolescentes, a falta de acesso à água potável e à energia elétrica, e os impactos das barragens e da poluição de rios na pesca e na subsistência das famílias, entre outras violações aos direitos humanos e ambientais.

 

Com curadoria de Glaucea Helena de Britto, curadora assistente, MASP, e Isabella Rjeille, curadora, MASP, esta exposição reúne arpilleras de diferentes regiões do Brasil, produzidas entre 2014 e 2024. Organizadas cronologicamente, essas peças contemplam uma grande diversidade de técnicas e temas. Cada arpillera é contextualizada por uma carta escrita pelas autoras, guardada em um bolso no verso de cada peça, evidenciando o caráter coletivo e de organização popular do processo de realização de cada peça. Na mostra, o público terá acesso à seleção de 6 cartas manuscritas.

 

“Para muitas pessoas, a arpillera pode parecer apenas uma obra de arte para pendurar na parede. Para nós, o significado político desse testemunho têxtil está na organização das mulheres, na luta pelos seus direitos e na proposição política — dos sonhos, das utopias, daquilo que almejamos. É denúncia, mas também é um projeto de esperança”, diz Daiane Höhn, militante do MAB. 

 

Sobre a organização das mulheres no MAB

O Coletivo Nacional de Mulheres do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB) é um núcleo dentro do movimento que articula a luta das mulheres atingidas em todo o país, fortalecendo sua participação política e promovendo ações de denúncia e resistência. Desde sua criação, tem ampliado a presença feminina nos espaços de decisão e consolidado estratégias para garantir direitos e enfrentar as violações causadas pela construção, operação e pelo rompimento de barragens. No último período, as atingidas também têm promovido debates e fortalecido a organização com mulheres impactadas por desastres climáticos, que, de forma semelhante, geram desestruturação comunitária e familiar, com impactos específicos na vida das mulheres e violações de direitos das famílias.

 

Desde 2013, as mulheres do MAB organizam oficinas nas quais, por meio do bordado, constroem narrativas visuais que denunciam injustiças socioambientais, registram memórias e reforçam redes de apoio. As arpilleras tornaram-se um símbolo da resistência das mulheres atingidas. 

 

Durante a exposição, o movimento promove duas oficinas de arpilleras abertas ao público. A primeira é no sábado, 12.04, das 10h30 às 13h30, e a segunda é no domingo, 27.04, também das 10h30 às 13h30.

 

Mulheres Atingidas por Barragens: bordando direitos integra a programação anual do MASP dedicada às Histórias da ecologia. A programação do ano também inclui mostras de Abel Rodríguez, Clarissa Tossin, Claude Monet, Emilija Škarnulytė, Frans Krajcberg, Hulda Guzmán, Inuk Silis Høegh, Janaina Wagner, Maya Watanabe, Minerva Cuevas, Tania Ximena, Vídeo nas Aldeias e a grande coletiva Histórias da ecologia.

 

ACESSIBILIDADE

Todas as exposições temporárias do MASP possuem recursos de acessibilidade, com entrada gratuita para pessoas com deficiência e seu acompanhante. São oferecidas visitas em Libras ou descritivas, além de textos e legendas em fonte ampliada e produções audiovisuais em linguagem fácil – com narração, legendagem e interpretação em Libras que descrevem e comentam os espaços e as obras. Os conteúdos, disponíveis no site e no canal do YouTube do museu, podem ser utilizados por pessoas com deficiência, públicos escolares, professores, pessoas não alfabetizadas e interessados em geral.

 

CATÁLOGO

Na ocasião da mostra, será publicado um catálogo bilíngue, em inglês e português, composto por imagens e ensaios comissionados de autores fundamentais para o estudo da obra e luta do MAB. A publicação tem organização de Isabella Rjeille, curadora, MASP, e Glaucea Helena de Britto, curadora assistente, MASP, e textos de Roberta Bacic, Monise Vieira Busquets e Carolina Caycedo, além de uma entrevista com Daiane Höhn, Esther Vital e Louise Löbler. O catálogo conta com a reprodução de 47 arpilleras produzidas pelo coletivo, além de textos que contextualizam cada peça.

 

REALIZAÇÃO E APOIO 

Mulheres Atingidas por Barragens: bordando direitos é realizada por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e PROAC ICMS. 

 

SERVIÇO

Mulheres Atingidas por Barragens: bordando direitos

Curadoria: Glaucea Helena de Britto, curadora assistente, MASP, e Isabella Rjeille, curadora, MASP. 

11.4 — 3.8.2025

Mezanino, 1º subsolo, Edifício Lina Bo Bardi

MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand

Avenida Paulista, 1578 – Bela Vista, São Paulo, SP 01310-200 

Telefone: (11) 3149-5959

Horários: terças grátis, das 10h às 20h (entrada até as 19h); quarta e quinta das 10h às 18h (entrada até as 17h); sexta das 10h às 21h (entrada gratuita das 18h às 20h30); sábado e domingo, das 10h às 18h (entrada até as 17h); fechado às segundas. 

Agendamento on-line obrigatório pelo link masp.org.br/ingressos

Ingressos: R$ 75 (entrada); R$ 37 (meia-entrada)

 

Programação de oficinas gratuitas

12.04, Sábado, 10h30 às 13h30 – Oficina Bordando direitos, com Caroline Mota Laino e Daiane Carlos Höhn, ativistas do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB)

27.04, Domingo, 10h30 às 13h30 – Oficina Bordando direitos

Inscrições on-line: https://masp.org.br/oficinas

 

Site oficial
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ASSESSORIA DE IMPRENSA

imprensa@masp.org.br

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Exposições

Sala de vídeo: Inuk Silis Høegh

O MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta a Sala de vídeo: Inuk Silis Høegh, em exibição entre 11 de abril e 1 de junho de 2025. O vídeo do artista e cineasta Inuk Silis Høegh (Qaqortoq, Groenlândia, 1972) provoca reflexões sobre as mudanças climáticas e os processos coloniais que atravessam a história da ilha. Sua narrativa visual contrapõe vastas paisagens geladas a trechos cobertos por vegetação, evidenciando os efeitos do aquecimento global.
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Exposições

Cinco ensaios sobre o MASP — Renoir

O MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand exibe, entre os dias 28 de março e 3 de agosto, todas as obras de Pierre-Auguste Renoir (1841–1919) presentes em seu acervo. Cinco ensaios sobre o MASP - Renoir apresenta 12 pinturas e uma escultura no quinto andar do Edifício Pietro Maria Bardi. Esse conjunto de obras foi exposto pela última vez em 2002, na mostra Renoir – O pintor da vida, realizada no próprio museu. 
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Exposições

Cinco ensaios sobre o MASP — Isaac Julien: Lina Bo Bardi — um maravilhoso emaranhado

O MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, de 28 de março a 3 de agosto de 2025, a exposição Cinco ensaios sobre o MASP — Isaac Julien: Lina Bo Bardi — um maravilhoso emaranhado. Inédita no Brasil, a videoinstalação sobre o legado de Lina Bo Bardi (1914–1992) ocupa o segundo andar do Edifício Pietro Maria Bardi. Na obra, as atrizes Fernanda Torres e Fernanda Montenegro interpretam os escritos de Lina, dando voz às suas ideias sobre o potencial social e cultural da arte e da arquitetura, especialmente a partir de sua experiência com a cultura afro-brasileira na Bahia. 
 

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Exposições

Cinco ensaios sobre o MASP — Histórias do MASP

O MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand revisita mais de sete décadas de sua trajetória na exposição Cinco ensaios sobre o MASP — Histórias do MASP, em cartaz de 28 de março a 3 de agosto. Em um momento de expansão, marcado pela inauguração do Edifício Pietro Maria Bardi, a mostra, realizada no sexto andar, reflete sobre a história do museu e sua importância para a constituição de um projeto de museu moderno.   
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Exposições

Cinco ensaios sobre o MASP – Artes da África

O MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, de 28 de março a 3 de agosto, a exposição Cinco ensaios sobre o MASP –  Artes da África, no terceiro andar do Edifício Pietro Maria Bardi. A mostra reúne mais de 40 obras do acervo do museu, principalmente do século 20, oriundas da África ocidental. 
 
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Exposições

Cinco ensaios sobre o MASP – Geometrias

O MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta, de 28 de março a 3 de agosto de 2025, a exposição Cinco ensaios sobre o MASP – Geometrias, no quarto e décimo andar do Edifício Pietro Maria Bardi. Com mais de 50 obras do acervo do museu, incluindo cerca de 20 doações recentes, Geometrias apresenta trabalhos realizados por artistas que despontaram à época das vanguardas construtivas, em diálogo com artistas contemporâneos que empregam diferentes materialidades para criar composições geometrizadas.
 
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Exposições

QUEM TEM MEDO DE TERESINHA SOARES?

No ano dedicado às mostras em torno dos temas da sexualidade e do gênero, o MASP apresenta a primeira exposição panorâmica da artista Teresinha Soares. A mostra reúne um conjunto de mais de sessenta obras — muitas delas inéditas ou que ficaram desaparecidas por décadas —, produzidas entre 1966 e 1973, no auge da carreira da artista. Soares deixou definitivamente de produzir arte em 1976, depois de realizar uma trajetória meteórica. O título Quem tem medo de Teresinha Soares? faz menção ao caráter transgressor, contestatório e antipatriarcal de sua obra. Foi apropriado de um artigo de jornal publicado em 1973 e se refere à peça do dramaturgo inglês Edward Albee (1928-2016) Quem tem medo de Virginia Woolf? (1962). De acordo com Albee, essa frase é uma maneira de perguntar: “Quem tem medo de viver a vida sem falsas ilusões?”. De modo semelhante, pergunta-se aqui: A quem incomodava (e incomoda) a arte de Teresinha Soares e por quê? 

A mostra tem um caráter panorâmico e reúne grande parte da produção da artista, entre pinturas, gravuras, cartazes, relevos, objetos, instalações, recriação e documentação de performances e happenings. A representação do corpo feminino é o principal interesse de toda sua obra e assume diversas inflexões: o erotismo, as relações do corpo com os costumes morais, o consumo, a máquina e a política. O sexo emerge como força motriz e libertadora, algo que ganha significados particulares no contexto repressivo da ditadura militar brasileira (1964­-85) e revela um movimento contrário às convenções machistas da sociedade e do mundo da arte. A exposição sublinha o pioneirismo da artista no tratamento de temas feministas e de gênero e também sua relação com movimentos artísticos do período, como a arte pop, o nouveau réalisme e a nova objetividade brasileira. No final dos anos 1960 e início da década de 1970, uma série de obras feministas transformou a arte contemporânea questionando e criticando várias de suas premissas, um fenômeno global no qual os trabalhos de Soares devem ser contextualizados. 

Simultaneamente à exposição, o MASP edita o primeiro grande catálogo monográfico da artista. Com isso, o Museu cumpre um papel crucial, algo que, de fato, é sua responsabilidade institucional: apresentar ao grande público uma obra que hoje, mais de quarenta anos depois, deve ser reconsiderada e reinscrita na história recente da arte brasileira.

Quem tem medo de Teresinha Soares? tem curadoria de Rodrigo Moura, curador-adjunto de arte brasileira do MASP, e Camila Bechelany, curadora-assistente do MASP. O escritório de arquitetura METRO Arquitetos Associados assina a expografia da mostra.

Ndedicado às mostras em torno dos temas da sexualidade e do gênero, o MASP apresenta a primeira exposição panorâmica da artista Teresinha Soares. A mostra reúne um conjunto de mais de sessenta obras — muitas delas inéditas ou que ficaram desaparecidas por décadas —, produzidas entre 1966 e 1973, no auge da carreira da artista. Soares deixou definitivamente de produzir arte em 1976, depois de realizar uma trajetória meteórica. O título Quem tem medo de Teresinha Soares? faz menção ao caráter transgressor, contestatório e antipatriarcal de sua obra. Foi apropriado de um artigo de jornal publicado em 1973 e se refere à peça do dramaturgo inglês Edward Albee (1928-2016) Quem tem medo de Virginia Woolf? (1962). De acordo com Albee, essa frase é uma maneira de perguntar: “Quem tem medo de viver a vida sem falsas ilusões?”. De modo semelhante, pergunta-se aqui: A quem incomodava (e incomoda) a arte de Teresinha Soares e por quê? 
A mostra tem um caráter panorâmico e reúne grande parte da produção da artista, entre pinturas, gravuras, cartazes, relevos, objetos, instalações, recriação e documentação de performances e happenings. A representação do corpo feminino é o principal interesse de toda sua obra e assume diversas inflexões: o erotismo, as relações do corpo com os costumes morais, o consumo, a máquina e a política. O sexo emerge como força motriz e libertadora, algo que ganha significados particulares no contexto repressivo da ditadura militar brasileira (1964­?85) e revela um movimento contrário às convenções machistas da sociedade e do mundo da arte. A exposição sublinha o pioneirismo da artista no tratamento de temas feministas e de gênero e também sua relação com movimentos artísticos do período, como a arte pop, o nouveau réalisme e a nova objetividade brasileira. No final dos anos 1960 e início da década de 1970, uma série de obras feministas transformou a arte contemporânea questionando e criticando várias de suas premissas, um fenômeno global no qual os trabalhos de Soares devem ser contextualizados. 
Simultaneamente à exposição, o MASP edita o primeiro grande catálogo monográfico da artista. Com isso, o Museu cumpre um papel crucial, algo que, de fato, é sua responsabilidade institucional: apresentar ao grande público uma obra que hoje, mais de quarenta anos depois, deve ser reconsiderada e reinscrita na história recente da arte brasileira.

Quem tem medo de Teresinha Soares tem curadoria de Camila Bechelany, curadora assistente e Rodrigo Moura, curador adjunto de arte brasileira.

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Exposições

Jonathas de Andrade: convocatória para um mobiliário brasileiro

A cadeira e o balanço. Uma banqueta para lavar os pés no meio do banho. Um fundo falso que ajuda a esconder um segredo. Mobília para uma igreja, um par de criados-mudos, a poltrona para assinar uma demissão. O balcão da venda. Um apoio para cozinhar. Uma mesa que aguente sereno, feita para estar sempre embaixo da árvore.

 

De 2 de setembro a 13 de novembro, o MASP recebeu propostas para um novo mobiliário brasileiro, como parte do projeto do artista Jonathas de Andrade, que fica em exposição até 29 de janeiro de 2017, no 1º subsolo do museu. Foram aceitas inscrições tanto de móveis inéditos, executados ou não, quanto de peças já existentes, de autoria desconhecida e de profissionais ou amadores, tais como artesãos, designers, marceneiros, estudantes, arquitetos, serralheiros e desenhistas, interessados em desenhar ou produzir móveis.

 

Abaixo, o anúncio das inscrições selecionadas pelo artista Jonathas de Andrade:

 

“Recebemos quase 700 inscrições com as propostas mais variadas – populares, inventivas, artesanais, performáticas, com posicionamentos políticos, reflexões sobre desmonte e descarte, questionamentos sobre o nacional, comentários sobre a morte e a vida. Elas trazem a temperatura caótica dos dias de hoje, e o júri – formado por Camila Bechelany, Maurizio Zelada, Patrícia Amorim e Tatiana Sakurai e por mim – teve a difícil tarefa de chegar a um conjunto representativo diante da surpreendente quantidade e variedade de inscrições.

 

A recompensa foi fixada em R$ 400 para todos os selecionados, de forma a contemplar mais propostas diante dos limites de orçamento. As peças selecionadas foram coletadas e integram a exposição até 29 de janeiro de 2017.

 

Cada proposta enviada - selecionada ou não - representa uma contribuição muito importante para a Convocatória, um projeto que busca entender de que forma os aspectos em torno do mobiliário brasileiro e de seu uso cotidiano – "popular" ou não – nos oferecem elementos para pensar a complexidade do Brasil de hoje. Todas as inscrições serão publicadas no site do projeto, bem como em um arquivo-pasta que poderá ser consultado na exposição, inclusive aquelas que não foram classificadas para a avaliação do júri.

 

O resultado da Convocatória para um Mobiliário Brasileiro traz as 51 propostas selecionadas abaixo:

 

037 - Poltrona Bridge - Jonathan Fulanetti / São Paulo / SP

045 - Gentrificada - Carla Lombardo // Autor da peça: Sr. Biu de Tatuoca / Recife / PE

062 - Trancaço - Mariana Lacerda Gonçalves e Pedro Marques // Coautores: Alunos do Colégio Estadual Fernão Dias (e das escolas ocupadas do Estado de São Paulo) / São Paulo / SP

065 - Ciranda: cadeirinha para chão - Erika Foureaux // Coautores: Tulio Pereira Santos, Gabriel Muniz, Gunnar Lima e Leonardo Conta / Belo Horizonte / MG

081 - Bancos verde e laranja - Tobias Barletta Silva / São Paulo / SP

103 - Da árvore a mesa de centro - Moacyr Vargas Junior / Canoas / RS

111 - Banco fechado - Juliano Augusto Vidal / São Paulo / SP

134 - Assentável - Leandro Gabriel / Belo Horizonte / MG

135 - Pau de arara - Lourival Cuquinha // Coautor: OttO / São Paulo / SP

170 - Cadeira para cabelos curtos - Priscila Gonzaga / Recife / PE

174 - Cadeira - Fernando Ancil / Olinda / PE

178 - Móveis? - Tv Duplo Vidro - Pedro Bronz / Rio de Janeiro / RJ

181 - Cama de Guarda Roupa - Marcelo Zocchio // Coautores: Marcenaria Quiari / São Paulo / SP

209 - A segunda crucificação - Natalie Salazar / São Paulo / SP

222 - Privada pública - José Adair Chaves de Oliveira / Contagem / MG

230 - Mesa Genius - Tatiana Araújo Diniz / São Paulo / SP

235 - Cadeira Iadê - Adriana Nagel Bianchi / São Paulo / SP

290 - Angel - Tiago Curioni / São Paulo / SP

316 - Cadeira branca - Andrea Bandoni / São Paulo / SP

319 - Espata de palmeira - Andrea Bandoni / São Paulo / SP

320 - Rede indígena - Andrea Bandoni / São Paulo / SP

364 - Mesa Gertrudes - Oficina São João // Coautores: Rubens Azevedo, Kanto Iwamura / Santo André/ SP

372 - Cadeiras/Escorregador "Cara de piranha" - Rogério Ricciluca Matiello Félix / São Paulo / SP

374 - Coluna de valores - Paulo Roberto Menezes Prudente / Barra dos Coqueiros / SE

384 - Memento - Andreas Anwander / São Paulo / SP

385 - Plâmpada - Andrew de Freitas / Rio de Janeiro / RJ

422 - Performática cadeira - Leonardo Akio / São Paulo / SP

434 - Objeto completo - Móvel de ressurreição - João Maciel / Belo Horizonte / MG

485 - Estante biombo e divisória (anos 1960) - Valéria Julia Castellano / São Paulo / SP

486 - Banco Baque - Cadu Silva / São Caetano do Sul / SP

523 - Prateleira de canto "Ar" - Jan Nehring / São Paulo / SP

528 - Cadeira arara-vermelha - Roseli Gomes da Silva (Ana Laura Badue - Silvia Regina Badue // Coautores: Otoniel Silva, Paulino dos Santos / São Paulo / SP

551 - Clara caranguejo - Amanda Beatriz Palma de Carvalho / São Paulo / SP

559 - Torre para projeção - Henrique Koblitz Essenger / Recife / PE

563 - Intervenções de aproximação - Matheus Silva Lins // Coautores: Moradores da comunidade do Amarelinho (Salvador – BA) / Salvador / BA

570 - Outro mobiliário é possível (e outra pedagogia também) - Valdevino Cardoso Gonçalves (indígena da etnia Terena) // Coautoria: Juma Marruá / Recife / PE

573 - Pássaro - Belmiro Adauto Baio / Itápolis / SP

580 - Bucha soberana - Cultivado em Casa / Belo Horizonte / MG

594 - Cadeira para sifilíticas estilo anticolonial - Lígia Marina // Coautora: Ruth Steyer / Recife / PE

595 - Cadeira de aposentar veinho ou cadeira-quebra-galho - Rimauro José da Silva / Recife / PE

599 - Banco de retalhos - Felipe de Souza Silva // Coautores: Projeto desenvolvido para Empresa Monthal Lingerie Noite / Bom Jardim / RJ

603 - Escadas - Gisele Gobbo de Souza / São Paulo / SP

607 - Cadeira rolo pregos - Outra Oficina / São Paulo / SP

621 - Mesinha tupinambá - Kaluanã Tupinambá / Ilhéus / BA

623 - Sofá, poltrona - Janina McQuoid / São Paulo / SP

626 - Banco pé - Marie Carangi / Recife / PE

629 - Poltrona Buriti - Estúdio Polpa // Coautores: Nina Coimbra, Thiago Lucas / Brasília / DF

661 - Banquinho rapa-coco - Fabiana Moraes / Recife / PE

666 - Sobre posição 003 - Daniel Nogueira de Lima / Botucatu / SP

674 - Pia-escrivaninha - Fátima Marchetti / Guarulhos / SP

677 - Armário de roupas - Beatriz Borges Duduch / São Paulo / SP

 

Jonathas de Andrade

www.convocatoriamobiliario.com.br”

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Exposições

CIDADE: MODOS DE FAZER, MODOS DE USAR

A escolha dos locais que compõem a rede segue dois critérios básicos: a qualidade dos espaços na relação entre arquitetura e uso e sua acessibilidade por meio da articulação ao sistema de transporte de massa da cidade. Assim, é possível visitar toda a X Bienal a partir de um conjunto multimodal que tem o metrô como espinha dorsal.

"Esta edição da Bienal de Arquitetura propõe uma discussão de extrema relevância, ao abordar as múltiplas possibilidades de pensar e construir a cidade contemporânea, e nelas registrar o necessário espaço para o  fazer cultural". Marcelo Mattos Araujo,  Secretário de Estado da Cultura. 

“É com grande satisfação que o Centro Cultural São Paulo e o Centro de Formação Cultural de Cidade Tiradentes, equipamentos da Secretaria Municipal de Cultura, integram pela primeira vez a Bienal de Arquitetura. Ambos os espaços associam boa qualidade arquitetônica e funcionalidade, características imprescindíveis  de um prédio público de caráter cultural. A oportunidade de sediar atividades deste evento nos alegra, sobretudo, pelo tema escolhida para esta edição, que vai ao encontro com o momento que a cidade vivencia atualmente, que é de autocrítica e busca de novas soluções para antigos e também novos problemas cotidianos. Este é o momento oportuno de reflexão sobre os caminhos a percorrer para alcançar a cidade que queremos e nela a cultura deve ter papel estratégico e preponderante “. Juca Ferreira, Secretário Municipal de Cultura de São Paulo.

“Acolher e potencializar mobilizações para a melhoria da qualidade de vida nas cidades reafirma os compromissos e valores institucionais do Sesc. Ao compartilhar ações e vivências reflexivas e formativas de maneira descentralizada, favorece a efetiva apropriação e protagonismo dos cidadãos em prol da transformação urbana e social”. Miranda também acredita que “para urbanistas, arquitetos e artistas, a questão do pleno direito à cidade deve estar no cotidiano de sua ação, e entendê-la possibilita descortinar uma série de caminhos inspiradores. Ao ocupar diferentes espaços da cidade, esta edição da Bienal, presente em pontos vitais na cena cultural da cidade, multiplica seu conteúdo em um roteiro mais abrangente na cidade”. Danilo Santos de Miranda, diretor regional do Sesc em São Paulo


CENTRO CULTURAL SÃO PAULO – MODOS DE AGIR

O Centro Cultural São Paulo é a base principal da Rede Bienal, com o conjunto maior de pesquisas e exposições especialmente produzidas para o evento. “Fazer” e “usar” a cidade parecia ser, até pouco tempo atrás, um par dicotômico, que aludia, de um lado, às forças políticas e econômicas que constroem a cidade junto ao desenho do arquiteto e, de outro, ao uso dos espaços urbanos pela população. Hoje, no entanto, está claro que esses polos não se separam, pois usar é fazer e vice-versa, e não daremos conta da complexidade crescente das cidades sem arquitetarmos seus fazeres e usos de maneira dialógica.

Brasil: O Espetáculo do Crescimento

A pesquisa foi realizada a partir de uma viagem às regiões que mais cresceram economicamente nos últimos dez anos, no Norte e Nordeste do país. Esse crescimento foi obtido por meio de atividades econômicas locais (basicamente mineração e agronegócio) e por grandes obras infraestruturais do governo (transposição do Rio São Francisco, usina hidrelétrica de Belo Monte, Mina de Carajás, Ferrovia Transnordestina, Porto de Suape, programa Minha Casa Minha Vida). As cidades visitadas foram: Salgueiro, Santa Cruz do Capibaribe, Cabo de Santo Agostinho, Marabá, Parauapebas e Altamira.


Carrópolis

Trata das transformações sofridas pelas cidades – em especial São Paulo – a partir do momento em que o carro se tornou protagonista. Se, no início, o automóvel surgiu como promessa de felicidade, moldando o novo imaginário urbano a partir das experiências de Los Angeles e Las Vegas, ele foi se tornando o grande vilão, criando cicatrizes viárias em meio ao tecido histórico das cidades e puxando seu crescimento horizontal em direção aos subúrbios. Hoje, a consciência sobre o direito à mobilidade como garantia de cidadania pede a revisão urgente do modelo rodoviarista de crescimento urbano, francamente adotado pelas cidades brasileiras.


Detroit: Ponto Morto?

Retrata o declínio da cidade americana de Detroit, que foi sede da indústria automobilística mundial, como símbolo do colapso industrial e fordista. Com a ruína da cidade, proliferam atividades colaborativas ligadas à agricultura de subsistência.


China: O Mundo Renderizado

País que mais cresce dos pontos de vista econômico e urbano, a China apresenta fenômenos intrigantes no cenário atual. De um lado, cidades como Shenzhen, cujos parques temáticos clonam as imagens de vários lugares, e de outro Ordos Kangbashi, construída para 1 milhão de habitantes mas ainda praticamente vazia. Se Detroit é a “cidade fantasma” do passado, Ordos é seu equivalente no futuro.


Densidade

A densidade é um atributo cada vez mais crucial para a sustentabilidade das cidades em um planeta superpovoado. Hoje, em um mundo que se urbaniza de acordo com taxas muito altas, a construção em massa forma e reforma radicalmente as cidades latino-americanas, africanas e, sobretudo, asiáticas.


O Rio do Futuro de Sergio Bernardes

Com um rico material iconográfico, que se relaciona com o Rio de Janeiro de hoje e de amanhã, apresentado na exposição RioNow, recupera o legado visionário do arquiteto carioca, com um projeto urbano abrangente para o Rio de Janeiro, publicado na revista Manchete em 1965.


RioNow

Aborda as transformações urbanas em curso no Rio de Janeiro em função de grandes eventos, como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. Como já ocorreu em cidades como Barcelona e Berlim, esse processo tem mobilizado arquitetos e investidores de várias gerações e latitudes, que apostam em diferentes modelos de parcerias com empresas, instituições e corporações nacionais e transnacionais de poder econômico e político para viabilizar novos projetos e negócios. Mas que opções têm sido apresentadas para o modelo altamente predatório que domina as grandes cidades hoje?


Espaço Público e Ativismo

Recupera e apresenta registros e mídias (fotos, vídeos, cartazes, faixas) resultantes da onda recente de protestos que tomou as ruas de várias cidades do mundo, incluindo material do movimento “Occupy Wall Street”, de Nova York, e das manifestações recentes no Brasil, desencadeadas pelo Movimento Passe Livre. O objetivo é discutir possibilidades concretas para a construção de práticas sociais e projetuais, alinhadas com novas formas de ação política, que encontram no espaço público sua esfera primordial de ação.


Segurança como Direito à Cidade

Aborda a questão da segurança pelo aspecto afirmativo, isto é, pelo uso intenso dos equipamentos e espaços públicos da cidade, por oposição às ideias de proteção, vigilância, encarceramento e exclusão. Serão mostrados exemplos de projetos e obras em Medellín (Colômbia), Cidade do Cabo (África do Sul), Nova Délhi (Índia) e Rio de Janeiro (Brasil).


Adeus, Robin Hood

Foca na demolição do conjunto habitacional Robin Hood Gardens, em Londres, obra emblemática do casal Alison e Peter Smithson, dois dos membros mais ativos do Team X. A recente – e fracassada – campanha internacional pela preservação da obra é contraposta ao ideal que funda o projeto original, fruto de um rico debate crítico sobre arquitetura e cidade no pós-guerra.

 
Revisitando os Grandes Conjuntos

É uma combinação de projetos habitacionais em Paris, Saint-Nazaire e Bordeaux de autoria de Druot, Lacaton & Vassal e trabalhos fotográficos de Mathieu Pernot, contendo imagens de cartões-postais dos conjuntos residenciais modernos na periferia de Paris e fotos de sua demolição.


O Copan que Não se Vê

O Copan é o edifício mais francamente metropolitano de São Paulo. Nos trabalhos aqui apresentados, uma rede quase invisível de relações humanas e sintáticas desloca a atenção do edifício para seu uso, aludindo a uma quantidade excessiva de elementos e histórias que não cabem nem mesmo em um prédio gigante.


Praça das Artes

Inaugurada três décadas depois do Sesc Pompeia e do Centro Cultural São Paulo, essa obra de escala urbana renova a presença de uma inteligência arquitetônica na construção da cidade de São Paulo, reaproximando de forma aberta e porosa os modos de fazer a cidade aos modos de usá-la.


De que Leis É Feita a Verticalização em São Paulo?

Concebida no contexto dos recentes debates em torno da revisão do Plano Diretor de São Paulo, enfoca a polêmica questão da verticalização. Para regrar a especulação do mercado e garantir o interesse público na construção da cidade, um dos melhores instrumentos que temos são as normas. Mas para que servem as leis? A quem interessa que as normas produzam ou não boas cidades?


The Banality of Good

Apresenta uma série de seis cidades exemplares que foram planejadas nas últimas seis décadas. Os ideais dessas cidades serão apresentados por meio de grandes alegorias em seis trípticos de madeira que representam os sonhos e as realidades das cidades.  


Actions: What You Can Do with the City

Pesquisa iniciada pelo Canadian Centre for Architecture em 2007, a exposição – composta de 99 projetos selecionados de cenários urbanos contemporâneos e produzidos por um grupo grande e diverso de ativistas – apresenta ideias influentes e sagazes que revelam abordagens inesperadas sobre o “urbano”.
 


MASP – MODOS DE ATRAVESSAR

Relaciona a produção de importantes artistas e arquitetos brasileiros na virada dos anos 1960 para os 1970, em torno da promulgação do AI-5. São eles: Vilanova Artigas, Paulo Mendes da Rocha, Lina Bo Bardi, Hélio Oiticica e Cildo Meireles. O tema são os constantes atravessamentos entre as esferas pública e privada no Brasil, na forma de casas pensadas como espaços urbanos e instalações artísticas ambientais em lugar público concebidas para ser usadas de modo subjetivo e doméstico. Os elementos do asfalto e da praia, presentes nos diversos trabalhos, encarnam a imagem metafórica das duas principais áreas coletivas no Brasil: a rua e a praia.


MUSEU DA CASA BRASILEIRA – MODOS DE HABITAR

Instalado no antigo solar da família Silva Prado, o Museu da Casa Brasileira tem realizado exposições sobre diversas tipologias ligadas ao “morar” no Brasil. Reforçando essa vocação da instituição, procuramos situar aqui uma série de experiências ligadas ao programa habitacional, tanto no Brasil quanto no exterior, em um arco temporal que vai dos anos 1970 até hoje.


CASA-BOLA: O PROCESSO

A Casa-Bola é a mais contundente experiência arquitetônica da contracultura no Brasil. A obra foi criada por Eduardo Longo entre 1974 e 1979 como protótipo de uma unidade de habitação industrializada, imaginada como módulo de hipotéticos edifícios de apartamentos.

A cápsula esférica materializou uma mudança radical na carreira do arquiteto: ela é fruto da autocrítica de Longo, que, no rescaldo de maio de 1968, passou a reprovar o modo de vida corrente, levantando bandeiras contra o consumo excessivo e o desperdício de recursos na construção civil – temas atuais não apenas para a arquitetura, mas também para toda a sociedade.

Na ocasião, Longo era um estrelado e criativo projetista, outsider no debate arquitetônico brasileiro. Contudo, sua viagem particular possui paralelos com autores estrangeiros, como Buckminster Fuller,  Yona Friedman e os metabolistas japoneses. Após fechar seu escritório, Longo começou a destruir a própria casa-escritório, na Rua Amauri, em São Paulo, alimentado pelo misticismo e pelo uso de drogas.

Em um processo autofágico muito raro no ambiente arquitetônico, ele deglutiu as próprias ruínas de concreto para alimentar a nova fase de sua obra. De forma simbólica, usou a cobertura inclinada de sua antiga casa-escritório como suporte para construir a morada esférica.

Mais do que um projeto acabado ou um exemplo-síntese da rica trajetória de Longo, a casa-bola é um processo, ininterrupto e inacabado, de mais de 40 anos de trabalho. Ali, é possível observar sua investigação em busca de uma visão urbanística e ecológica particular, simultaneamente aos resquícios da primeira parte de sua trajetória, cuja casa-escritório era um exemplar interessante.

Eduardo Longo é apresentado aqui na figura de narrador em primeira pessoa, utilizando sua voz, sua emoção e seu acervo para relatar esse processo em que obra e autor são indissociáveis.


CASA MORIYAMA

A Casa Moriyama é uma experiência radical de explosão das fronteiras entre o público e o privado, ou entre o urbano e o doméstico. Situada em um bairro tradicional de Tóquio, com ruas estreitas e volumetria uniforme, a casa não ocupa o lote de maneira convencional. Pois, ao invés de edificar um bloco sólido sobre o terreno, Ryue Nishizawa explodiu o programa doméstico em um fractal de cubos brancos com alturas variáveis. Assim, para se passar de um bloco ao outro é preciso não apenas enfrentar a intempérie, como também atravessar uma área semipública: pátios e jardins que não se separam fisicamente das calçadas da cidade. E até o sanitário se configura como um pequeno bloco de vidro apenas ligeiramente vedado por uma cortina branca.

Essa disposição fragmentária e celular responde à intenção de criar uma forma mais aberta e flexível de organização da casa, já que o proprietário pode optar por expandir os seus domínios em múltiplos ambientes, ou por dispor de vários deles para o aluguel, criando uma comunidade de vizinhança feita de células individuais.

O olhar da fotógrafa Valentina Tong captou a vida dessa casa em um momento claramente cotidiano, distinto do que normalmente vemos em publicações de arquitetura. Surpreende, aqui, o caráter quase rural dos pátios e jardins, com suas hortas improvisadas, restos de folhas, fios passando de forma desorganizada, e objetos de uso cotidiano abandonados. A sofisticação dos materiais empregados, bem como do mobiliário, contrasta com a terra e o mato, assim como o minimalismo sofisticado do design destoa da improvisação em forma de acúmulo que baliza o uso do espaço: tijolos, blocos e livros empilhados, servindo de apoio para outros objetos.

Em um dos pátios vemos a terra revolvida, com folhas e pás de jardim fincadas em torno de uma mancha mais escura. Será a cova de um cão recém-enterrado? Será a plantação de uma nova árvore? Difícil saber. Na organização ultraexposta e sempre cambiável dessa casa, muitos segredos parecem persistir, atestando o fato de que a privacidade e a publicidade são dimensões que transcendem a forma construída.


MINHA CASA MINHA VIDA

Quando lançado pelo governo federal, em março de 2009, o programa Minha Casa Minha Vida tinha como meta a construção de 1 milhão de unidades habitacionais para famílias com renda de até dez salários mínimos.

Gerido pelo Ministério das Cidades e operacionalizado pela Caixa Econômica Federal, o programa foi apresentado como modelo inédito de política habitacional e justificado com base em dois argumentos: a necessidade de redução do déficit habitacional brasileiro, concentrado nas regiões metropolitanas, e o combate à crise econômica internacional, por meio do estímulo à indústria de construção civil.

As críticas não tardaram. A reedição da ideologia da casa própria, a desconsideração em relação aos avanços na área de habitação social no Brasil, a falta de pensamento urbano, a reprodução da lógica do mercado imobiliário, a ausência de variedade e inventividade espacial, tipológica e construtiva, a ênfase no dimensionamento mínimo e o descompromisso em termos de sustentabilidade social e ambiental foram alguns dos pontos frágeis do programa, levantados por muitos arquitetos e urbanistas.

Outro ponto bastante criticado foi a opção de entregar não só as obras mas também os projetos às construtoras, contratadas diretamente pela Caixa Econômica, em um modelo que envolve parcerias com estados, municípios, empresas e entidades sem fins lucrativos. Excluídos inicialmente do processo, os arquitetos começam a apresentar opções para os conjuntos de péssima qualidade já construídos em várias cidades do Brasil.

O conjunto de propostas aqui reunidas é um instantâneo deste momento. Mais do que um ou outro projeto, mostra a disposição de arquitetos do Brasil e do exterior para lidar com o desafio atual de projetar habitação social de qualidade no país, em diálogo com uma política habitacional e urbana cujos problemas seguem tão crônicos quanto alarmantes.


CENTRO UNIVERSITÁRIO MARIA ANTONIA – MODOS DE SER MODERNO

Propõe um balanço e a revisão do legado moderno no Brasil. Inclui o rico material fotográfico da construção de Brasília selecionado pelos artistas Michael Wesely e Lina Kim. Trata-se do maior e mais importante trabalho de pesquisa e recuperação de imagens de Brasília, exposto pela primeira vez em São Paulo.


ASSOCIAÇÃO PARQUE MINHOCÃO – MODOS DE NEGOCIAR

Traz o registro da história do High Line em Nova York e uma apresentação de projetos artísticos sobre o Minhocão em São Paulo. O apartamento onde está a exposição se localiza em frente ao Minhocão, na mesma altura do elevado. A visita oferece, portanto, atrativos distintos durante a semana, quando a pista é tomada por carros, e aos domingos, quando o elevado se torna um parque de concreto e asfalto a céu aberto.


SESC POMPEIA – MODOS DE COLABORAR

A exposição é composta de uma rede internacional de coletivos de arquitetos, urbanistas e artistas, estúdios de arquitetura e design, escolas e universidades que adotam posturas colaborativas, visando a transformar e melhorar sua cidade. Inclui residências-colaborações em parceria com o Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes e o Teatro Oficina, conversas, palestras e oficinas, que acontecem entre setembro e novembro, com o resultado compartilhado no Sesc Pompeia.


PRAÇA VICTOR CIVITA – MODOS DE FLUIR

É um núcleo dedicado aos projetos de infraestrutura urbana que tratam da questão das águas. A relação de uma cidade com seus recursos hídricos é sempre central para seu planejamento, pela proximidade com o mar, por ser cruzada por rios e outros cursos de água ou mesmo pelas mais básicas questões de abastecimento. São apresentadas praças, parques e até cidades inteiras que trazem em seus desenhos um indissociável liame entre desenho urbano, paisagem e infraestrutura.

PROJETO ENCONTROS – METRÔ PARAÍSO – MODOS DE ENCONTRAR

Reúne ações e percursos exploratórios de São Paulo e de outras cidades, como o projeto Safari, do São Paulo Lab/Rede Studio-X Columbia University (Nova York), que apresenta mapeamentos da fauna e flora de regiões pelas quais passam redes metroviárias em Nova York, Pequim e São Paulo, e a exposição interativa usando a hashtag #modosdeusaracidade.


MOSTRA DE CINEMA – MODOS DE VER

O programa de filmes que a Mostra Internacional de Cinema e a X Bienal de Arquitetura de São Paulo prepararam para o vão livre do Masp reúne nove títulos gravados na capital paulista, escolhidos, entre muitos, para ver a cidade e notar também os modos pelos quais ela foi e é vista. O programa cobre um arco de 84 anos, período no qual São Paulo se transformou radicalmente

Mais informações e a programação da Mostra Internacional de Cinema de São Paulo no site www.xbienaldearquitetura.org.br.


SEMINÁRIOS • PALESTRAS • OFICINAS • PERCURSOS • VISITAS

Mais informações no site www.xbienaldearquitetura.org.br.

 

REDE EXPANDIDA

Casa de Francisca: Rua José Maria Lisboa, 190, Jardim Paulista (Metrô Brigadeiro)

De 16 de outubro a 27 de novembro, sempre às quartas-feiras, às 21h30.

São 40 lugares vendidos a cada noite, por R$ 53. Reservas somente no site www.casadefrancisca.art.br

 

Casa de Vidro: Rua General Almério de Moura, 200, Morumbi

Anhangabaú: Jardim Tropical

De 12 de outubro a 24 de novembro

Horário de funcionamento e programação detalhada no site www.institutobardi.com.br

Apresentação do projeto de Lina Bo Bardi e equipe para o Concurso do Anhangabaú, promovido em 1981 pela Emurb, que apresentava a radicalidade do uso do vale pelos pedestres em meio a um imenso parque, por ela denominado Jardim Tropical. Haverá também o colóquio “Lina Bo Bardi em Seu Tempo”, que será realizado em 19 de outubro

 

Casa do Povo: Rua Três Rios, 252, Bom Retiro (Metrô Tiradentes)

Nós Brasil, We Brazil!

De terça-feira a domingo, das 11 às 18 horas

Contribuição oficial da Alemanha, o projeto tem como objetivo aprofundar o entendimento da realidade das cidades brasileiras contemporâneas, bem como dos desafios que elas enfrentam. No decorrer da bienal, palestras e workshops acontecerão na Mesa-Y. A programação poderá ser conferida no Facebook www.facebook.com/casadopovoxxi e no site www.goethe.de/weltstadt 

Cemitério do Araçá: Avenida Doutor Arnaldo, 666, Cerqueira César (Metrô Clínicas)

Penetrável Genet 

Diariamente, das 13 às 17 horas, com sessões de 15 pessoas

Centro de Formação Cultural Cidade Tiradentes: Avenida Inácio Monteiro, 6900, Cidade Tiradentes

Modos de Colaborar

Em articulação com o Sesc Pompeia, são realizados debates e oficinas gratuitos em dias e horários a ser confirmados

Galeria Choque Cultural: Rua Medeiros de Albuquerque, 250, Vila Madalena (Metrô Sumaré)

Conjunto Vazio
De 10 a 16 de novembro, de segunda a sexta-feira, das 10 às 18 horas, e sábado, das 13 às 18 horas

Teatro Oficina: Rua Jaceguai, 520, Bela Vista (Metrô Liberdade)

 

Serviço:

REDE BIENAL

Cada um dos espaços que compõem a Rede Bienal terá datas específicas de abertura e fechamento de suas exposições. O acesso ao público será possível respeitando a política de cada instituição parceira, conforme descrito a seguir:

Centro Cultural São Paulo: Rua Vergueiro, 1000, Paraíso (Metrô Paraíso/Vergueiro)
De 12 de outubro a 1º de dezembro, diariamente (áreas livres), das 9 às 22 horas, e de terça-feira a domingo, das 9 às 18 horas (jardins) e das 9 às 22 horas (Espaço Flávio Império – Foyer). Acesso gratuito aos espaços expositivos

Museu de Arte Assis Chateaubriand – Masp: Av. Paulista, 1578 (Metrô Trianon-Masp)
De 13 de outubro a 24 de novembro, de terça-feira a domingo, das 10 às 18 horas (a bilheteria fecha às 17h30), e de quinta-feira, das 10 às 20 horas (a bilheteria fecha às 19h30). Possibilidade de postergação da data de término, a ser confirmada pela instituição

Ingresso integral: R$ 15, com direito a entrada em todas as exposições em cartaz no dia da visita. Estudantes, professores e aposentados com comprovante: R$ 7 (meia-entrada). Menores de 10 anos e maiores de 60 anos não pagam ingresso. Às terças-feiras, a entrada é gratuita para o público em geral.

Centro Universitário Maria Antonia – USP: Rua Maria Antonia, 258 e 294, Vila Buarque
(Metrô República)
De 14 de outubro a 1º de dezembro, de terça a sexta-feira, das 10 às 21 horas, e aos sábados, domingos e feriados, das 10 às 20 horas
Acesso gratuito aos espaços expositivos

Museu da Casa Brasileira: Avenida Faria Lima, 2705, Jardim Paulistano
(Metrô Faria Lima e ciclovia)
De 12 de outubro a 10 de novembro, de terça-feira a domingo, das 10 às 18 horas
Ingresso: R$ 4 e R$ 2 (estudantes). Domingos e feriados: gratuito

Sesc Pompeia: Rua Clélia, 93, Pompeia (Estação Água Branca da CPTM)
De 15 de outubro a 1º de dezembro, de terça-feira a sábado, das 9 às 20 horas, e domingos e feriados, das 9 às 20 horas
Acesso gratuito

Praça Victor Civita: Rua Sumidouro, 580, Pinheiros (Metrô Pinheiros)
De 12 de outubro a 1º de dezembro, diariamente, das 6h30 às 19 horas
Acesso gratuito

Projeto Encontros (Metrô Paraíso, na plataforma da Linha 1 – Azul, sentido Tucuruvi): Rua Vergueiro, 1456
De 12 de outubro a 1º de dezembro, de domingo a sexta-feira, das 4h40 à 00h22, e sábado, das 4h40 à 1 hora
Acesso ao local da exposição para o público circulante do metrô
Bilhete unitário: R$ 3

Associação Parque Minhocão: Av. São João, 1896 (Metrô Santa Cecília)
De 13 de outubro a 1º de dezembro, com visitas programadas (informações detalhadas no site www.Xbienaldearquitetura.org.br) Acesso gratuito.

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Exposições

PRÊMIO MASP MERCEDES-BENZ DE ARTES VISUAIS 2012

Com a proposta de reconhecer o que há de mais significativo no cenário da arte contemporânea brasileira, o Prêmio MASP Mercedes-Benz de Artes Visuais dá início à exposição com os trabalhos de seus premiados na primeira edição, em junho último. Anna Maria Maiolino e Paulo Nazareth, premiado como Talento Emergente, trazem ao mezanino e subsolo do museu duas exposições com obras que foram referência para a decisão do júri além de obras inéditas, que ficam em cartaz de 21 de dezembro a 7 de abril próximos. 

 

O curador do MASP, Teixeira Coelho, espera que o prêmio sirva para retomar uma tradição nas artes visuais do país. “Prêmios têm o mérito de dinamizar a cena artística de um determinado momento. O mundo reconhece que prêmios são importantes”, diz. Os valores destinados aos artistas somaram R$ 270 mil, sendo R$ 70 mil para o Talento Emergente, tornando assim uma das principais premiações em todo o mundo. Presidido por Coelho, o júri da primeira edição reuniu Chris Dercon, diretor da Tate Modern (Londres), José Roca, curador da última edição da Bienal do Mercosul 2011 e curador de arte latino-americana da Tate Modern, Moacir dos Anjos (Itaú Cultural, Bienal do Mercosul, Panorama da Arte Brasileira do MAM-SP) e Paulo Herkenhoff (Documenta de Kassel, Bienal de SP).

 

Anna Maria Maiolino trará ao MASP algumas de suas principais obras ao longo de seus 50 anos de carreira. São cerca de 300 m² que receberão conjuntos de obras da série: Novas Mídias, realizadas com fotografias, super-8 transcritos em vídeo, vídeos digitais, sons e instalações. Na abertura da mostra será lançado o livro Anna Maria Maiolino (Cosac Naify), organizado por Helena Tatay. A obra traz um panorama da produção da artista desde seus primeiros trabalhos até suas mais recentes instalações. O lançamento será no vernissage da mostra, dia 19 de dezembro.

 

Italiana naturalizada brasileira, a artista realiza sua obra com diversas mídias. "Mudar de suporte estende o discurso da obra e acresce-a de novos significados", diz. Em 1967, participou com Hélio Oiticica da exposição Nova Objetividade Brasileira, que reuniu diferentes vertentes das vanguardas nacionais – arte concreta, neoconcretismo e nova figuração. Assina o manifesto Declaração dos Princípios Básicos da Vanguarda.

 

Em 1989, a ABCA destaca sua obra com o prêmio Mario Pedrosa, por sua mostra no Centro Cultural Cândido Mendes, Rio de Janeiro. Em 1994, recebe o prêmio Pesquisa de Linguagem da APCA pela exposição Um, Nenhum Cem Mil, no Gabinete de Arte Raquel Arnaund, São Paulo. Em 2010, a Fundação Antoní Tàpies de Barcelona, Espanha, realiza uma grande retrospectiva da sua obra. Atualmente, expõe na 13ª Documenta de Kassel, na Alemanha, com a instalação Here & There.

 

Paulo Nazareth apresenta trabalhos realizados ao longo dos dois últimos anos, em especial da série Notícias de América, performance realizada quando partiu de sua casa em Palmital, Minas Gerais, destinado a participar da Art Basel Miami, a mais importante mostra de arte dos Estados Unidos. Entre caronas e caminhadas, foram 700 km a pé, num trajeto que levou seis meses e 15 dias. Sem ter lavado os pés, Nazareth transformou a sujeira acumulada em obra de arte: levou poeira de cada cidade que passou até Nova York, e lá banhou os pés no rio Hudson. Gravuras e instalações completam a mostra.

 

Paulo Nazareth vive e trabalha mundo afora. Incorpora a ideia do artista como uma espécie de conector, um decodificador performativo ou porta para outras compreensões do existir. Seus trabalhos estão relacionados à raça, ideologia, diferenças sociais, desenvolvimento e são sempre sustentados por uma visão categórica da vida ética em si – que coloca em relevo os laços afetivos que ligam a vida individual à vida coletiva, este momento ao próximo, o particular ao universal.

 

 

Serviço Educativo

 

Como para as demais exposições temporárias e mostras de obras do acervo realizadas pelo MASP, o Prêmio MASP Mercedes Benz de Artes Visuais 2012 tem um programa educativo elaborado especialmente para atender aos visitantes, professores e alunos de escolas públicas e privadas. As visitas orientadas são realizadas por uma equipe de profissionais especializados. Informações: 3251.5644, ramal 2112. 

 

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Exposições

O MINUTO E A CIDADE

Uma mostra de vídeos que convida os visitantes a darem uma resposta aos trabalhos expostos - e inclui o material recebido como parte da própria mostra. Eis a proposta de O Minuto e a Cidade - Festival do Minuto: A Resposta, exposição do Festival do Minuto que chega ao MASP sob curadoria de Marcelo Masagão. A mostra permeia as angústias da vida na cidade grande inicialmente com 62 vídeos de 1 minuto dispostos em cinco torres com três monitores cada.

As câmeras de vigilância em Parle Moi d’Amour, de Gerlado Blay Roizman e Inveja, de Kiko Mollica; o cotidiano incomum de um conjunto residencial na animação 02 Conjunto Residencial, de Adams Carvalho e Olivia Brenga; os habitantes e suas relações em Lado a Lado, de Matias Lancetti, e Ser Nordestino, de Dan Mantovani, são alguns dos trabalhos que compõe a exposição.

Outros vídeos, no entanto, devem ganhar destaque durante o período em que a mostra estiver em cartaz. O público está convidado a discutir os trabalhos expostos e enviar vídeos-respostas para www.festivaldominuto.com.br. O material deve ter duração máxima de 1 minuto, incluindo créditos e será analisado pela curadoria do Festival. Os melhores serão incluídos semanalmente na exposição, num monitor destacado, e ao fim da mostra, o melhor será premiado com R$ 2 mil. 

“A idéia da interatividade é, aqui, central – tanto quanto a da exposição que, enquanto se realiza, cresce com a participação daqueles mesmos que a vêem. Ver e fazer estão em convergência”, explica Teixeira Coelho, curador do MASP. “A ideia é que os espectadores mandem vídeos-resposta a outros vídeos que já tenham sido enviados como resposta aos originais, criando um ciclo”, completa Marcelo Masagão, criador do Festival do Minuto.



Serviço Educativo


Como nas mostras compostas por obras do acervo e nas exposições temporárias realizadas pelo MASP, O Minuto e a Cidade - Festival do Minuto: A Resposta terá um programa educativo elaborado especialmente para atender aos visitantes, professores e alunos de escolas das redes pública e privada. As visitas orientadas são realizadas por uma equipe de profissionais especializados. Informações: 3251 5644, r 2112.

 

Premiação

Durante o vernissage, a partir das 19h30 do dia 10 de março, serão premiados Os Melhores Vídeos-Minuto de 2009. O júri é composto por profissionais reconhecidos das áreas de cinema e vídeo: Marina Person, André Dahmer, Felipe Hirsch, Tata Amaral e Rodrigo Barros. 

 

Sobre o Festival do Minuto

O Festival do Minuto foi criado no Brasil, em 1991, e é hoje o maior festival de vídeo da América Latina, tendo inspirado festivais semelhantes em mais de 40 países. A partir do evento brasileiro surgiram Festivais do Minuto em mais de 50 países, cada um com dinâmica e formato próprios. A partir do final de 2007, o Festival do Minuto brasileiro tornou-se permanente e online: passou a receber e exibir vídeos diretamente pela internet.

O Festival do Minuto é uma das marcas culturais mais conhecidas do país e um grande revelador de talentos do audiovisual brasileiro. O acervo do festival inclui vídeos de inúmeros realizadores que hoje são conhecidos pela produção de longas-metragens, como os diretores Fernando Meirelles (Cidade de Deus, O Jardineiro Fiel), Beto Brant (O Invasor) e Tata Amaral (Um Céu de Estrelas, Antônia).

 

Quem faz o Festival do Minuto

Marcelo Masagão: Criador e curador, é cineasta, tendo realizado, entre outros, os filmes Nós que Aqui Estamos por Vós Esperamos (1999), 1,99 – Um Supermercado que Vende Palavras (2004) e Otávio e as Letras (2007). 

Gustavo Steinberg: Diretor e produtor executivo. Mestre em Ciências Políticas (PUC-SP) e em Comunicação (London School of Economics), é autor de dois livros e produziu cinco filmes longa-metragem. Sua estréia na direção de longas aconteceu em 2008, com Fim da Linha. 

 

Texto do curador do MASP, Teixeira Coelho

O MINUTO E A CIDADE - Festival do Minuto: A Resposta

O vídeo é o pincel, o lápis, o cinzel e, mesmo, o cinema do século 21. O vídeo circula pela internet como meio de convocação, de simples comunicação ou de pura expressão. É um modo da criação e da descoberta de si, do outro, da vida e do mundo. 
Laboratório sem limites da invenção sem fronteiras é também uma privilegiada praça pública de discussão.

Em 2009, o Festival do Minuto trouxe para o MASP a exposição 1000 minutos de 80 países. Em 2010, propomos uma reflexão sobre a CIDADE.

A cidade era uma solução, está virando um problema. E quanto maior a cidade, maiores os problemas. Morar, deslocar-se, trabalhar, sonhar, amar: tudo pode transformar-se em pequenas aventuras, às vezes trágicas.

Nosso humor e paciência são desafiados a cada segundo quando circulamos  pelo espaço público. Excesso de água, de carros, de gente e uma montanha de outros excessos em todos os cantos aumentam significativamente nossos índices de frustração e diminuem significamente a qualidade de nossas  relações e das coisas que podemos fazer juntos na cidade. Montanhas de excessos e montanhas de carências interpõem-se entre a idéia de Cidade e cada um de seus habitantes. E, no entanto, a cidade é nossa realidade...

Na grande galeria de arte contemporânea do MASP, que um dia já foi chamada de Hall Cívico, vídeos selecionados do acervo do Festival serão exibidos como modo de estimular e convidar as pessoas a realizarem seus próprios vídeos-respostas  sobre  a cidade. A idéia da interatividade é, aqui, central – tanto quanto a da exposição que, enquanto se realiza, cresce com a participação daqueles mesmos que a vêem. Ver e fazer estão em convergência.

Os melhores vídeos-respostas serão integrados  semanalmente à exposição, num monitor destacado.  E haverá um prêmio especial para o melhor dentre todos os que forem enviados ao longo do evento (O vídeo premiado será indicado e exibido até o terceiro dia antes do final da exposição).

Os vídeos devem ter duração máxima de 60 segundos, incluindo créditos.  Devem ser enviados para o site do Festival do Minuto: www.festivaldominuto.com.br  e serão selecionados  pela equipe de curadoria do Festival.

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Exposições

17ª EDIÇÃO - 80 ANOS DA PIRELLI NO BRASIL

Uma das principais coleções de fotografia brasileira abre sua 17ª edição no MASP. Para esta montagem, a comissão da Coleção Pirelli/MASP de Fotografia selecionou 24 nomes de fotógrafos brasileiros - ou estrangeiros atuantes no país - que possuem representação e influência significativa para a fotografia brasileira. A escolha de 80 obras, em vez de 60, como nas edições anteriores, refere-se aos 80 anos de atuação da Pirelli no Brasil. A mostra fica aberta ao público de 12 de março a 3 de maio, no MASP. Esta edição da Coleção se destaca pela abertura a novos olhares, com o objetivo de preencher lacunas das edições anteriores. Em 2008, a comissão organizadora contou com o auxílio de uma consultoria regional composta pela galerista Márcia Mello e pelos fotógrafos Orlando Azevedo, Pedro David e Tiago Santana. O papel deles foi o de sugerir artistas de diferentes regiões do país cuja contribuição não esteja contemplada na Coleção. De acordo com a coordenadora do projeto, Anna Carboncini, a consultoria regional permitiu maior profundidade na pesquisa de um panorama da fotografia brasileira, abrangendo características históricas e estéticas específicas de determinadas áreas do país, longe dos centros habituais. ?Esta participação enriqueceu a Coleção e permitiu uma investigação em profundidade?, afirma. ?Este ano é especial para a Pirelli, porque comemoramos 80 anos de presença industrial e um século de história no Brasil. Com o intuito de prestar uma homenagem ao país que proporcionou à companhia crescer e se consolidar neste mercado, optamos por incluir mais 20 obras e chegar às 80 fotografias?, comenta Mario Batista, diretor de assuntos corporativos da Pirelli. A 17ª Coleção Pirelli/MASP conta ainda com uma área especial dedicada ao trabalho do fotógrafo André François, com 20 obras. François desenvolve documentários na área da saúde desde 2005, trabalhando temas como a humanização e a busca dos brasileiros pelo tratamento médico, acreditando no poder transformador da fotografia. Mesmo com foco em um ambiente difícil e com situações tristes, o artista retrata a ternura e os sentimentos de afeto entre as pessoas. A Coleção O objetivo principal da Coleção Pirelli/Masp de Fotografia é formar um panorama da fotografia contemporânea brasileira a partir dos anos 50, portanto, cada edição é pensada de forma a contemplar os trabalhos mais significativos nesse grande mosaico que é a linguagem fotográfica e a sua evolução nos mais diferentes campos. O acervo da Coleção conta com mais de mil obras de cerca de 300 fotógrafos representantes de todas as regiões do país. O conjunto tem a virtude de reunir nomes consagrados, investir em talentos emergentes e também dar destaque a grandes artistas não conhecidos do grande público. O resultado é uma coleção com diversidade temática, técnica e estética. A chegada à 17ª edição confirma a validade do modelo de atuação: um conselho independente, formado por nomes importantes da fotografia no Brasil - entre os quais Boris Kossoy, Thomaz Farkas e Rubens Fernandes -, seleciona anualmente um conjunto de obras que são doadas ao MASP. Os selecionados para a 17ª Edição: Artista Residência atual Ricardo Labastier Brasília DF Anderson Schneider Brasília DF Miguel Aún Belo Horizonte MG José Faria Belo Horizonte MG Rui Cesar Dos Santos Nova Lima MG Rodrigo Zeferino Ipatinga MG Barbara Wagner Recife PE José Frota Natal RN Voltaire Fraga Salvador, (falecido) SP Zig Koch Curitiba PR Helmuth Wagner Curitiba, (falecido) PR Rogerio Ghomes Londrina PR Nani Gois Piraquara PR Zé Paiva Florianópolis SC Milan Alram Rio de Janeiro RJ Ana Vitória Mussi Rio de Janeiro RJ Fausto Chermont São Paulo SP Jacques Dequeker São Paulo SP André François São Paulo SP Felipe Hellmeister São Paulo SP Gui Paganini São Paulo SP André Paoliello São Paulo SP Vania Toledo São Paulo SP Bob Wolfenson São Paulo SP Coleção Pirelli/MASP de Fotografia ? 17ª Edição MASP - Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand Av. Paulista, 1.578 - Cerqueira César - São Paulo ? SP. Horário: terça-feira a domingo e feriados, das 11h às 18h; quinta até 20h. A bilheteria fecha uma hora antes. Ingresso: R$ 15 (inteira) e R$ 7 (estudante), gratuito às terças-feiras e diariamente para menores de 10 anos e maiores de 60 anos. Informações: 11 3251 5644.

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Exposições

Programação anual | 2025

O MASP — Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand apresenta em 2025 uma programação dedicada às Histórias da ecologia. Exposições, cursos, palestras, oficinas, seminários e publicações abordarão a crise climática e a relação do ser humano com o meio ambiente, em conexão com a cultura visual e as práticas artísticas. As atividades ocorrerão nos dois edifícios que compõem o museu - a sede original nomeada Lina Bo Bardi e no novo prédio Pietro Maria Bardi, que será aberto para o público em março de 2025.
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Seminarios

O MASP DE LINA: 50 anos do edifício na avenida Paulista [LINA’S MASP: Fifty years of the building at Avenida Paulista]

Este seminário celebra os 50 anos do edifício do MASP na avenida Paulista, desenhado por Lina Bo Bardi e inaugurado em novembro de 1968. A discussão será dedicada à arquitetura do edifício, aos impactos do projeto na vida cotidiana da cidade de São Paulo e aos usos sociais e políticos do vão do MASP.

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Eventos

CARMEN

  • Período:
    20.1 - 25.2.2018 Sáb - Dom 21H - 20H
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Eventos

Orquestras Infantis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    17.12.2017 Dom
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Eventos

Coral da Gente do Instituto Baccarelli

  • Período:
    17.12.2017 Dom
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Eventos

OSESP MASP - PROGRAMA OUTRA IDEIA DO CLÁSSICO

  • Período:
    24.11.2015 Ter
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Eventos

OSESP MASP - AS CORES DA JUVENTUDE

  • Período:
    27.10.2015 Ter
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Eventos

OSESP MASP - IMPRESSIONISMO E EXPRESSIONISMO: A APOTEOSE DOS SENTIDOS

  • Período:
    22.9.2015 Ter
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Eventos

OSESP MASP - PROGRAMA A BUSCA DA ALMA

  • Período:
    18.8.2015 Ter
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Eventos

CAAD FUTURES

  • Período:
    8.7.2015 Qua
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Eventos

INSTITUTO BACCARELLI - TODAS AS FORMAS DE AMOR

  • Período:
    28.6.2015 Dom
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Eventos

CULTURA ARTÍSTICA - MÚSICA DE CÂMARA 2015: Os Músicos de Capella

  • Período:
    12.8.2015 Qua
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Eventos

Ballet Stagium - Figuras e Vozes

  • Período:
    7.8.2015 Sex
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Eventos

Coral Jovem do Estado

  • Período:
    19.8.2015 Qua
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Eventos

DOMINGO SINFÔNICO

  • Período:
    13.9.2015 Dom
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Eventos

CULTURA ARTÍSTICA - MÚSICA DE CÂMARA 2015

  • Período:
    15.10.2015 Qui
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Eventos

CULTURA ARTÍSTICA - MÚSICA DE CÂMARA 2015

  • Período:
    9.9.2015 Qua
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Eventos

CULTURA ARTÍSTICA - SÉRIE DE CÂMARA 2015

  • Período:
    25.9.2015 Sex
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Eventos

KOAN

  • Período:
    25.10.2015 Dom
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Eventos

ORQUESTRA JUVENIL HELIÓPOLIS - INSTITUTO BACCARELLI

  • Período:
    27.9.2015 Dom
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Eventos

TAP GALA - 16º Brasil International Tap Festival 2015

  • Período:
    16.10.2015 Sex
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Eventos

5 SÉCULOS DE CANÇÕES NO BRASIL

  • Período:
    17.10.2015 Sáb
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Eventos

DOMINGO SINFÔNICO

  • Período:
    11.10.2015 Dom
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Eventos

UMA ESPÉCIE DE ALASCA

  • Período:
    29.11.2015 Dom
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Eventos

ORQUESTRA SINFÕNICA HELIÓPOLIS

  • Período:
    25.10.2015 Dom
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Eventos

Domingo Sinfônico - FREVO

  • Período:
    8.11.2015 Dom
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Eventos

CORAL JOVEM DO ESTADO

  • Período:
    15.11.2015 Dom
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Eventos

QUINTETO DE SOPROS & GRUPO DE PERCUSSÃO DO INSTITUTO BACCARELLI

  • Período:
    22.11.2015 Dom
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Eventos

SALA DE ENSAIO

  • Período:
    9.12.2015 Qua
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Eventos

O CANTO DA MINHA TERRA

  • Período:
    13.12.2015 Dom
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Eventos

BRASIL - CHORA VIOLÃO

  • Período:
    10.12.2015 Qui
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Eventos

COM AMOR, BRIGITTE

  • Período:
    31.7.2016 Dom
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Eventos

MORTE ACIDENTAL DE UM ANARQUISTA

  • Período:
    21.4.2016 Qui
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Eventos

BANDA SINFÔNICA JOVEM DO ESTADO

  • Período:
    19.3.2016 Sáb
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Eventos

INSTITUTO BACCARELLI - TEMPORADA 2016

  • Período:
    18.12.2016 Dom
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Eventos

DOMINGO SINFÔNICO - SCHERAZADE

  • Período:
    10.4.2016 Dom
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Eventos

CONVERSA COM GERMAN LORCA E LANÇAMENTO DO LIVRO MASP FCCB

  • Período:
    20.3.2016 Dom
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Eventos

TRIO CORRENTE

  • Período:
    30.4.2016 Sáb
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Eventos

STUDIO 3 - SALA DE ENSAIO

  • Período:
    17.4.2016 Dom
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Eventos

ORQUESTRA JUVENIL HELIÓPOLIS DO INSTITUTO BACCARELLI

  • Período:
    17.4.2016 Dom
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Eventos

ROYAL NORTHERN SINFONIA

  • Período:
    10.5.2016 Ter
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Eventos

CORAL JOVEM DO ESTADO

  • Período:
    24.4.2016 Dom
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Eventos

ORQUESTRA SINFÔNICA HELIÓPOLIS

  • Período:
    15.5.2016 Dom
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Eventos

DOMINGO SINFÔNICO - A HISTÓRIA DA FLAUTA

  • Período:
    8.5.2016 Dom
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Eventos

DOMINGO SINFÔNICO - ROMEU E JULIETA E PORGY AND BESS

  • Período:
    12.6.2016 Dom
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Eventos

CAMERATA HELIÓPOLIS

  • Período:
    15.5.2016 Dom
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Eventos

ISADORA

  • Período:
    27.11.2016 Dom
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Eventos

BANDA SINFÔNICA JOVEM DO ESTADO

  • Período:
    21.5.2016 Sáb
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Eventos

CAMERATA DO INSTITUTO BACCARELLI

  • Período:
    19.6.2016 Dom
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Eventos

CORAL DA GENTE DO INSTITUTO BACCARELLI

  • Período:
    19.6.2016 Dom
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Eventos

ENCONTRO INTERNACIONAL DE MÚSICA ANTIGA EMESP

  • Período:
    11.6.2016 Sáb
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Eventos

CORAL JOVEM DO ESTADO

  • Período:
    5.6.2016 Dom
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Eventos

FRENCH KISS

  • Período:
    28.7.2016 Qui
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Eventos

O PAI

  • Período:
    30.10.2016 Dom
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Eventos

CORAL JOVEM DO ESTADO

  • Período:
    14.8.2016 Dom
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Eventos

CORAL DA GENTE - BACCARELLI

  • Período:
    24.7.2016 Dom
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Eventos

DOMINGO SINFÔNICO - Raul de Souza

  • Período:
    11.9.2016 Dom
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Eventos

DOMINGO SINFÔNICO - Homenagem ao Dia da Consciência Negra

  • Período:
    13.11.2016 Dom
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Eventos

NICOLE SALMI - AUTO MAR

  • Período:
    15.9.2016 Qui
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Eventos

DOMINGO SINFÔNICO - TRILHAS DE CINEMA

  • Período:
    9.10.2016 Dom
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Eventos

OSESP MASP - ATMOSFERA DE SONHO

  • Período:
    30.8.2016 Ter
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Eventos

CORAL JOVEM DO ESTADO

  • Período:
    25.9.2016 Dom
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Eventos

OCAM & EMANUELLE BALDINI

  • Período:
    4.9.2016 Dom
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Eventos

O SARAU COM A STUDIO3 CIA DE DANÇA

  • Período:
    29.9.2016 Qui
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Eventos

OSESP MASP - RAÍZES DA TERRA

  • Período:
    25.10.2016 Ter
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Eventos

OSESP MASP - A FORÇA DA MÚSICA BRASILEIRA

  • Período:
    22.11.2016 Ter
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Eventos

OSESP MASP - REPERTÓRIO NATALINO

  • Período:
    20.12.2016 Ter
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Eventos

AMERICAN BRASS QUINTET

  • Período:
    1.10.2016 Sáb
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Eventos

BANDA SINFÔNICA JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO

  • Período:
    8.10.2016 Sáb
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Eventos

CORAL JOVEM DO ESTADO

  • Período:
    23.10.2016 Dom
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Eventos

CAMILLE & RODIN

  • Período:
    13.11.2016 Dom
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Eventos

CAROS OUVINTES

  • Período:
    4.12.2016 Dom
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Eventos

CONCERTO GAMES - BANDA SINFÔNICA JOVEM DO ESTADO

  • Período:
    19.11.2016 Sáb
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Eventos

SETBLACK NO MASP

  • Período:
    16.12.2016 Sex
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Eventos

Coral Jovem do Estado Convida: Coral Juvenil do Guri e Coral Juvenil EMESP

  • Período:
    11.12.2016 Dom
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Eventos

ORQUESTRA SINFÔNICA HELIÓPOLIS DO INSTITUTO BACCARELLI

  • Período:
    19.3.2017 Dom
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Eventos

MONÓLOGO PÚBLICO

  • Período:
    8.5.2017 Seg
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Eventos

ZEPA ACÚSTICO

  • Período:
    13.4.2017 Qui
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Eventos

BANDA SINFÔNICA JOVEM

  • Período:
    2.4.2017 Dom
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Eventos

CORAL DA GENTE DO INSTITUTO BACCARELLI

  • Período:
    23.4.2017 Dom
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Eventos

UM CERTO CANTO BRASILEIRO

  • Período:
    28.4.2017 Sex
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Eventos

ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM

  • Período:
    21.4.2017 Sex
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Eventos

BANDA SINFÔNICA JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO

  • Período:
    19.5.2017 Sex
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Eventos

VI ENCONTRO INTERNACIONAL DE MÚSICA ANTIGA

  • Período:
    13.5.2017 Sáb
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Eventos

ORQUESTRA SINFÔNICA HELIÓPOLIS DO INSTITUTO BACCARELLI

  • Período:
    21.5.2017 Dom
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Eventos

CORAL JOVEM DO ESTADO - Coral Jovem do Estado apresenta Panorama Medieval e Renascentista

  • Período:
    24.6.2017 Sáb
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Eventos

ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM - Orquestra Jovem Tom Jobim visita Letiéres Leite

  • Período:
    25.6.2017 Dom
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Eventos

CHANGUITO

  • Período:
    3.6.2017 Sáb
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Eventos

MARTE - você está aí?

  • Período:
    6.8.2017 Dom
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Eventos

ORQUESTRA INFANTIS DO INSTITUTO BACCARELLI

  • Período:
    16.7.2017 Dom
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Eventos

Orquestra Juvenil Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    27.8.2017 Dom
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Eventos

Coral da Gente do Instituto Baccarelli

  • Período:
    27.8.2017 Dom
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Eventos

BANDA JOVEM DO ESTADO recebe Trio Corrente

  • Período:
    26.8.2017 Sáb
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Eventos

Maria Teresa & Moustaki Quinteto

  • Período:
    22.9.2017 Sex
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Eventos

OSESP MASP - Coro OSESP

  • Período:
    26.8.2017 Sáb
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Eventos

Show DENNIX Cosmic Mind

  • Período:
    4.9.2017 Seg
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Eventos

Concerto com o pianista Lukas Vondracek

  • Período:
    5.9.2017 Ter
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Eventos

OSESP MASP - Quarteto OSESP

  • Período:
    12.9.2017 Ter
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Eventos

OSESP MASP - Quinteto de Fagotes

  • Período:
    16.10.2017 Seg
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Eventos

OSESP MASP - Quinteto de Sopros

  • Período:
    28.11.2017 Ter
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Eventos

OSESP MASP - Acadêmico OSESP

  • Período:
    19.12.2017 Ter
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Eventos

Amigas, pero no Mucho

  • Período:
    1.10.2017 Dom
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Eventos

Orquestra Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    17.9.2017 Dom
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Eventos

Quarteto de Cordas & Quinteto de Sopros do Instituto Baccarelli

  • Período:
    17.9.2017 Dom
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Eventos

Colegas

  • Período:
    10.12.2017 Dom
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Eventos

Coral da Gente do Instituto Baccarelli

  • Período:
    22.10.2017 Dom
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Eventos

Orquestra Juvenil Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    22.10.2017 Dom
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Eventos

Orquestra Barroca EMESP

  • Período:
    18.10.2017 Qua
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Eventos

Orquestra Sinfônica Heliópolis

  • Período:
    19.11.2017 Dom
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Eventos

Grupos de Câmara do Instituto Baccarelli

  • Período:
    19.11.2017 Dom
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Eventos

BANDA SINFÔNICA JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO

  • Período:
    28.10.2017 Sáb
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Eventos

CORAL JOVEM DO ESTADO

  • Período:
    18.11.2017 Sáb
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Eventos

Um certo canto Brasileiro

  • Período:
    16.11.2017 Qui
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Eventos

Tim Bernardes apresenta Recomeçar

  • Período:
    16.12.2017 Sáb
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Eventos

CORAL JOVEM DO ESTADO COM A PARTICIPAÇÃO DA ORQUESTRA BARROCA EMESP

  • Período:
    3.12.2017 Dom
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Eventos

ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM

  • Período:
    1.12.2017 Sex
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Eventos

Orquestra Sinfônica Heliópolis

  • Período:
    18.3.2018 Domingo 11h
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Eventos

Coral da Gente do Instituto Baccarelli

  • Período:
    18.3.2018 Domingo 16h
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Eventos

CARMEN - sessões extras

  • Período:
    3 e 4.3.2018 Sáb - Dom 21H - 20H
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Eventos

O Bardo e o Banjo

  • Período:
    31.3.2018 Sábado 21h
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Eventos

Aula Magna com Stalin

  • Período:
    6 a 29.4.2018 Sex e sáb às 21h Dom às 20h
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Eventos

Grupo de Câmara do Instituto Baccarelli

  • Período:
    20.5.2018 Domingo 16h
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Eventos

Orquestra Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    20.5.2018 Domingo 11h
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Eventos

ORQUESTRA JUVENIL HELIÓPOLIS

  • Período:
    22.4.2018 Domingo 11h
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Eventos

Grupo de Câmara do Instituto Baccarelli

  • Período:
    22.4.2018 Domingo 16h
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Eventos

CONCERTO DA ORQUESTRA FILARMONICA BRASILEIRA DO HUMANISMO IKEDA

  • Período:
    6.5.2018 Domingo 16h
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Eventos

A profissão da Senhora Warren

  • Período:
    11.5 a 22.7.2018 Sex e sáb às 21h Dom às 20h
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Eventos

Big Band Tom Jobim

  • Período:
    19.5.2018 Sábado 16h
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Eventos

Os Saltimbancos

  • Período:
    9.6.2018 Sábado 15h
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Eventos

Banda Jovem do Estado de São Paulo

  • Período:
    23.6.2018 Sábado 16h
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Eventos

Big Band da Orquestra Jovem Tom Jobim

  • Período:
    01.07.2018 Domingo 16h
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Eventos

VII Encontro de Música Antiga

  • Período:
    24.9.2018 Segunda-feira 20h30
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Eventos

Coral Jovem do Estado apresenta: Coração de Pássaro

  • Período:
    02.06.2018 Sábado 16h
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Eventos

Meu filho vai casar

  • Período:
    3.8 a 7.10.2018 Sex e sáb às 21h Dom às 20h
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Eventos

Concerto - Orquestra Sinfônica Heliópolis

  • Período:
    22.7 | dom | 11h
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Eventos

Concerto - Orquestra Infantil Heliópolis

  • Período:
    22.7 | dom | 16h
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Eventos

Orquestra Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    19.8 DOMINGO 11h
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Eventos

Grupo de Câmara do Instituto Baccarelli

  • Período:
    19.8 DOMINGO 16h
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Eventos

OSESP MASP 2018 | BRAHMS

  • Período:
    27.8.2018 SEG 20H-22H
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Eventos

OSESP MASP 2018 | SETEMBRO

  • Período:
    17.9.2018 SEG 20H
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Eventos

OSESP MASP 2018 | OUTUBRO

  • Período:
    8.10.2018 seg 20h
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Eventos

OSESP MASP 2018 | DEZEMBRO

  • Período:
    11.12.2018 ter 20h
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Eventos

OSESP MASP 2018 | OUTUBRO

  • Período:
    23.10.2018 TER 20H
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Eventos

Quartetto di Venezia

  • Período:
    19.9 QUA 20H
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Eventos

Coral Jovem do Estado | Cantata Nova

  • Período:
    4.10 qui 20h
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Eventos

Um Beijo em Franz Kafka

  • Período:
    20.10 - 2.12.2018
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Eventos

Orquestra Moderna

  • Período:
    13.11 ter 20h
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Eventos

grupos de camara e coral da gente

  • Período:
    11.11 dom 16h
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Eventos

Orquestra Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    11.11 dom 11h
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Eventos

ORQUESTRA INFANTIL HELIÓPOLIS

  • Período:
    9.12 dom 11h
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Eventos

CORAL DA GENTE DO INSTITUTO BACCARELLI

  • Período:
    9.12 dom 16h
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Eventos

Coral Jovem do Estado | Fugitivos

  • Período:
    2.12 dom 16h
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Eventos

Orquestra Sinfônica Heliópolis do Baccarelli

  • Período:
    10.3 dom 11h
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Eventos

DEPOIS - Studio 3 cia

  • Período:
    25 e 26.4 qui e sex 20h
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Eventos

APOCALIPSE DE UM DIRETOR

  • Período:
    6.4-26.5.2019 sab 21h dom 19h30
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Eventos

ORQUESTRA SINFÔNICA HELIÓPOLIS

  • Período:
    14.4 dom 11h
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Eventos

Cia de Sapateado Katados e Steve Zee

  • Período:
    19.4 sex 20h
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Eventos

Banda Sinfônica Jovem do Estado

  • Período:
    convida Fábio Presgrave 21.4 DOM 16h
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Eventos

CORAL JOVEM DO ESTADO DE SÃO PAULO

  • Período:
    27.4 sáb 16h
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Eventos

Big Band da Orquestra Tom Jobim

  • Período:
    19.5 dom 16h
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Eventos

Orquestra Moderna

  • Período:
    22.5 qua 20h
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Eventos

Orquestra. Studio 3 cia dança

  • Período:
    29.5 qua 20h
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Eventos

Ocam – Orquestra de Câmara da ECA/USP

  • Período:
    1.6 sáb 20h
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Eventos

Orquestra Sinfônica Infanto-Juvenil do Guri

  • Período:
    8.6 sáb 16h
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Eventos

Banda Sinfônica Jovem do Estado

  • Período:
    21.6 sex 20h
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Eventos

“DEPOIS”, Studio3 Cia. de Dança

  • Período:
    26-27.6.2019 20h qua e qui R$20-40
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Eventos

Orquestra Filarmônica Brasileira do Humanismo Ikeda (OFBHI)

  • Período:
    30.6.2019 11h Dom R$15-30
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Eventos

Luxor Jardins – 5 Anos de Sonhos

  • Período:
    7.7.2019 Dom 11h R$15-30
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Eventos

Orquestra Infantil Heliópolis

  • Período:
    com Orquestra Preparatória Heliópolis do Instituto Baccarelli 13.7 16h
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Eventos

Orquestra Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    14.7 dom 11h
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Eventos

Orquestra Moderna – Série Corpo Musical – Coração

  • Período:
    11.7 qui 20h
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Eventos

A golondrina

  • Período:
    12.7-25.8.2019 sex e sáb [21h] dom [19h]
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Eventos

Orquestra Juvenil Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    18.8 dom 11h
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Eventos

“Um Certo Canto Brasileiro”, Studio3 Cia. de Dança

  • Período:
    8 e 9.8 qui e sex 20h
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Eventos

Feminino Ancestral

  • Período:
    14.9.2019 sáb 20h
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Eventos

Mônica Salmaso – Caipira

  • Período:
    28 e 29.9 sáb e dom 21h e 19h
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Eventos

Orquestra Sinfônica Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    8.9 dom 11h
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Eventos

Orquestra Moderna - Soirée

  • Período:
    19.9 qui 20h
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Eventos

Orquestra Moderna - Pulmões

  • Período:
    31.10 qui 20h
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Eventos

"Um Certo Canto Brasileiro", Studio3 Cia. de Dança

  • Período:
    20.9 SEX 20h
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Eventos

Mar de Sonhos

  • Período:
    20.10 dom 14h
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Eventos

Orquestra Heliópolis Juvenil do Instituto Baccarelli

  • Período:
    13.10 dom 11h
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Eventos

Coral Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    13.10 dom 16h
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Eventos

Orquestra, Studio3 Cia. de Dança

  • Período:
    17-18.10 qui e sex 20h
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Eventos

Espetáculo de Dança SAM - 2019

  • Período:
    15.11 sex 16h30-19h
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Eventos

Coral Jovem do Estado

  • Período:
    30.11 sáb 18h
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Eventos

“DEPOIS”, Studio3 Cia. de Dança

  • Período:
    10.12.2019 TERÇA 20H
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Eventos

Coral Heliópolis do Instituto Baccarelli

  • Período:
    8.12.2019 DOMINGO 11H
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Eventos

Crie como uma garota

  • Período:
    11.12.2019 QUARTA 10H
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Eventos

'O MASP DE LINA' NO ANIVERSÁRIO DA AV PAULISTA

  • Período:
    8.12.2019 domingo 10h-18h
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Eventos

PAULISTA CULTURAL

  • Período:
    NO ANIVERSÁRIO DE SÃO PAULO 25.1.2020 10H-22H
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Eventos

De sons e terras distantes

  • Período:
    Evento cancelado. O MUSEU ESTÁ FECHADO POR TEMPO INDETERMINADO
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Eventos

ORQUESTRA DE CÂMARA DA ECA/USP convida CRISTIAN BUDU

  • Período:
    29.5.2022 DOMINGO, 11H
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Eventos

Banda Jovem do Estado - Música das Esferas

  • Período:
    19.5.2022 QUINTA, 20H
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Eventos

Noite de Performances Festival SampaTapz

  • Período:
    17.6.2022 SEXTA, 20H30
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Eventos

BIG BAND DA ORQUESTRA JOVEM TOM JOBIM

  • Período:
    26.6.2022 DOMINGO, 17H
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Eventos

De Sons e Terras Distantes pelo Coletivo PianoVero

  • Período:
    7.8.2022 DOMINGO, 18H30
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Eventos

O Dilema do Médico

  • Período:
    20.1–30.4.2023 SEXTAS E SÁBADOS, às 20h DOMINGOS, às 19h00
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Eventos

Abertura dos 30 anos da Banda Sinfônica Jovem do Estado

  • Período:
    29.4.2023 Sábado, às 11h
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Eventos

MASP FESTA 2023

  • Período:
    19.9.2023 TERÇA 22H
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Eventos

Banda Jovem do Estado de SP – Jovens Solistas

  • Período:
    24.9.2023 Domingo 16H
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Eventos

Noite de Performances - Festival SampaTapz

  • Período:
    19.11.2023 Domingo 20H
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Eventos

TIMESTRETCH (2023) - Fritz Hauser para KlangLab Ensemble

  • Período:
    26.11.2023 Domingo 16H
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Eventos

Centro Suzuki apresenta: Recital de grupos de Fim de Ano

  • Período:
    3.12.2023 Domingo 17H30
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Eventos

Concerto da Orquestra Filarmônica Brasileira

  • Período:
    10.12.2023 Domingo 11H
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Eventos

Abertura da Temporada 2024 da Banda Sinfônica Jovem

  • Período:
    20 de abril Sábado 17H
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Eventos

HEDDA GABLER

  • Período:
    Temporada: 28.6 a 25.8 Sextas e sábados às 20h | domingos às 18h
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Eventos

Brasil em Dois Pianos - Tom Jobim, 30 Anos de Saudade

  • Período:
    6.8 Terça-feira 20H30
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Eventos

Expansão do Sentir

  • Período:
    20 de setembro Sexta-feira 20H
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Eventos

Kleztival 2024 - Cantando Por Um Mundo Melhor

  • Período:
    27 de outubro Domingo 19H30
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Eventos

Setsuo Kinoshita Taiko Group - 25 anos

  • Período:
    9 de novembro | Sábado 19H
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Eventos

Recital de grupos: 50 anos do método Suzuki no Brasil

  • Período:
    30 de Novembro | Sábado 17H
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Eventos

A MÉDICA

  • Período:
    20/06 a 24/08 exceto dia 22/06 Horários: sextas e sábados às 20h, domingos às 18h

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